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Endereço do vídeo inválido
G1

As imagens, registradas na noite desta sexta-feira (5), mostram quando o carro entra em chamas enquanto ainda estava em movimento no bairro Jóquei Clube. Os ocupantes conseguiram sair do carro antes que ele explodisse. Carro de luxo pega fogo em Vila Velha, ES Um carro de luxo, modelo Lamborghini Gallardo, pegou fogo e explodiu na noite desta sexta-feira (5) no bairro Jóquei Clube, em Vila Velha, na Grande Vitória. Um vídeo registrado no momento do acidente mostra quando as fortes chamas começam a se espalhar pelo veículo ainda em movimento. Dentro do carro estavam o motorista e uma mulher, que conseguiram deixar o veículo antes que ele explodisse e não se feriram. O incêndio no carro esportivo aconteceu por volta das 21 horas, próximo ao viaduto da rodovia Darly Santos. De acordo com o casal que gravou as imagens, eles seguiam pela rua atrás do Lamborghini e viram quando o veículo começou a pegar fogo. Carro de luxo pega fogo em Vila Velha, ES O fogo se espalhou rapidamente e, com isso, o motorista parou o carro embaixo do viaduto. Foi então que os dois ocupantes saíram do carro. Poucos minutos depois, ele explodiu, ficando completamente destruído. Não houve tempo sequer de tentar apagar as chamas com o uso de um extintor. Ainda de acordo com o casal que registrou a cena, a mulher do condutor do carro de luxo está grávida e ambos ficaram gratos por não terem se machucado. Carro de luxo pegou fogo e explodiu em Vila Velha, ES Reprodução/Internauta A Polícia Militar e a Guarda Municipal de Vila Velha foram procurados para falar sobre o assunto, mas até o momento não se manifestaram. VÍDEOS: Tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do G1 Espírito Santo

A medida considerou o decreto estadual, que estabelece redução do contingente dos servidores dos órgãos da Administração Pública ou funcionamento, preferencialmente, por modelo de teletrabalho. Defensoria Pública do Piauí Gilcilene Araújo/G1 A Defensoria Pública do Piauí suspendeu os atendimentos presenciais por um período de sete dias, devido ao agravamento da pandemia do novo coronavírus. A medida foi publicada na portaria dessa sexta-feira (5), assinada pelo defensor público geral, Erisvaldo Marques. Durante este período, o atendimento será feito de forma remota, através do site da Defensoria e nas redes sociais da Instituição, como o Instagram @defensoriapiaui e a fanpage @DefensoriaPublicadoEstadodoPiaui. A medida considerou o novo decreto estadual, que estabelece redução do contingente dos servidores dos órgãos da Administração Pública ou funcionamento, preferencialmente, por modelo de teletrabalho. Na portaria, o defensor destacou também o aumento de substancial de ocupação de leitos clínicos públicos destinados aos pacientes com Covid-19 no estado. "Assim como a necessidade de prevenção à infecção e à propagação do novo coronavírus, de modo a reduzir os riscos epidemiológicos de transmissão do vírus e preservar a saúde de agentes públicos e usuários da Defensoria Pública, buscando evitar contaminações de grande escala que possam sobrecarregar ainda mais o sistema público de Saúde, suspende os atendimentos de forma presencial, pelo prazo de sete dias", disse. Piauí volta a registrar mais de mil casos O Piauí registrou 1.232 casos confirmados e 22 óbitos pelo coronavírus nessa sexta-feira (5), conforme o último boletim Secretaria de Estado da Saúde. Atualmente, o estado soma 178.539 casos e 3.447 mortes. Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, há 811 ocupados, sendo 444 leitos clínicos, 296 UTIs e 71 em leitos de estabilização. As altas acumuladas somam 10.218 até o dia cinco de março de 2021. Confira as notícias mais vistas do G1 Piauí

Ação acontece cem anos após o ator dirigir e estrelar seu primeiro longa-metragem, 'O Garoto'. Visitantes observam extrato do filme mudo "O Grande Ditador", de Charlie Chaplin, em museu na Suíça que celebra a vida e obra do ator REUTERS/Denis Balibouse Cem anos depois de Charlie Chaplin dirigir e estrelar seu primeiro longa-metragem, "O Garoto", alguns dos filmes mais conhecidos do comediante estão sendo restaurados para ser exibidos em cinemas de todo o mundo. A empresa cinematográfica francesa mk2 e a distribuidora internacional Piece of Magic disseram em um comunicado que se uniram para comemorar o centenário. As restaurações em resolução 2k e 4k da empresa de Paris incluem "A Corrida do Ouro", "Luzes da Cidade", "O Circo", "Tempos Modernos" e "O Grande Ditador". A mk2 lançará uma restauração de "O Garoto" em 4K na França no outono local, e a Piece of Magic trabalhará com sua rede de exibidores para lançar o filme e outros em cerca de 50 países, além de colaborar com parceiros de distribuição da mk2. "Em 1921, 'O Garoto' confirmou o estrelato e as habilidades extraordinárias de Chaplin na arte do cinema", disse o executivo-chefe da mk2, Nathanaël Karmitz, em um comunicado. "É condizente que este ano, em parceria com a Piece of Magic, levemos Chaplin de volta a cinemas de todo o mundo e continuemos a manter o legado de sua obra, comemorando sua modernidade e emoções que sobrevivem até hoje." As duas empresas disseram que haverá novos pôsteres e trailers "criados para plateias contemporâneas" para marcar o aniversário. Charlie Chaplin descobriu sua veia artística aos 5 anos. Saiba como

No período, que segue até 19 de março, somente atividades consideradas essenciais podem funcionar. Também a partir deste sábado começa a valer o "toque de restrição" entre 20h e 5h. Mapa do estado atualizado nesta quarta-feira (3) mostra todas as cidades de São Paulo na fase vermelha Reprodução/ Governo de São Paulo A fase vermelha, mais restritiva do Plano São Paulo, passa a valer a partir de 0h deste sábado (6). A medida foi tomada pelo Governo de São Paulo em todos os municípios do estado. No período, que deve seguir até 19 de março, somente atividades consideradas essenciais podem funcionar. Também a partir deste sábado começa a valer o chamado "toque de restrição" entre 20h e 5h. A medida limita a circulação de pessoas nas ruas no período, que só devem se deslocar nas cidades em caso de necessidade. A mudança na classificação do estado tem o objetivo de tentar conter o avanço da pandemia no país, após São Paulo ter batido recorde de mortos por Covid-19 e de pessoas internadas com a doença. Serviços que podem funcionar na fase vermelha: Escolas e universidades; Hospitais, clínicas, farmácias, dentistas e estabelecimentos de saúde animal (veterinários); Supermercados, hipermercados, açougues e padarias, lojas de suplemento, feiras livres; Delivery e drive-thru para bares, lanchonetes e restaurantes: permitido serviços de entrega; Cadeia de abastecimento e logística, produção agropecuária e agroindústria, transportadoras, armazéns, postos de combustíveis e lojas de materiais de construção; Empresas de locação de veículos, oficinas de veículos, transporte público coletivo, táxis, aplicativos de transporte, serviços de entrega e estacionamentos; Serviços de segurança pública e privada; Construção civil e indústria; Meios de comunicação, empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora, e de sons e imagens; Outros serviços: igrejas e estabelecimentos religiosos, lavanderias, serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços bancários (incluindo lotéricas), serviços de call center, assistência técnica e bancas de jornais. Demais atividades não estão permitidas nesta fase. Toque de restrição: No período das 20h às 5h, a recomendação é para que pessoas evitem circular nas ruas. Medidas mais rigorosas em algumas cidades Além das restrições por conta da fase vermelha, algumas cidades que fazem parte do Departamento Regional de Saúde (DRS) de Piracicaba decidiram tomar algumas medidas mais rigorosas que as determinadas pelo governo paulista. Na atual configuração da fase vermelha, as escolas podem continuar recebendo alunos com o limite máximo de 35% da capacidade. Em Limeira, a prefeitura decidiu suspender também as aulas presenciais nas redes municipal, estadual e particular, inclusive faculdades, a partir das 0h de sábado (6). No estado, as instituições de ensino continuam funcionando com aulas presenciais, com número de alunos reduzido. Além disso, um decreto municipal determina o endurecimento na fiscalização e autuações contra festas clandestinas. Agora, se flagrados eventos ou festas clandestinas, será aplicada multa, independente se há, ou não, notificação ou advertência prévia. O valor pode chegar a R$ 50 mil. Além de Limeira, ao menos outras duas cidades da região decidiram suspender as aulas presenciais: Nova Odessa e São Pedro. 'Flexibilização' e descumprimento de fase restritiva Em contrapartida, algumas cidades da região anunciaram medidas menos restritivas que as determinadas pelo estado. Em Cosmópolis, a prefeitura disse que a cidade não vai cumprir integralmente a fase vermelha do Plano São Paulo no município, e decidiu permitir a abertura de comércios, restaurantes, bares e academias no período. Já em Piracicaba, a prefeitura incluiu o funcionamento das academias como serviços de saúde, contrariando o decreto estadual, que não permite este tipo de atividade como essencial. O Governo do Estado de São Paulo informou que vai notificar todas as cidades que descumprirem a determinação e os casos serão investigados pelo Ministério Público. O município só tem a liberdade pra adotar medidas mais rígidas que as do estado e não o contrário. Fases do Plano São Paulo O Plano São Paulo criou cinco fases de reabertura a partir de critérios como a taxa de ocupação de leitos UTI para Covid-19, quantidade de leitos UTI para pacientes com a doença por cada 100 mil habitantes e os números de casos e mortes. A classificação das regiões do estado por cores serve para indicar aos prefeitos destas áreas quais as atividades que podem ser autorizadas. Fase 1, vermelha: alerta máximo, funcionamento permitido somente aos serviços essenciais. Fase 2, laranja: controle, possibilidade de aberturas com restrições. Fase 3, amarela: abertura de um número maior de setores. Fase 4, verde: abertura de um número maior de setores em relação à fase 3. Fase 5, azul: "Normal controlado": todos os setores em funcionamento, mas mantendo medidas de distanciamento e higiene. Região de Piracicaba: acompanhe as reportagens sobre coronavírus Veja mais notícias da região no G1 Piracicaba

Com caneta nanquim e giz soft pastel, Francisco Stein refaz as rotas traçadas pelos tropeiros com riqueza de detalhes. Cada trabalho pode levar até 600 horas para ser finalizado. Artista de Sorocaba traz vida ao tropeirismo em mapas feitos à mão Arquivo pessoal Com a crise causada pela pandemia de Covid-19, o artista Francisco Stein, de 58 anos, decidiu iniciar um projeto para deixar de legado em sua carreira. Com caneta nanquim e giz soft pastel, a ideia foi criar à mão sete mapas ricos em detalhes para contar a história do tropeirismo no Brasil. Assim, Francisco passou a estudar e fazer pesquisas no ano passado para que pudesse trazer vida às rotas traçadas pelos tropeiros, principalmente por Sorocaba, cidade em que mora e que foi protagonista com a Feira de Muares. Ao G1, o artista contou desde que saiu do emprego na área comercial, em 2007, se dedica em tempo integral à criação dos mapas feitos à mão. No entanto, com a pandemia, pensou em resgatar uma parte da história brasileira. E esse resgate veio acompanhado de dedicação e muito estudo. "Já foram 27 livros lidos e mais de cinco meses de pesquisa para dar início ao projeto. O mapa do tropeirismo andino que fiz é o primeiro e único que existe. Procurei colocar muitos detalhes, sou muito chato com isso. Coloquei até as mulas, as caravelas [risos]", conta. Para o projeto dar certo, o artista afirma que até precisou vender o carro para comprar os materiais necessários. Uma vaquinha online para arrecadar fundos e poder levar a produção até o final também foi realizada. "Sempre fui apaixonado por história e colecionava mapas quando criança. Pretendo sair do básico, das linhas retas que apenas mostram a trajetória de um lugar para outro. Quero mostrar o momento histórico, o nível de altitude, tudo rico em detalhes", explica. O primeiro mapa foi iniciado em março do ano passado e já está finalizado. Ele mostra a rota do tropeirismo andino, que nasceu na cidade de Salta, onde atualmente é a Argentina. A expectativa é finalizar todos em até dois anos, segundo Francisco. "Espero fazer um trabalho que reavive o interesse de jovens alunos, adultos e, quem sabe, nossas autoridades públicas", afirma. A arte dos mapas feitos à mão Sorocabano de nascença, Francisco já morou em várias cidades do Brasil. Viajava muito por causa do trabalho na área comercial. No fim dos anos 80, enquanto trabalhava como projetista mecânico em uma empresa de São Paulo, resolveu começar a dar aulas de história - sua grande paixão - em um colégio particular. "Não consigo imaginar uma aula de história sem mapas. Como no colégio não tinha, comecei desenhando na lousa. Depois, passei a desenhar no papel vegetal e usar durante as aulas. Fiz isso por mais ou menos dois anos", conta. Artista de Sorocaba traz vida ao tropeirismo em mapas feitos à mão Arquivo pessoal No entanto, Francisco precisou parar com as aulas quando surgiu uma oportunidade de emprego em outro ponto da cidade. Continuar com a paixão de estar na sala de aula se tornou inviável devido à falta de tempo. Mas a arte de desenhar mapas continuou como um hobby. "Aos poucos, fui aperfeiçoando minhas técnicas. Passei do papel vegetal para o poliéster, com o qual trabalho até hoje. Usei giz de cera, depois passei para o giz pastel e hoje uso o soft pastel, que dá um aspecto bem bonito à pintura", explica. Artista de Sorocaba traz vida ao tropeirismo em mapas feitos à mão Arquivo pessoal Cada mapa é especial, produzido com muito carinho e, principalmente, paciência. Cada trabalho pode demorar até 600 horas para ficar pronto. "Um dos mapas que mais me marcou foi o mapa mundi. Na época, trabalhava nele apenas em fins de semana e feriados. No total, foram sete anos até ficar pronto", conta. O resultado final é digitalizado, impresso em papel poliéster e pode ser adquirido pelo site Stein Mapas. No catálogo, também há versões dos mapas de Francisco digitalizadas em canecas, garrafas térmicas, almofadas e outros itens. Técnica milenar na internet Francisco Stein e a afilhada Marcela Arquivo pessoal Durante toda a sua jornada, Francisco sempre contou com o apoio da família, principalmente da esposa Andrea e da enteada Marcela. Recentemente, Marcela fez um vídeo mostrando o trabalho do padrasto e postou nas redes sociais. Em poucos dias, o perfil de Francisco no Instagram saltou de 1,2 mil para 36 mil seguidores. "Foi uma coisa de louco. Eu jamais imaginava isso. Ganhei milhares de seguidores, muitos me mandaram mensagens elogiando meu trabalho. Em meio a tantas dificuldades, isso foi como uma bomba de incentivo. Muito especial", diz. Initial plugin text Depois de toda a repercussão, o artista começou a postar mais sobre seu trabalho na internet, mesmo não sabendo muito bem como lidar com a tecnologia. Recentemente, iniciou uma série de videoaulas, nas quais mostra aspectos da arte de fazer mapas à mão e detalhes sobre sua rotina de trabalho. A cada dia, mais e mais pessoas chegam e adicionam uma dose de incentivo e reconhecimento para Francisco, que, há mais de 30 anos, dedica sua vida a exaltar a rica história do país onde vive. "Se tem uma palavra para descrever todos esses anos de trabalho é perseverança. Não acredito que eu tenha um dom e, sim, uma soma de habilidades que aprimorei com o tempo. Faço o que amo. Com 18 anos, achava que era velho demais para aprender guitarra, mas olha eu aqui, com 58 e desenhando mapas, que é o que sempre amei fazer", diz. VÍDEOS: veja as reportagens do Bom Dia Cidade e do TEM Notícias Veja mais notícias da região no G1 Sorocaba e Jundiaí

Santa Casa de Votuporanga (SP) tem 100% dos leitos de UTI-Covid ocupados e fila de pacientes que aguardam transferência. Médico da Santa Casa de Votuporanga faz apelo sobre superlotação nos hospitais Santa Casa de Votuporanga/Divulgação Um médico intensivista e responsável pela Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para pacientes com Covid-19 da Santa Casa de Votuporanga (SP) fez um apelo à população da região sobre a superlotação nos hospitais. O vídeo do Dr. Lucas Amaral foi divulgado nas redes sociais do hospital. (Veja o vídeo abaixo) No depoimento, o médico pede que a população siga as orientações das autoridades de Saúde de prevenção à Covid-19. “Mais uma vez, venho fazer um apelo para todos vocês, para evitar aglomerações, manter as medidas de distanciamento, higienizar as mãos e, pelo amor de Deus, usarem máscaras.” Initial plugin text Lucas ainda falou sobre a incapacidade do hospital em receber novos pacientes com casos graves da doença. “Estamos com 24 pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva, todos em ventilação mecânica. Atingimos nossa capacidade funcional. Temos quatro internados no pronto-socorro, todos em ventilação mecânica, aguardando transferência para outros hospitais, que estão enfrentando uma realidade igual à nossa. Não temos capacidade hoje de assistir nenhum paciente grave.” “Não temos recursos! Nossos recursos são finitos! Por favor, respeitem as medidas! Cuidem-se! Só Deus pode nos ajudar!”, completa. Segundo o último balanço divulgado nesta sexta-feira (5), todos os leitos de UTI para Covid-19 da Santa Casa de Votuporanga estavam ocupados, com todos os pacientes em respiradores. No hospital, pacientes com ventilação mecânica também aguardam, na emergência, transferência para outros hospitais do estado. Medidas restritivas Devido ao avanço da Covid-19, a Prefeitura de Votuporanga anunciou na segunda-feira (1º) medidas mais rígidas para controlar o avanço do novo coronavírus. Segundo a secretária de Saúde Ivonete Félix do Nascimento a taxa de ocupação em leitos destinados para atender pacientes com suspeita ou diagnóstico confirmado de Covid-19 é preocupante. “Os pacientes estão permanecendo mais tempo internados. Eles chegam em uma situação de maior gravidade, o que requer mais cuidados e tem esgotado a capacidade dos hospitais de prestar atendimento”, afirmou Prefeitura de Votuporanga adota medidas restritivas a partir desta quarta-feira Veja mais notícias da região no G1 Rio Preto e Araçatuba VÍDEOS: veja as reportagens da região

Evento da Secretaria de Cultura do estado tem parceria com a cidade e contará com 13 horas de programação pela plataforma #CulturaEmCasa. Toquinho é destaque nas apresentações da Virada Cultural SP Marcos Hermes Acontece neste sábado (6) a Virada Cultural Online de São Paulo, evento realizado pela parceria entre a Secretaria de Cultura de Cultura do estado de São Paulo e a cidade de Indaiatuba (SP), com gestão da Organização Social Amigos da Arte. No total, a edição conta com 20 atrações, sendo 3 lives transmitidas ao vivo do Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo (SP), e 17 atrações, entre atividades e apresentações de Indaiatuba, somando 13 horas de programação. Confira a lista completa ao final da matéria. As transmissões acontecerão pela plataforma #CulturaEmCasa à partir das 12h deste sábado (6). A cidade foi selecionada a partir da chamada pública através do programa Juntos Pela Cultura. As atrações da Virada SP Online que representarão a cena musical local serão: Trio DeChris, o grupo de forró Dois Dobrado, a cantora Juliana Alves, o conjunto Manteiga de Garrafa, a banda Rock'N'Roça e a banda Tavinho Blues Band. O evento também trará números de teatro e performance com as atividades Brincando de Música e Circo do Tio Bocão. Banda Manteiga de Garrafa de Indaiatuba se apresenta às 15h no sábado (6) Nina Pires Já a cena independente de Indaiatuba traz o Sarau ComplexCidade, em que artistas independentes da região compartilham suas criações artísticas através de poesia, música, dança, graffitti e fotografia, Ainda, o Sarau conta com a entrevista da artista e educadora da cidade Marina Costa, do Jongo da Semente. De acordo com Danielle Nigromonte, diretora-geral da Organização Amigos da Arte, o objetivo da Virada SP Online e da plataforma #CulturaEmCasa é difundir, com acesso gratuito e digital, a cultura de várias regiões do estado, destacando aspectos turísticos e regionais das cidades selecionadas. Em São Paulo O evento conta também com três apresentações a partir do Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo (SP). Ao vivo, Toquinho se apresentará com a participação especial de Camilla Faustino. O grupo de rap Pavilhão 9 convida a rapper Tássia Reis e a banda de rock Made In Brazil e o cantor Simbas encerram as participações no Teatro. A cantora Simone Mazzer também se apresenta em outra localidade, em formato remoto. Rapper Tássia Reis se apresenta em parceria com o grupo Pavilhão 9 Jeff Programação - 06/03: 12h: Brincando de Música 13h: Circo do Tio Bocão 13h30: Trio DeChris 14h20: Dois Dobrado 15h: Manteiga de Garrafa 15h30: Juliana Alves 16h20: Toquinho e Camilla Faustino 18h: Simone Mazzer 19h20: Sarau ComplexCidade 20h: Pavilhão 9 e Tássia Reis 21h30: Made In Brazil e Simbas 23h: Banda Rock'N'Roça 23h40: Tavinho Blues Band Veja mais notícias da região em G1 Campinas.

Empresário estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória. José Carlos da Silva Júnior nasceu em Campina Grande, em 16 de junho de 1926 Reprodução/TV Cabo Branco O governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), decretou luto de três dias no estado após a morte do ex-senador, ex-vice-governador e empresário José Carlos da Silva Júnior. De acordo com o decreto, que foi publicado no Diário Oficial deste sábado (6), "os pavilhões nacional e estadual devem ser hasteados à meia-verga, em todos os estabelecimentos públicos estaduais, da administração direta e indireta, durante o período do luto". O presidente do Grupo São Braz e proprietário das TVs Cabo Branco e Paraíba, José Carlos da Silva Júnior, morreu na manhã de sexta-feira (5) em decorrência da Covid-19. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória. José Carlos tinha 94 anos, foi vice-governador da Paraíba e senador. Era viúvo e deixa três filhos, Ricardo Carlos, Eduardo Carlos e Eliane Freire. José Carlos da Silva Júnior nasceu em Campina Grande, em 16 de junho de 1926. Filho de José Carlos da Silva e Maria Rosa da Silva, formou-se em contabilidade e construiu a vida profissional como empresário nos segmentos de alimentos, comunicação e automotivo. Em 1982, foi convidado a disputar o cargo de vice-governador na chapa de Wilson Braga pelo Partido Democrático Social (PDS), na ocasião, derrotou Antônio Mariz na disputa eleitoral. Quatro anos depois, em 1986, deixou o cargo após a desincompatibilização de Braga, que disputaria uma vaga no Senado Federal pela Paraíba. Como suplente, assumiu a vaga de senador nos anos de 1996, 1997 e 1999, após licenças de Ronaldo Cunha Lima. Em seus discursos, sempre defendeu melhorias à conjuntura econômica nordestina e brasileira, com destaque para sua atuação como membro da Comissão Especial que estudou as causas da pobreza no país, em outubro de 1999. Além da atividade política, José Carlos da Silva Júnior também participou ativamente de importantes entidades do setor industrial. Foi presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), do Sindicato do Milho, Torrefação de Café e Refinação do Sal do Estado da Paraíba; vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep); diretor da Bolsa de Mercadorias da Paraíba, além de ter integrado os conselhos da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Associação Comercial de Campina Grande. Presidente do Grupo São Braz, José Carlos da Silva Júnior morre aos 94 anos Uma vida dedicada ao trabalho No comando de uma empresa sexagenária, que está entre as mais respeitadas do Nordeste no ramo alimentício, José Carlos da Silva Júnior dedicou toda a vida ao trabalho e ao empreendedorismo. O empresário começou sua vida profissional trabalhando com seu pai José Carlos da Silva em uma pequena torrefação de café que daria início ao legado da São Braz. Ele foi o único dos filhos que acompanhou os investimentos do pai e foi considerado o grande responsável pelo sucesso da marca. A pequena empresa, que era comandada por José Carlos da Silva Júnior e o pai, cresceu e se consolidou e em 1938 comprou a marca que pertencia a um concorrente, o Café São Braz, nome que mais tarde passaria a ser a razão social do grupo. Com o passar dos anos, a empresa entrou no ramo alimentício e sua produção foi aumentando. A São Braz está presente em todos os estados do Nordeste e também no interior de São Paulo. A dedicação ao trabalho e ao desenvolvimento econômico regional e nacional fez com que, ao longo de sua vida, José Carlos da Silva Júnior fosse homenageado com aproximadamente 20 medalhas e prêmios como o diploma José Ermírio de Moraes. As honrarias vieram de entidades industriais, comerciais e culturais da Paraíba e de outras partes do Brasil. José Carlos da Silva Júnior dedicou toda a vida ao trabalho e ao empreendedorismo Reprodução/TV Globo Autoridades lamentam morte do empresário Governador da Paraíba João Azevêdo: "Embora sua trajetória profissional tenha sido construída como empresário nos segmentos de alimentos, comunicação e automotivo, José Carlos da Silva Júnior também atuou na política chegando ao cargo de vice-governador da Paraíba, conquistado ao lado de Wilson Braga, em 1982. Ele ainda foi eleito suplente de senador, assumindo a vaga nos anos de 1996, 1997 e 1999. Neste momento de perda e de despedidas, o governador João Azevêdo se solidariza com todos os seus familiares e amigos e externa suas condolências." Cícero Lucena, prefeito de João Pessoa: "Nesse luto interminável que vem sendo a nossa vida atualmente, recebi com o coração partido a notícia da morte do meu amigo e irmão de tantas lutas, José Carlos da Silva Júnior, ex-senador da República, presidente do Grupo São Braz e proprietário das TVs Cabo Branco e Paraíba. Vá em paz, meu amigo. Todos sentiremos muito a sua falta." Vitor Hugo, prefeito de Cabedelo: "Além de empresário, também teve grande atuação política como vice-governador e Senador da República. Zé Carlos tem diversos serviços prestados a nossa Cabedelo, onde montou a sede do Grupo São Braz, e é grande apoiador de vários projetos, além de um importante gerador de empregos. Aos amigos, familiares e admiradores, os meus mais profundos sentimentos. Que Deus o receba de braços abertos e conforte os corações dos que aqui ficaram." Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB): “Recebemos a notícia da morte do amigo José Carlos com profunda tristeza. Infelizmente, ele é mais um a perder a vida vítima dessa doença que vem causando tantas dores a milhares de famílias. José Carlos era um homem íntegro e um empresário com serviço bastante relevante para a Paraíba. Além disso, atuou muito bem na política do nosso estado, onde foi senador e vice-governador”, destacou o presidente Adriano Galdino. Mesa Diretora da Câmara Municipal de João Pessoa: "A Paraíba está de luto. Perdemos hoje um grande paraibano, o empresário José Carlos da Silva Júnior, presidente do Grupo São Braz. José Carlos, ao longo da vida, se transformou em modelo de empreendedor e grande entusiasta do desenvolvimento econômico do Estado. Trilhou, na vida empresarial, um caminho de sucesso que serve de inspiração para todos os paraibanos." Senador Veneziano Vital: "Meus mais sinceros sentimentos de pesar pelo falecimento, nesta sexta-feira, do empresário José Carlos da Silva Júnior. Um homem de visão e grande empreendedor, que muito contribuiu para o desenvolvimento de nossa terra; além de ter dado sua contribuição também como homem público." Políticos e autoridades lamentam morte do empresário José Carlos da Silva Vídeos mais assistidos do G1 Paraíba

Número corresponde às pessoas que receberam primeira dose do imunizante. Dessas, 57.870 já tomaram segunda dose. Secretaria de Saúde do Distrito Federal aplica doses da CoronaVac em campanha contra Covid-19 Breno Esaki/Agência Saúde DF O Distrito Federal chegou à marca de 154.825 pessoas imunizadas com a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Só nesta sexta-feira (5), foram 4.974. Do total, 57.870 já tomaram a segunda dose do imunizante. Os dados são da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF). Veja quem pode ser vacinado agora e o que fazer Secretaria de Saúde anuncia vacinação contra Covid-19 neste sábado A região central de Brasília foi a que teve o maior número de pessoas vacinadas. Foram 54.725, em nove locais: Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte, Vila Planalto, Vila Telebrasília, Sudoeste/Octogonal, Cruzeiro e Noroeste (veja balanço por região abaixo). Estoque A Secretaria de Saúde afirma que, das 266.760 doses recebidas do Ministério da Saúde, 235.280 já foram distribuídas. Desse total, 90,4% foram aplicadas. Ao todo, a capital recebeu: 199.760 doses da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com farmacêutica chinesa Sinovac. 67 mil doses da vacina Covishield, produzida pela universidade inglesa de Oxford, com a farmacêutica sueco-britânica AstraZeneca. Ambas as vacinas são aplicadas em duas doses. No caso da CoronaVac, o prazo entre uma dose e outra varia de 14 a 28 dias. Já para a vacina AstraZeneca/Oxford, o intervalo é de até 90 dias. Balanço da 1ª dose Região de Saúde Central: Asas Sul e Norte, lagos Sul e Norte, vilas Planalto e Telebrasília, Sudoeste/Octogonal, Cruzeiro e Noroeste – 54.752 pessoas vacinadas Região de Saúde Sudoeste: Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas, Águas Claras, Arniqueira e Vicente Pires – 25.465 pessoas vacinadas Região de Saúde Oeste: Ceilândia, Brazlândia e Sol Nascente/Pôr do Sol – 18.770 pessoas vacinadas Região de Saúde Centro-Sul: Guará, Cidade Estrutural, SIA, SCIA, Candangolândia, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I e Riacho Fundo II – 17.174 pessoas vacinadas Região de Saúde Sul: Gama e Santa Maria – 16.379 pessoas vacinadas Região de Saúde Norte: Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina e Fercal – 13.644 pessoas vacinadas Região de Saúde Leste: Paranoá, Itapoã, Jardim Botânico e São Sebastião – 8.641 pessoas vacinadas Total de doses aplicadas: 154.825 Doses distribuídas: 163.270 Balanço da 2ª dose Região de Saúde Central: 16.389 pessoas vacinadas Região de Saúde Sudoeste: 11.129 pessoas vacinadas Região de Saúde Oeste: 7.485 pessoas vacinadas Região Sul: 6.316 pessoas vacinadas Região Norte: 6.592 pessoas vacinadas Região Centro Sul: 6.622 pessoas vacinadas Região de Saúde Leste: 3.337 pessoas vacinadas Total de doses aplicadas: 57.870 Doses distribuídas: 72.010 VÍDEOS: veja quais são as principais vacinas contra a Covid Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.

Paraguaios fazem protesto porque consideram que o governo gerencia mal a crise de coronavírus. Policiais perseguem manifestante em Assunção, no Paraguai, em 5 de março de 2021 Cesar Olmedo/Reuters Manifestantes e policiais entraram em confronto em Assunção, capital do Paraguai, na noite de sexta-feira (5), depois de um protesto contra a forma como o governo tem gerenciado a pandemia. O ministro de Saúde do país perdeu o cargo pouco antes do protesto de sexta-feira, que reuniu cerca de 5.000 pessoas, de acordo com dados do "ABC Color". Paraguai tem protestos por má gestão da pandemia A polícia fez disparos com balas de borracha e usou bombas de gás nos manifestantes ao redor do prédio do Congresso do país. As pessoas que participavam do ato responderam com pedras, barricadas com fogo nas ruas e quebraram algumas das barreiras de segurança. As infecções por coronavírus no país atingiram níveis recordes. Os hospitais estão perto do colapso no Paraguai. Novo ministro da Saúde O presidente Mario Abdo nomeou Julio Borba como novo ministro de Saúde. Ele afirmou que começará a buscar remédios imediatamente. A taxa de infecção no Paraguai está em cerca de 115 por 100 mil habitantes nos últimos 7 dias. O país vacinou menos de 0,1% de sua população. Veja os vídeos mais assistidos do G1

Márcia Luz de 38 anos morreu na terça-feira (2) de Covid-19 no Pronto Atendimento de Buri; marido recebeu alta na sexta-feira (5). Moradora de Buri (SP) morre à espera de leito Covid em pronto atendimento Reprodução/Facebook Um empresário de Buri (SP) de 44 anos descobriu que a mulher dele morreu de Covid-19 à espera de um leito após receber alta do hospital três dias depois da morte da esposa, na sexta-feira (5). Djalma Ferreira Antunes e Márcia Luz foram internados no Pronto Antedimento de Buri no domingo (28). Djalma conseguiu uma vaga na enfermaria do hospital Adib Jatene, em Sorocaba, via Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (Cross). Ele ficou uma semana internado e se recuperou. Já a mulher, por estar com um quadro mais grave da doença, não resistiu e morreu na terça-feira (2) antes de conseguir transferência para um leito Covid. Empresário de Buri internado por Covid teve alta hospitalar nesta sexta Arquivo Pessoal De acordo com a família, o empresário foi informado sobre a morte de Márcia por um padre, que foi até sua casa, em Buri. Outros parentes também estiveram no imóvel para comunicar a morte de Márcia. Ainda de acordo com a família, Djalma já consegue respirar sem a ajuda de aparelhos e apresenta estabilidade em outros sintomas do coronavírus. Confira os números da pandemia de Covid-19 na região de Itapetininga Mudanças no combate à pandemia Na terça-feira (2), o município de Buri tinha nove pessoas aguardando internações em decorrência da Covid-19. Desde o início da pandemia, a cidade registrou 1.018 confirmações de Covid-19, sendo 28 mortes pela doença. Prefeito de Buri fala sobre a situação da saúde durante pandemia Reprodução/TV TEM Em decorrência disso, o prefeito Omar Chain (PP) fez uma live nas redes sociais, na quarta-feira (3), para anunciar algumas mudanças nas medidas de combate à pandemia. Entre as principais medidas, a prefeitura anunciou que vai aumentar o número de médicos no Pronto Atendimento e suspenderá as aulas presenciais. De acordo com o chefe do Executivo, não haverá novas contratações, mas sim o remanejamento nas escalas dos profissionais de saúde que passarão a atender nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Pronto Atendimento Municipal. Buri também foi uma das cidades da região que aderiu ao Consórcio de Compras de Vacinas da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que pretende utilizar verbas do Governo Federal que já eram destinadas para os municípios na compra de novos lotes de imunizantes para a população. Veja mais notícias no G1 Itapetininga e Região Initial plugin text VÍDEOS: mais assistidos da região

Universidade aposta na tendência de virtualidade do setor para investir na abertura de cursos de graduação para as áreas de cinema e audiovisual, pioneiro na região, além de marketing e design gráfico. Curso, já oferecido em outras unidades da Veiga de Almeida na capital, chega a Cabo Frio, RJ, neste semestre Divulgação/Veiga de Almeida A tendência do ensino cada vez mais multidisciplinar e tecnológico e o crescimento do mercado audiovisual impulsionaram a criação do primeiro curso de Cinema e Audiovisual em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio. A graduação é oferecida no campi Cabo Frio da Universidade Veiga de Almeida, instituição particular. Júlia Machado, de 22 anos, é da cidade e sempre teve o sonho de estudar cinema. Sem a possibilidade de estudar o que sempre quis perto de casa, e com os altos custos de se mudar para o Rio, a jovem decidiu cursar jornalismo, área em que se formou no fim de 2020. Agora, com a abertura do curso de Cinema e Audiovisual na cidade, Júlia resolveu investir na segunda graduação. Júlia Machado, de 22 anos, se formou em jornalismo no fim do ano passado e, agora, cursa cinema e audiovisual Arquivo pessoal "O cinema era um dos cursos que eu queria fazer assim que acabei o ensino médio, mas o local mais próximo onde o curso era ofertado era no Rio. Optei por fazer jornalismo e me identifiquei com várias áreas de atuação, mas nesse tempo o audiovisual continuou sendo uma paixão. Assim que soube que o curso de Cinema iria abrir em Cabo Frio, já me preparei para ingressar", conta a jornalista. Para a reitora da universidade, Beatriz Balena, a novidade pode abrir novos mercados na região. Para reitora da Veiga de Almeida, Beatriz Balena, curso de Cinema e Audiovisual pode abrir novos mercados na Região dos Lagos do Rio Divulgação/Veiga de Almeida "A UVA Cabo Frio está oferecendo novas oportunidades para ampliar a área de audiovisual. Pesquisas de mercado mostraram que essa é uma área promissora na Região dos Lagos, e estamos antecipando a tendência de que a virtualidade acelerada modifica profissões e abre novos mercados", acredita Beatriz. Para Júlia, a nova formação será um agregador para a profissão em que já se formou exerce e que está cada vez mais imersa no campo digital. "Acho que a formação inclusive vai fortalecer algumas competências que o jornalismo me trouxe. Hoje em dia, vejo que o audiovisual tem um apelo enorme junto ao público até pela capacidade de contar histórias de um modo imersivo como nenhuma outra linguagem faz. Acho um atributo essencial para o jornalismo na era digital". Fortalecimento da economia local Para o professor universitário e coordenador dos cursos de jornalismo e cinema e audiovisual da universidade, Daniel Paes, a possiblidade de formação na área de audiovisual em Cabo Frio pode fortalecer a economia local. Daniel Paes é professor e coordenador dos cursos de jornalismo e cinema e audiovisual da Veiga de Almeida Divulgação/Veiga de Almeida "O audiovisual está em tudo. Está na publicidade, nas redes sociais, no nosso dia a dia. Fomentar a formação do audiovisual na Região dos Lagos vai ser fundamental para que isso possa fortalecer a economia local de forma que os talentos da região não tenham que sair daqui para a capital ou para outros estados para poder trabalhar. A ideia é que eles consigam trabalhar na região, seja com serviços sociais, com serviços publicitários, serviços de propaganda para campanhas políticas, seja como a produção artística cinematográfica", acredita Daniel. Caio Bandeira, de 24 anos, é publicitário e atua no mercado audiovisual Arquivo pessoal Caio Bandeira, de 24 anos, mora em Cabo Frio há 10, se formou em publicidade e se especializou no mercado audiovisual, atuando na produção de conteúdos para grandes marcas regionais e nacionais. Para ele, o curso de graduação pode se tornar um divisor de águas para o setor na região. "A entrada desse curso de audiovisual é de extrema importância para que se amadureça o mercado, cria-se profissionais capacitados, forneça uma opção de escolha para indivíduos do ramo de comunicação que queiram se especializar e uma possibilidade de conscientização dos empreendedores para que possam enxergar com credibilidade esse mercado. Nunca é muito quando se trata de estudos", afirma Caio Bandeira. Estúdio da Veiga de Almeida em Cabo Frio, RJ, agora vai receber alunos de Cinema e Audiovisual Divulgação/Veiga de Almeida Além do curso de Cinema e Audiovisual, a universidade ainda abriu, neste semestre, cursos de Marketing e Design Gráfico, que também se integram agora com Jornalismo e Publicidade. As graduações tecnológicas têm duração de 2 anos e seis meses, são presenciais, e o valor varia de acordo com o curso escolhido. Vídeos: RJ Inter TV1 .., pioneiro na região.

Acidente aconteceu no início da noite dessa quinta-feira (4) no km 129 da BR-230, no município de Pastos Bons; Carga transportada era de carvão vegetal, que precisou ser retirada na manhã de sexta (5). Motorista perde o controle e carreta tomba na BR-230 em Pastos Bons Divulgação/Polícia Rodoviária Federal Um motorista de uma carreta, que não teve a sua identidade revelada, perdeu o controle da direção do veículo e tombou no início da noite dessa quinta-feira (4) na BR-230 no município de Pastos Bons, a 550 km de São Luís. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu por volta das 18h de quinta no km 129 da BR-230, em Pastos Bons, quando o motorista dirigia no sentido crescente (de Barão de Grajaú para Balsas), perdeu o controle do veículo em uma curva e tombou deixando a via parcialmente obstruída. A carga transportada era de carvão vegetal, que precisou ser retirada para a realização do destombamento, que aconteceu na manhã de sexta-feira (5).

Postos de saúde ficarão abertos e a distribuição de senhas começa às 8h. Doses devem atender quase todos os idosos da faixa etária até 79 anos. Bauru retoma neste sábado vacinação contra Covid de idosos a partir de 77 anos Prefeitura de Bauru/Divulgação A Secretaria Municipal de Saúde de Bauru (SP) recebeu, na manhã desta sexta-feira (5), mais 3.340 doses da vacina CoronaVac que serão usadas para retomada da vacinação em idosos entre 77 e 79 anos. A vacinação será neste sábado (6), em 23 pontos, que são todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Saúde da Família (USF) e o Promai. Apenas as UBSs da Vila Falcão, Geisel e Mary Dota não aplicam vacinas. Vacina contra Covid-19 em Bauru: veja quem pode ser vacinado hoje e o que fazer Centro-oeste paulista aplicam 2ª dose de vacina em idosos com mais de 90 anos Neste sábado, a vacinação será destinada apenas para a primeira dose em idosos com 77 anos completos ou mais. Não haverá aplicação de vacina para profissionais de saúde e nem de segunda dose para idosos – estas seguem durante a semana, no sistema já divulgado anteriormente. Bauru retoma neste sábado vacinação contra Covid de idosos a partir de 77 anos Como vai ser Para receber a vacinação, o idoso deve apresentar RG, CPF e comprovante de residência em Bauru. A distribuição das senhas será das 8h às 9h30, ou até acabarem as senhas disponíveis, que é correspondente ao número de vacinas que vai para cada unidade neste sábado. A pré-triagem já começará às 8h, enquanto a aplicação das vacinas vai começar às 9h. Pessoas em tratamento oncológico ou imunossuprimidas devem ter carta médica com liberação para tomar a vacina. A Secretaria de Saúde destaca que não há necessidade dos idosos chegarem de madrugada nas unidades, e pede que as famílias reforcem esta orientação às pessoas que serão vacinadas. A seguir, os endereços das unidades de saúde e a quantidade de doses que estará disponível em cada uma neste sábado, para a vacinação de idosos com 77 anos ou mais. Pontos de vacinação: UBS Beija Flor - 100 doses - Rua Julieta G. de Mendonça, Quadra 1 UBS Bela Vista - 200 doses - Rua Marçal de Arruda Campos, 4-41 UBS Cardia - 250 doses - Rua Ezequiel Ramos,11-78 UBS Centro - 200 doses - Rua Quintino Bocaiúva, 5-45, UBS Chapadão/Mendonça – 150 doses - Rua Arlindo Pinto Ferreira, 1-15 UBS Vila Dutra – 100 doses - Av. das Bandeiras, 13-43 UBS Jd. Europa – 250 doses - Rua Hermes C. Batista nº 1-64 UBS Gasparini – 100 doses - Rua: Aparecida Inês Chrispim de Matos, quadra 2 UBS Jd. Godoy – 100 doses - Alameda Flor do Amor, quadra 10 UBS Vila Independência – 200 doses - Rua Cuba – quadra 14 (em frente a Praça Carmelita Santos Souza) UBS Jussara/Celina – 200 doses - Rua Bernardino de Campos, quadra 23 UBS Nova Esperança – 100 doses - Rua Benedito de Abreu, s/n UBS Octávio Rasi – 100 doses - Rua Paulo Leivas Macalão, s/n UBS Parque Vista Alegre – 150 doses - Rua Jacob Corso, quadra 4 UBS Jd. Redentor – 200 doses - Rua São Lucas, 3-30 UBS Distrito de Tibiriçá – 50 doses - Rua Carmelo Zamataro s/n USF Nova Bauru – 100 doses - Rua Lucia Boni São Pedro 2-154 USF Nove de Julho/Fortunato Rocha Lima – 100 doses - Rua Ernesto Gomes da Silva, 2-13 USF Pousada da Esperança II – 100 doses - Rua Antônio Jerônimo da Silva, 1-105 USF Santa Edwirges – 100 doses - Alameda Tróia, quadra 11 USF Vila Dutra – 100 doses - Rua Luiz Barbosa Sobrinho, 1-178 USF Vila São Paulo – 100 doses - Rua Gaudêncio Piola, quadra 4 Promai – 300 doses - Praça Rodrigues de Abreu, 3-60 – Centro Veja mais notícias no G1 Bauru e Marília VÍDEOS: Assista às reportagens do centro-oeste paulista

Atendimentos funcionam com agendamento, nas unidades da Área Insular e Continental. Vagas são oferecidas para 14 cargos diferentes. Carteira de trabalho, Goiás Divulgação/Prefeitura de Aparecida de Goiânia O Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de São Vicente está com 33 oportunidades de emprego para 14 cargos diferentes. Entre as funções estão as de auxiliar de linha de produção, motorista carreteiro, mecânico de manutenção de máquinas, pintor de automóveis e montador de automóveis. Os interessados devem agendar atendimento pelos (13) 3468-1636 ou (13) 3576-0836. Após isso, o atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, em uma das unidades do PAT (Avenida Presidente Wilson, 1126, no Itararé, ou na Avenida Ulisses Guimarães, 211, no Jardim Rio Branco). É necessário que o candidato compareça para atendimento com o RG, CPF, carteira de trabalho e comprovante de residência. As vagas disponíveis também podem ser conferidas pelo aplicativo Sine Fácil (disponível para celulares com sistema Android) ou por meio de cadastro pelo Portal do Ministério do Trabalho – Emprega Brasil. Confira as vagas disponíveis: Auxiliar de linha de produção (1 vaga) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente (Área Continental) ou Praia Grande. Motorista carreteiro (10 vagas) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente, Santos, Cubatão, Praia Grande ou Guarujá. Carreteiro - motorista de caminhão-carreta / motorista bitrem (10 vagas) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente, Santos, Cubatão, Praia Grande ou Guarujá. Mecânico de manutenção de máquinas, em geral (1 vaga) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente, Santos, Cubatão, Praia Grande ou Guarujá. Técnico em manutenção de equipamentos de informática (1 vaga) - Ensino Técnico/Superior completo ou cursando; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente ou Santos. Pintor de automóveis (1 vaga) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente Santos, Cubatão, Praia Grande ou Guarujá. Montador de automóveis (1 vaga) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente, Santos, Cubatão, Praia Grande ou Guarujá. Funileiro de automóveis (1 vaga) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente, Santos, Cubatão, Praia Grande ou Guarujá. Cortador de roupas (1 vaga) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente, Santos, Cubatão ou Praia Grande. Desenhista industrial gráfico - designer gráfico (1 vaga) - Ensino Médio completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente, Cubatão ou Praia Grande. Pizzaiolo (1 vaga) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente, Santos, Cubatão, Praia Grande ou Guarujá. Operador de máquinas fixas, em geral (1 vaga) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente (Área Continental) ou Praia Grande. Empregado doméstico diarista (2 vagas) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente ou Santos. Mecânico de motocicletas (1 vaga) - Ensino Fundamental completo; experiência na carteira de trabalho; residir em São Vicente, Santos ou Praia Grande. VÍDEOS: G1 em 1 minuto Santos

Robercon Alves do Carmo, de 27 anos, faz triagem de pacientes com suspeita de infecção pelo novo coronavírus no Hospital de Planaltina. Servidor relata esgotamento e dificuldades de acesso a leitos. Médico Robercon Alves do Carmo (jaleco branco), de 27 anos, trabalha no Hospital de Planaltina Arquivo pessoal A rotina de trabalho do médico Robercon Alves do Carmo, de 27 anos, começa logo cedo, às 7h, no Hospital Regional de Planaltina. No dia a dia, há exatos 12 meses, a missão é sempre a mesma: atender pacientes que chegam à unidade de saúde pública com suspeita de infecção pelo novo coronavírus. VÍDEO: com enfermarias lotadas, pacientes com Covid-19 são deixados em corredores de hospital público do DF 'Vivo um minuto por vez', diz 1ª paciente diagnosticada com Covid no DF um ano após infecção Entre as principais queixas, falta de ar e febre. Os relatos, contou ao G1, se repetem. Por outro lado, as dificuldades encontradas têm exigido cada vez mais dos profissionais de saúde. A falta de leitos voltou a ser um grande problema, segundo Robercon. Nesta sexta-feira (5), a taxa de ocupação era de 92%. "Tem sido o momento mais complicado. A pandemia mexeu muito com a saúde mental das pessoas. Alguns pacientes não têm nem muitos sintomas, mas a situação faz com que fiquem desesperados", diz. Para Robercon, que é clínico, o momento mais difícil é quando as equipes percebem que a emergência está lotada e a demanda não para. "Tem o paciente que chega e ainda aquele que está piorando e precisa ser entubado. É uma correria para arrumar suporte, respirador", conta. A diferença entre o momento atual e um ano atrás, para o médico, está na alta de casos (veja mais abaixo) e no que ele chama de "esgotamento dos profissionais de saúde". "Em 2020 tínhamos o medo do desconhecido, então, cada coisa nova era impactante. Era aquela tensão do paciente chegando. Agora, é ver o aumento dos casos", diz o médico. Segundo o último balanço da Secretaria de Saúde, divulgado nesta sexta-feira (5), o DF contabilizava 4.933 óbitos e 303.685 infectados. Um ano marcante Hospital de Planaltina, no DF, tem enfermaria Covid-19 cheia Em meio às lembranças, o médico que está há um ano na linha de frente, em contato direto com pacientes de Covid-19, tem como fato marcante o primeiro óbito pela doença no hospital público onde trabalha. "Era meu plantão. Tudo novo. Foi uma idosa acamada. Ela cumpria a quarentena em casa, mas a família 'estava na rua'. Foi o primeiro momento marcante relacionado pra mim", conta. Por conviver diariamente com os casos, Robercon, hoje vacinado contra o novo coronavírus, precisou também enfrentar uma batalha em casa. Com a mãe idosa, o medo de contaminação foi companhia constante. "A preocupação diminuiu mais desde a vacina. Vivemos com tensão constante. Agora mesmo [a situação] está muito desgastante. Não vemos a celeridade do poder público em ajudar: a vacinação segue devagar, não têm leitos de UTI", desabafa. Alta de casos Na última quinta-feira (4), a enfermaria do Hospital Regional de Planaltina (HRP) atingiu a capacidade máxima. Um vídeo feito por outros profissionais da unidade de saúde mostra pessoas em macas instaladas nos corredores do local (veja mais acima). Covid-19: apesar da abertura de mais 72 leitos de UTI, taxa de ocupação no DF é de 97% "Nessas ultimas duas semanas houve uma guinada na situação", diz Robercon. "Antes tínhamos acesso a leitos de retaguarda. Em setembro, por exemplo, o fluxo estava consideravelmente fácil. Agora, com esse esgotamento de leitos, os pacientes graves de Covid-19 começam a ficar junto com outros pacientes", relata o médico. Funcionários do hospital contam que a enfermaria usada para isolamento de pacientes com a Covid-19 tem capacidade para seis pessoas. Porém, no dia em que fizeram as imagens, havia 13 pacientes internados na ala. Enfermaria do Hospital Regional de Planaltina, no DF, fica lotada Arquivo pessoal Para dar conta da demanda, o consultório médico virou local de internação e servidores precisaram usar macas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para instalar os doentes. Com isso, o equipamento que deveria ser usado para transporte nas ruas, ficou retido. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que, com a alta de casos da Covid-19, "trabalha no limite da sua capacidade logística para que nenhum paciente fique desassistido nesse momento da pandemia". VÍDEO: Covid-19 avança nos estados brasileiros Covid-19 avança nos estados brasileiros Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.

Fase mais restritiva tem validade até 19 de março. Estado liberou aulas presenciais, mas municípios têm autonomia para interromper atividades. Espírito Santo do Pinhal anunciou que vai permitir abertura de academias e salões de beleza. Mapa do estado atualizado após anúncio do governo de SP Reprodução/Governo de SP A região de Campinas (SP) retrocede, a partir deste sábado (6), para a fase vermelha do Plano SP, a mais restritiva para atividades econômicas durante a quarentena contra a Covid-19. O decreto do estado estabelece que apenas serviços essenciais podem funcionar, e restringe o funcionamento de comércios, bares e restaurantes por meio de delivery ou drive-thru Por outro lado, ao contrário de aplicações anteriores da fase vermelha, o governo desta vez autorizou a continuidade das aulas presenciais nas redes pública e privada, mas as prefeituras têm autonomia para decidir se interrompem as atividades - casos de Campinas (SP) e Valinhos (SP), por exemplo. Campinas: veja o que pode funcionar na fase vermelha Hortolândia: restrição de circulação entre 20h e 5h Paulínia e Valinhos: veja restrições e o que pode funcionar As duas cidades, além de Hortolândia (SP), Paulínia (SP) e Mogi Guaçu (SP), anteciparam o início de medidas mais restritivas. Por outro lado, Espírito Santo do Pinhal (SP) anunciou que vai permitir que comércios não essenciais, como academias e salões de beleza, continuem abertos. O que pode funcionar na fase vermelha? Escolas e universidades Hospitais, clínicas, farmácias, dentistas e estabelecimentos de saúde animal (veterinários) Supermercados, hipermercados, açougues e padarias, lojas de suplemento, feiras livres Delivery e drive-thru para bares, lanchonetes e restaurantes: permitido serviços de entrega Cadeia de abastecimento e logística, produção agropecuária e agroindústria, transportadoras, armazéns, postos de combustíveis e lojas de materiais de construção Empresas de locação de veículos, oficinas de veículos, transporte público coletivo, táxis, aplicativos de transporte, serviços de entrega e estacionamentos Serviços de segurança pública e privada Construção civil e indústria Meios de comunicação, empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens Outros serviços: igrejas e estabelecimentos religiosos, lavanderias, serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços bancários (incluindo lotéricas), serviços de call center, assistência técnica e bancas de jornais. O que diz o estado sobre Pinhal? Em nota, o governo estadual disse que "lamenta que alguns gestores municipais finjam não compreender a gravidade que São Paulo e o Brasil enfrentam no pior momento da pandemia em nosso país até aqui, com mais de 260 mil mortos". Destacou, ainda, que os gestores que vão contra as determinações do Plano São Paulo "estão mais preocupados com eventuais desgastes políticos e pressões de segmentos econômicos e menos com a defesa da saúde pública, o funcionamento das redes públicas e privadas de saúde e a proteção de dezenas ou centenas de milhares de vidas em suas cidades". Por fim, o governo do estado garantiu que as prefeituras que não cumprirem o decreto estadual serão notificadas e o comunicado será encaminhado para conhecimento do Ministério Público, que deve tomar as devidas providências. Governo de SP anuncia que escolas continuam abertas no estado, apesar da reclassificação das regiões para a fase vermelha do plano SP nesta quarta (3). Reprodução/GESP Mudanças na educação O secretário estadual de Educação, Rossieli Soares, afirmou que as escolas serão mantidas abertas para alunos que realmente precisam ir até as unidades. Os municípios e a rede particular, porém, têm autonomia para definir o funcionamento, e a orientação é para que, quem puder, estude em casa. As unidades mantidas abertas podem receber até 35% da capacidade na fase vermelha. "Não temos obrigatoriedade neste momento, e isto é importante. A escola está aberta para quem precisa. Para as famílias que conseguem acompanhar a educação a distância, que têm condições de o filho fazer a distância, permaneça a distância, na escola pública ou privada. Mas para aqueles que realmente precisam é fundamental que a escola esteja aberta", frisou o secretário. Movimento na Rua Treze de Maio, em Campinas, na volta à fase vermelha Giuliano Tamura/EPTV Toque de restrições Para tentar reduzir indicadores da Covid-19, como casos graves, mortes e ocupação dos leitos de UTIs, o estado manteve o toque de restrições no período entre 20h e 5h. De acordo com o governo, haverá fiscalizações, por meio de força-tarefa, para entender o contexto de deslocamento e evitar aglomerações. Não foi esclarecido o que será feito com o cidadão que desrespeitar a medida. O governo do estado garante que o direito de ir e vir não será atingido, mas passa a haver multa para descumprimento de protocolos, para além da penalidade já estabelecida para quem não usa máscara. A força-tarefa será composta pela Polícia Militar, Procons e vigilâncias sanitárias. De acordo com o Centro de Contingência da Covid-19 no Estado, as denúncias sobre descumprimento podem ser feitas pela população pelo telefone 0800-771-3541. Municípios da região O Departamento Regional de Saúde 7 (DRS-7), com sede administrativa em Campinas, abrange 42 municípios. São eles: Águas de Lindóia, Americana, Amparo, Artur Nogueira, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Bragança Paulista, Cabreúva, Campinas, Campo Limpo Paulista, Cosmópolis, Holambra, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jaguariúna, Jarinu, Joanópolis, Jundiaí, Lindóia, Louveira, Monte Alegre do Sul, Monte Mor, Morungaba, Nazaré Paulista, Nova Odessa, Paulínia, Pedra Bela, Pedreira, Pinhalzinho, Piracaia, Santa Bárbara d'Oeste, Santo Antônio de Posse, Serra Negra, Socorro, Sumaré, Tuiuti, Valinhos, Vargem, Várzea Paulista e Vinhedo. Na área de cobertura do G1 Campinas ainda há seis municípios que integram a regional de São João da Boa Vista, que, a partir deste sábado, também entra na fase vermelha. São eles: Espírito Santo do Pinhal, Estiva Gerbi, Itapira, Mogi Guaçu (que aplica outras restrições desde 2 de março), Mogi Mirim e Santo Antônio do Jardim. PLAYLIST: veja notícias de Campinas e região Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Campinas.

Prédio bicentenário completa aniversário neste sábado (6). Detalhes da fachada da Igreja de São José, em Macapá Fabiana Figueiredo/Arquivo Pessoal Você conhece a história da Igreja São José de Macapá?
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O flagrante aconteceu após uma denúncia. Segundo o delegado, a festa estava programado para receber 1.500 pessoas. Também foram apreendidas drogas. Polícia e Vigilância Sanitária flagraram festa na Zona Leste de SP com 200 pessoas na madrugada deste sábado (6) Divulgação A Polícia Civil e agentes da Vigilância Sanitária flagraram uma festa clandestina com cerca de 200 pessoas na madrugada deste sábado (6) na Zona Leste de São Paulo. Todos foram detidos. Também foram apreendidas drogas. O flagrante aconteceu após uma denúncia. Segundo o delegado, a festa estava programado para receber 1.500 pessoas. A ocorrência aconteceu na Avenida Amador Bueno da Veiga, 4879, no bairro Penha. Todo o estado de São Paulo entra neste sábado (6) na fase vermelha do plano São Paulo para conter o avanço do número de casos e mortes provocadas pelo novo coronavírus. Festas e aglomerações estão proibidas e se tornaram a principal preocupação da Vigilância Sanitária para conter avanço da Covid-19. No final de fevereiro, a Vigilância Sanitária interditou um bar na Zona Norte da capital depois de três autuações em menos de dois meses no mesmo local. A fase vermelha autoriza apenas o funcionamento de setores da saúde, transporte, imprensa, estabelecimentos como padarias, mercados e farmácias, além de escolas e atividades religiosas, que foram incluídas na lista de serviços essenciais por meio de decretos estaduais. Parques, academias, bares, museus e cinemas, por exemplo, deverão permanecer fechados. O governador, João Doria, (PSDB), anunciou que a fase restritiva da quarentena deve permanecer até o dia 19 de março. Drogas apreendidas pela polícia durante festa na Zona Leste de SP na madrugada deste sábado (6) Divulgação

Especialista destaca que o importante é acolher os pequenos e dar apoio, para que a transição da pandemia seja o menos traumática possível. Bernardo Colete, de apenas 6 anos, fez um desenho para mostrar como imagina o coronavírus. Arquivo pessoal Durante a pandemia, a criançada aprendeu a se proteger e perdeu o contato com os amigos e a convivência na escola. Para descobrir como essa geração está entendendo esse momento, as principais angústias e saudades durante o distanciamento, a reportagem conversou com vários pequenos e registrou suas impressões. "Pandemia é o tempo que todo mundo tá vivendo"; "Uma coisa que deixa as pessoas doentes"; "O momento que a gente tem que ficar em casa se cuidando"; "Ficar com a família e não sair de casa senão pega corona". Estas foram algumas das frases que os "especialistas mirins" soltaram. Lis Rosa Passos, de apenas 5 anos, conseguiu, em poucos segundos, sintetizar todos os adjetivos para descrever a pandemia: "A pandemia é uma coisa chata, melequenta e feia. Se eu encontrasse ela, eu iria falar assim: eu não quero mais você perto de mim, não quero mais falar de você, você é feia, eu não quero você perto de mim, sai daqui", disse. E o coronavírus? "Ele é feio, ele tem gosma, os pés todos 'chulezentos', ele tem uma boca com uma língua comprida", disse a menina E as saudades que as crianças enumeram também são muitas: "De ir na barraquinha de sorvete para tomar com a minha avó"; "De ir ao cinema"; "De comemorar aniversários"; "Fazer amizade na pracinha"; "Eu tô sentindo saudade de uma criança brincar comigo". Mas é uma palavra em especial que aparece na reposta de quase todas quando a pergunta é sobre o que tem feito falta: a escola. Ansiedade, depressão, problemas de aprendizado: quase um ano longe das escolas, crianças vivem consequências da pandemia O que as crianças mais sentem saudades é da escola e de encontrar os amigos nas aulas. (Imagem ilustrativa) Tina Floersch / Unsplash / Divulgação O papel dos pais O pediatra e sanitarista Daniel Becker explica que as crianças compreendem a realidade através de duas formas: do que elas veem e escutam, e pela reação dos pais. Esse comportamento dos responsáveis tem papel fundamental no entendimento da realidade. "Como houve muito medo, muita ansiedade, muita angústia, essa percepção vai ser formando através dessa angústia que ela percebe na família. Ela não tem condição de processar uma notícia, ela tem a percepção da realidade dela que vai se transformando. Ela vai se isolando em casa, ela vai deixando de poder ir na pracinha, de encontrar amiguinhos, de poder ir à escola, e isso tudo vai formando a sensação e um monstro, literalmente, que existe lá fora, e que é muito assustador", disse Becker. Cada criança enxerga o mundo de uma forma única, com a curiosidade e a imaginação próprias de quem é aberto a aventuras e quer descobrir os detalhes da vida. Neste momento, segundo o especialista, o importante é acolher e dar apoio, para que a transição da pandemia seja o menos traumática possível. Crianças precisam de apoio e acolhimento para que pandemia não seja muito traumática para elas. (Imagem ilustrativa) Michał Parzuchowski / Unsplash / Divulgação Bernardo Metzker, de 8 anos, conta que a avó dele ficou internada com complicações da Covid-19. Agora, ela está bem. Depois de passar pela situação, o garoto quis dar um recado para quem não está se protegendo. "Isso é um alerta porque minha avó estava no hospital por causa desse vírus, porque ela não usou máscara, não usou álcool em gel depois que cumprimentava as pessoas, não usou cotovelo para cumprimentar, e isso deixou ela no hospital. Então, vocês desatentos, que não usam máscara, podem começar a usar", disse. Os vídeos mais vistos no G1 MG nesta semana:

O projeto alia produtividade e sustentabilidade. Inscrições podem ser feitas até o dia 15 de março. Projeto Pecuária Sustentável já atende 14 produtores de Oriximiná, no Pará Ascom Ecam/Divulgação Pecuaristas interessados em aderir ao projeto Pecuária Sustentável, da Equipe de Conservação da Amazônia (Ecam) podem se inscrever até o dia 15 de março ao edital de seleção. Em razão da pandemia de Covid-19, não serão realizadas inscrições presenciais. Mas os interessados podem se inscrever de 3 formas: pelo email: [email protected], pelo WhatsApp (93)9927-0415 ou ainda por formulário online disponível aqui. Lançado em 2017 com 14 pecuaristas produtores de gado de corte e leite, o projeto tem apresentado bons resultados graças às orientações técnicas voltadas à correção do solo, manejo de pastagem e recuperação de áreas degradadas de Oriximiná, no oeste do Pará. De acordo com a Ecam, podem participar da seleção pecuaristas que tenham interesses compatíveis com os objetivos de produção e estejam dispostos a seguir orientações técnicas e compartilhar conhecimentos adquiridos a partir do projeto, que possuam documentação que comprove titularidade da propriedade, que não possuam alerta de desmatamento detectado pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD). O objetivo do projeto é conquistar um patamar de atividade econômica – neste caso a pecuária – que contribua para o bem-estar social no âmbito das relações de trabalho e que seja mais efetiva na utilização dos recursos naturais, otimizando a produtividade e, consequentemente, reduzindo os impactos do desmatamento no bioma Amazônia. As propriedades atendidas recebem assessoria técnica para manejo de pastagem e rebanho, infraestrutura e equipamentos necessários à pecuária e também capacitações em temas de interesse do produtor rural. Também são realizadas palestras sobre tecnologia e assessoria técnica em questões ambientais. O produtor participante do projeto é assistido por técnicos que o auxiliam na realização de suas metas, dentro das possibilidades físicas e financeiras de cada propriedade.

Por falta de leitos em Chapecó, idosos ficaram internados distantes quase 600 quilômetros: um no Oeste do estado e outro no Sul. Casal morre de Covid-19 com 24 horas de diferença em Santa Catarina Redes Sociais/Reprodução Casados há 42 anos, Neli Teresinha Correa de Oliveira, de 65 anos, e Joaquim Soares de Oliveira, de 75, morreram de Covid-19 com 24 horas de diferença e distantes quase 600 quilômetros. Os dois viviam em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, mas por falta de vaga de UTI na região, Joaquim foi levado até Criciúma, no Sul do estado. A idosa morreu na manhã do dia 28 de fevereiro em Maravilha, no Oeste, enquanto o marido, sem saber do acontecido com a mulher, veio a óbito em 1º de março. "Eram um casal muito alegre", disse o filho do casal, Márcio Adriano Corrêa, de 47 anos. "Um não ia sobreviver longe do outro. A gente sente muito pela forma como esse maldito vírus vem tirando essas vidas da gente", lamenta o filho. Segundo ele, no dia 17 de fevereiro o casal começou a ter os primeiros sintomas da doença. Os dois buscaram ajuda em uma Unidade de Pronto Atendimento da localidade onde moravam. No dia 19 foram transferidos para o Hospital Regional do Oeste, em Chapecó. Os dois permaneceram no local e chegaram a aguardar juntos por uma vaga na UTI, de acordo com o filho. Contudo, sem a liberação de novas vagas na unidade, os dois foram transferidos: Um para Maravilha e outro para Criciúma. Neli Teresinha Correa de Oliveira morreu de Covid 24 horas antes do companheiro em Maravilha (SC) Redes Sociais/Reprodução O casal respondeu de maneira diferente ao vírus. Segundo familiares, Neli vinha apresentando melhora e até conseguia se comunicar com os filhos por videochamada. Em Criciúma, Joaquim tinha um quadro mais delicado. O filho mais novo do casal, Roque Júnior, 33 anos, chegou a ir até o Sul do estado para ficar mais próximo do pai. "Teve momentos que eu avaliei que foi bom ele ter ido para lá, até pelo número de pessoas que estavam aqui [em Chapecó]. Estava mais conturbado aqui na região. Lá estava um pouco mais tranquila a situação. Mas é claro que também gostaríamos que ele estivesse perto, foi bem complicado", disse Mas a situação mudou. Neli teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) no dia 28 de fevereiro e não resistiu. Enquanto a família se preparava para o velório da idosa, Joaquim piorou. Na manhã do dia 1º de março, sem saber da partida da mulher, o idoso também faleceu. Joaquim Soares de Oliveira teve que ser transferido de Chapecó para Criciúma Redes Sociais/Reprodução Covid fez outros pacientes na família Em julho do ano passado, o filho mais novo do casal ficou sete dias internado na UTI. Roque Júnior, chegou a ter 80% do pulmão comprometido pela doença. Em novembro, o filho Cirino Corrêa de Oliveira, começou a apresentar sintomas. Ele foi internado e ficou 59 dias no hospital. "Eles eram um muito alegres e unidos. Gostavam muito de festa, de dançar. Aproveitavam as festas familiares. Foi muito triste e difícil toda essa situação", lamentou o Márcio Adriano Corrêa. Neli e Joaquim deixam quatro filhos e três netos. VÍDEOS: Mais assistidos do G1 SC nos últimos 7 dias Veja mais notícias do estado no G1 SC

Fator de risco, responsabilidade, medo. Por diferentes motivos, quatro pessoas que estão em confinamento rígido desde março de 2020 conversaram com a BBC News Brasil sobre suas rotinas, reflexões e histórias em um ano de pandemia. Desde o início da pandemia, prefeituras e governos estaduais adotaram políticas mais ou menos rígidas de confinamento Divulgação / Pixabay Enquanto várias cidades e Estados voltam a adotar neste março de 2021 políticas de isolamento mais rigorosas contra o coronavírus, há brasileiros que nunca deixaram o confinamento rigoroso em casa desde março de 2020. Foi naquele mês de 2020 que governos locais começaram a decretar o fechamento de serviços e comércio não essenciais como forma de conter o avanço do coronavírus, confirmado pela primeira vez no Brasil em 26 de fevereiro. Desde então, prefeituras e governos estaduais adotaram políticas mais ou menos rígidas de confinamento — e de flexibilização. Também variou ao longo dos últimos 12 meses, mas com clara tendência de queda na curva, o índice de isolamento social no país medido pelo Monitor Estadão/Inloco, a partir de dados GPS e Wi-Fi de celulares. A média de isolamento chegou a 62,2% em 22 de março de 2020. Já o ponto mais baixo foi registrado recentemente, em 26 de fevereiro de 2021: 31,1%. Na menor parcela daqueles que se mantêm isolados — e mais ainda, em confinamento rígido — estão pessoas encontradas pela BBC News Brasil via redes sociais e entrevistados por telefone a partir de quatro capitais: Curitiba, Goiânia, Rio de Janeiro e São Paulo. Em comum, elas têm condições financeiras e de trabalho que permitem que fiquem em casa em tempo integral. Já as razões para este isolamento vão desde fatores de risco de saúde ao senso de coletividade. Eles compartilham a seguir um pouco das suas rotinas, reflexões e histórias. Caio, 33 anos, São Paulo: 'Minha vida pessoal está em frangalhos' Para Caio Corraini, tempo em casa permitiu '100% de aproveitamento' na vida profissional, mas vida pessoal 'está em frangalhos' Arquivo Pessoal Na cidade mais populosa do país, o paulistano Caio Corraini, de 33 anos, está há quase um ano cumprindo rigorosamente o isolamento em casa, onde mora sozinho. Na verdade, ele tem a companhia da cadela Mococa — motivo para suas pouquíssimas saídas nesse período, e só para passeios que não ultrapassam o quarteirão. Além disso, ele estima que saiu aproximadamente sete vezes durante o último ano. Algumas para visitar e fazer a mudança para a casa onde mora atualmente, outras para visitar clientes. Datas comemorativas como Natal e Ano Novo não foram exceção — ele também passou confinado e sozinho. "Acho que é meu dever, dadas as circunstâncias e as informações que temos, fazer um isolamento assim. Em outros países, vimos que o lockdown bem feito é efetivo, então decidi fazer minha parte. Se todos estivéssemos saindo só para o essencial mesmo, não teríamos tantas pessoas morrendo por dia." Mas Caio logo ressalta ter o "privilégio" de trabalhar 100% do tempo em casa. Ele é fundador e diretor-executivo da Maremoto, produtora especializada em podcasts. "Sei que tem pessoas que precisam sair e ponto... Mas você abre o Instagram e vê fulano na praia, fico com raiva. Ao mesmo tempo, não tenho o que fazer. Em um país com um governo sério, a gente teria sido mais educado, conscientizado e, se fosse o caso, punido", critica o empresário. "No início de março (de 2020), não tinha ninguém na rua. Era uma cidade fantasma, o que para uma cidade como São Paulo era algo impressionante. Naquele momento, acreditei: vamos conseguir fazer o isolamento. Mas aí começou a abrir shopping, academia...", diz, enumerando as flexibilizações que tiraram sua esperança. "No começo, as pessoas estavam apavoradas. Hoje, a galera ligou o f*. Nós estamos no pior momento — isso de que o pior já passou é falso." Caio diz que, desde o início da pandemia, sua estimativa do quanto ela duraria foi prorrogada a cada três meses, até chegar ao momento atual, onde ele tenta não pensar muito mais até quando seu isolamento vai durar. A falta de perspectiva e "a briga de egos entre governos federal e estadual" cobram um preço do seu bem-estar. "Sinceramente, às vezes evito acompanhar muito. Mas, às vezes, leio para me informar e pensar no futuro, tipo: esquece isso (de voltar ao 'normal') por mais um mês", conta o paulistano. O tempo em casa teve "100% de aproveitamento" na vida profissional, com a empresa crescendo, muito trabalho e a retomada de estudos de inglês, mas deixou sua vida pessoal ficou "em frangalhos", como ele define. "O ser humano é um bicho sociável, emocional, e esse campo está destroçado. Todos os dias sinto falta dos amigos, de marcar um encontro com alguma guria. Não posso fazer nada. É um preço muito alto, alto demais. Sinto como minha vida tivesse parado", diz, acrescentando tratar desses temas na terapia — virtual, claro. Na sua rotina de dias "todos iguais" do isolamento, como define, o mais perto que Caio chega da socialização da vida real é o encontro virtual com amigos enquanto jogam videogame. Faz parte de sua programação de comunicação à distância também ligações para a avó, que mora no interior de São Paulo — inclusive outro motivo para seu confinamento rígido, porque pensar nos riscos que ela corre aumentam seu senso de responsabilidade, ele diz. Socializar também é a primeira pedida no hipotético cenário de fim da pandemia — mas só depois de ir ao cabelereiro. "Não corto cabelo tem um ano. Primeira coisa que penso é fazer isso, depois comprar uma roupa nova e ir ver meus amigos", diz. Rute, 62 anos, Curitiba: 'Deus está agindo através dessa vacina' Casal perdeu para a covid-19 pessoas na família e conhecidos em Manaus Arquivo Pessoal Perguntada pela reportagem o quanto, de 0 a 100, está isolada, a dona de casa Rute Marques Hensen, de 62 anos, não titubeia. "100%. Só saio para tirar o lixo", diz ela, que mora com o marido Volni Hensen, de 60 anos, em um apartamento em Curitiba, no Paraná. Volni sai apenas para fazer tratamentos de um câncer de intestino, diagnosticado em 2019. A filha e o genro o levam de carro. O tratamento do tumor não foi interrompido ou afetado pela pandemia. Mas é justamente a condição de saúde dele que, dentre vários motivos, faz o casal ficar o mais perto possível de um isolamento total. "Eu não tenho problemas de saúde, mas meu marido tem um fator de risco, a baixa imunidade, então, por segurança, não saímos de casa", explica Rute. Ela reconhece que ficar muito tempo em casa já era uma costume antes da pandemia — e facilita a boa convivência com o marido. As únicas visitas que o casal recebe são da filha, do genro e da neta. "Tenho que fazer as coisas na casa, o dia passa rápido. Passo café, limpo, faço almoço, depois cuido da netinha" "Acostumei com o isolamento. Eu não era muito de sair, no máximo ia para a igreja, ou para o shopping com minha filha, ou para a chácara da minha irmã. Para mim, está tranquilo. Mas sinto falta dos meus amigos e da igreja, de ir aos cultos de domingo e de cantar no coral", diz Rute, que segue acompanhando os cultos da Assembleia de Deus pela internet. O coronavírus a deixou distante das duas irmãs e um irmão, que não vê desde o início da pandemia, e também enlutou a família — um cunhado de Rute faleceu de covid-19, após ter recebido uma visita infectada, ela conta. Foi mais uma vítima fatal das muitas que conhecia. "Morei 11 anos em Manaus, tenho amigos lá. Perdi bastante amigo, parentes de amigos...", enumera a dona de casa. "Cada um é um, mas acho que as pessoas deveriam ter se cuidado mais. Muitas pessoas não estão levando a sério, não usam máscara... Se todos tivessem levado a sério a pandemia, a coisa não estaria como está." "Mas agora com a vacina vai ser muito melhor. Creio que Deus está agindo através dessa vacina. Me deu muita esperança." Vitor, 30 anos, Rio de Janeiro: 'Quando saí, fiquei com medo de chegar perto das pessoas' Para doutorando, gestão da pandemia pelo governo brasileiro foi sério agravante e contribuiu para seu medo de sair do apartamento Arquivo Pessoal Se desde o final de março de 2020 o "mundo" do doutorando Vitor Tocci, de 30 anos, foi o apartamento que mora com a família, as únicas duas saídas de lá neste período foram um pouco como fazer uma expedição para outro planeta — no caso, a cidade do Rio de Janeiro em plena pandemia de coronavírus. E como toda missão exige um planejamento, Vitor se antecipou para minimizar todos os riscos de infecção ao ir votar no primeiro e segundo turno das eleições municipais, em novembro de 2020. Ele pesquisou antes se sua seção eleitoral havia mudado de lugar, acordou muito cedo no dia da votação e chegou antes que as filas se formassem. "Eu estava até com receio (de sair de casa). Nunca tinha saído com máscara. Me arrumando, estranhei estar todo paramentado, parecia um astronauta", lembra Vitor, que tem atrofia muscular espinhal e se locomove com cadeira de rodas, o que também explica seu planejamento para a saída. "Apesar de ter poucas pessoas na rua quando saí, senti paranoia de chegar perto delas. Como a doença é muito nova, não sabia até que ponto estaria protegido mesmo de máscara e face shield. Foi uma sensação estranha, realmente estava com medo de chegar perto das pessoas." Vitor conta que considerou não ir por conta dos riscos, mas seu local de votação é perto de casa e ele queria fazer valer seu voto. A rigidez no isolamento se explica em parte por sua condição de saúde — que já era uma preocupação antes do coronavírus, fazendo com que já se vacinasse anualmente contra a gripe. "Tenho fraqueza nos meus músculos, e esta fraqueza afeta o pulmão. Se eu pegar covid, meu pulmão já não é normal. No início da pandemia conversei com minha neurologist,a e ela disse que eu não estou oficialmente no grupo de risco da doença", conta. "Mas sempre tive que tomar cuidado com qualquer gripe — quando pego uma, tenho que me medicar rápido, para combater logo no começo. Por duas vezes já evoluí para pneumonia, em uma delas tive que internar." Dividindo o apartamento com os pais e a irmã, são eles que saem para ir ao mercado e à farmácia. Vitor fica direto em casa, centrando a rotina em sua pesquisa de doutorado. A convivência entre todos "é a melhor possível, o que ajuda a passar pelo isolamento de uma forma melhor", diz o jovem. "Para ser sincero, sempre fui muito de ficar em casa. Saía para compromissos do doutorado ou para algum bar perto de casa com os amigos. Mas só ficar em casa é muito desgastante", afirma. "Inicialmente, eu achava que no final do ano (de 2020) já teríamos um controle maior dos casos. Mas da forma como (a resposta à pandemia) foi conduzida no Brasil, nunca houve controle dos casos, além de não ter vacina (suficiente)." Assim, ficou para trás, junto com 2020, os planos de encontrar os parentes na tradicional festa que a família costuma fazer no fim do ano, reunindo mais de 40 pessoas — e que Vitor espera que possa acontecer em 2021, talvez com a disseminação da vacina contra a covid-19, que lhe deu "muita esperança". Mesmo reconhecendo que, diferente de sua família, há aglomerações e outras "flexibilizações" não recomendadas acontecendo pelo país, Vitor direciona suas críticas ao governo federal. "Acho que a cobrança real deveria ser em cima de quem não está fazendo sua parte — que é o governo, boicotando a pandemia, o isolamento e a vacinação. Se tivéssemos um governo mais consciente, conseguiríamos manter as pessoas por mais tempo em lockdown." Avani, 63 anos, Goiânia: 'Não vejo uma luz no fim do túnel' Avani mora com a mãe e o irmão e diz que boa convivência ajuda a passar pelo longo confinamento Arquivo Pessoal Os únicos descuidos com o coronavírus que chegam perto da advogada Avani Guedes, de 63 anos, são os que ela vê da janela do seu apartamento em Goiânia, capital de Goiás, para fora. Da janela para dentro, alimentos e livros comprados via internet são higienizados com álcool, visitas estão "proibidas" e os moradores — ela, um irmão de 39 anos e a mãe de 83 — evitam se aproximar. Até agora, nenhum dos três moradores teve sintomas e muito menos um diagnóstico de covid-19. "Não abraço minha mãe há um ano, nem no aniversário dela. E sou da teoria de que é muito bom dar seis abraços por dia, para o bem interior", lamenta. Ir para a rua foi raridade desde o início da pandemia, de se contar nos dedos. Avani diz que saiu duas vezes para ir à farmácia e, uma vez ao mês, precisa ir ao banco. "Minha mãe é idosa, com doenças pré-existentes, e já esteve na UTI três vezes. Eu e meu irmão somos hipertensos. Temos que ter muitas precauções." "Sei bem o que é uma UTI, o que significa intubar, ver uma mãe em estado grave. E as pessoas levam na brincadeira, o que me deixa estressada. Falta noção de coletividade, de respeito com aqueles que realmente precisam se resguardar contra a doença", diz, referindo-se às pessoas que não adotam medidas de prevenção recomendadas. "Da janela do meu apartamento vejo um terminal rodoviário, onde vejo pessoas sem máscara entrando em ônibus lotados. Claro que as pessoas são corresponsáveis, mas o poder público tem responsabilidade nisso." Esse tipo de descaso explica sua resposta não muito empolgada sobre as perspectivas após a vacinação da sua mãe, imunizada com a primeira dose no dia que a advogada conversou com a reportagem. "Enquanto não tivermos certeza de que a situação do país e do mundo está realmente tranquila, vou continuar me resguardando." No isolamento, Avani decidiu começar uma graduação em Pedagogia pela internet e já está indo para o segundo semestre. Ela ainda trabalha como advogada, mas com uma carga horária mais tranquila por conta da idade. "Eu pensei: o que vou fazer durante esse período dentro de um apartamento? Mesmo não sendo presencial, estudar te mantém em contato com as pessoas. E Pedagogia tem disciplinas de filosofia, que têm a ver com minha formação. Isso enriquece minha carreira", conta. "Mas o contato online tem uma distância, é diferente de fazer o curso com um grupo (presencialmente). Não sou do tempo da tecnologia, de ficar fazendo amizade pelo computador. Acho que tira o brilho da amizade, gosto de participar das festas, dar um abraço." Falando dos tempos em que o coronavírus ainda não existia, Avani se descreve como uma pessoa ativa, com hábito de viajar de carro, ir ao shopping e participar de congressos a trabalho. "Já estou cansada. Reconheço que não todos os dias, mas em alguns acordo e vem uma tristeza porque você não vê luz no fim do túnel. Ainda não estou conseguindo ver luz no fim do túnel." Perguntada pela reportagem sobre o que faria em um dia hipótetico em que a pandemia não exista mais, a advogada ficou um tempo em silêncio. "Nunca pensei no primeiro dia. Mas logo que a pandemia passar, estou pensando em mudar de cidade. Tenho irmãos morando em Brasília e pensei em nos juntarmos todos lá. Na pandemia, fiquei pensando: a vida é curta, ficar longe por quê?"

Acidente ocorreu na noite de sexta-feira (5). Ninguém foi atingido pelo veículo. Carro ficou com frente destruída após bater em outro veículo e depois atingir ponto de ônibus na Av. Bonocô, em Salvador Redes Sociais Um carro bateu em outro veículo e depois atingiu um ponto de ônibus na Avenida Bonocô, em Salvador, na noite de sexta-feira (65). Ninguém que estava no ponto foi atingido pelo carro. As informações são da Transalvador. O carro que bateu no ponto de ônibus ficou com a frente destruída após atingir as pilastras do local onde passageiros aguardam os coletivos. Ainda não há detalhes do que teria provocado a batida. O ponto de ônibus atingido fica próximo ao acesso a estação de metrô da Avenida Bonocô. Segundo a Transalvador, a pessoa que estava em um dos carros envolvidos no acidente ficou ferida. Ela foi atendida pelo Samu ainda no local da batida e liberada. O motorista do carro que bateu no outro veículo e depois atingiu o ponto de ônibus, foi flagrado por testemunhas deixando o local do acidente. Veja mais notícias do estado no G1 Bahia. Assista aos vídeos do G1 e TV Bahia

Campanha consiste na divulgação de um violentômetro e também de frases com foco na autoestima feminina. Campanha para o mês da mulher Shopping Difusora/Divulgação Para comemorar o Dia da Mulher, o Shopping Difusora em parceria com Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, Comarca de Caruaru, está realizando uma ação voltada para a proteção à mulher e ao empoderamento feminino em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. A campanha acontece até o dia 17 de março, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e consiste na divulgação de um violentômetro e também de frases com foco na autoestima feminina por todo o mall. O violentômetro está instalado no terceiro piso do shopping. A peça simula um caminho, com totens de pessoas em tamanho real estampando nas suas camisas os tipos de violência mais comuns praticadas contra as mulheres, tendo como última mensagem o número do Disque Denúncia. Já as peças publicitárias de empoderamento feminino foram distribuídas nos banheiros femininos e nos elevadores do shopping. Entre as frases da campanha, destacam-se “Ame-se para depois amar”; “Você é linda do jeito que você é”; “Seja a mulher da sua vida”; “Uma mulher confiante só segue um padrão de beleza: o dela”; dentre outras. O projeto também promove uma ação digital de reconhecimento às mulheres funcionárias que fazem a história do Shopping Difusora.

Batucada-RJ é lançada neste sábado (6) com o objetivo de representar centenas de rodas de samba, pagode e choro. Objetivo é dar visibilidade e ajudar esse segmento a conseguir apoio para lives e projetos culturais. Batucada-RJ pretende ajudar músicos de rodas de samba, como a do projeto Criolice, que reunia cinco mil pessoas antes da pandemia, que estão sem trabalho. Divulgação Um ano depois de a Covid-19 fazer a primeira vítima no Rio de Janeiro e de mudar definitivamente a forma como as pessoas levam a vida, está sendo criada neste sábado (6) uma associação que pretende ajudar músicos, sambistas e produtores culturais a sobreviver à pandemia. Desde março de 2020, muitos estão passando dificuldades até para comer, por não ter mais trabalho. Segundo o músico, compositor e produtor cultural Iverson Mendes, a Associação das Rodas de Samba, Pagode, Choro, Expressões Culturais Afro Tradicionais do Estado do Rio de Janeiro (Batucada-RJ) nasce para ajudar essa parcela da classe artística a se reerguer, por meio da regulamentação, da organização e do reconhecimento oficial. "Desde a pandemia, músicos e sambistas estão sem trabalho, passando dificuldades. Tem gente que não tem de onde tirar o sustento. São muitas, muitas pessoas que estão desassistidas. Então, tive a ideia de criar esse projeto, que vai dar a representatividade que a gente precisa para lutar por nossos direitos, buscar parcerias e apoio do poder público. Esse é um projeto para o estado todo", disse Mendes. Antes mesmo da criação oficial, a Batucada-RJ, já conta com 200 associados, que vão ajudar Mendes a preparar um projeto que será levado à Assembleia Legislativo (Alerj) e ao governador do estado. "A gente vai fazer um mapeamento das rodas de samba e choro que existem em todo o estado. Pouca gente sabe que Três Rios tem um núcleo muito forte de rodas de samba, que só em São Gonçalo existem 426 rodas de samba, que o projeto Criolice, no Rio, reúne um público de mais de cinco mil pessoas por evento. Por meio da Batucada-RJ, queremos dar visibilidade a esses projetos, propor um calendário de eventos, criar um circuito turístico de rodas de samba, criar alternativas como oficinas de instrumentos e lives para dar oportunidades aos músicos, criar um ambiente propício para empreender e buscar meios para esse segmento tão importante da cultura fluminense continuar vivo, principalmente com os eventos culturais suspensos por causa da pandemia", disse o músico. A oficialização da Batucada-RJ será feita neste sábado, às 11h, na Varandão de Raízes, na Rua Potengi 80, na Tijuca, na Zona Norte do Rio. Por causa das medidas restritivas de combate à pandemia, não há nenhum evento programado. Vídeos mais vistos no Rio nos últimos 7 dias

Corporação divulgou balanço de ações ao longo do ano passado, onde foram atendidas 57,4 mil ocorrências presenciais com 1,6 mil presos. Apreensões de drogas estiveram entre as principais ações da Polícia Civil no ano passado DTE/Divulgação Com 57,4 mil ocorrências atendidas de forma presencial e 24,9 mil através da delegacia eletrônica, a Polícia Civil do Amapá divulgou balanço de ações realizadas ao longo de 2020 nos 16 municípios. Entre as que mais se destacam, está a alta de 48% na quantidade de drogas apreendidas e redução de 1% nos assassinatos, na comparação com 2019. A corporação avaliou os números e apontou os efeitos da pandemia, com maior quantidade de denúncias e ações remotas, por meio da delegacia virtual. Em relação aos dados, a apreensão de drogas saltou de 233 para 345 quilos. Chamou a atenção o aumento de ocorrências com encontro de skank, chamada de "supermaconha", por causa da alta concentração de substâncias psicoativas. Polícia Civil do AP realizou mais de 1,5 mil prisões em 2020 em flagrante ou mandados Assim como em 2019, o Amapá fechou 2020 com nova queda nos registros de assassinatos, que incluem homicídios, feminicídios, latrocínios e mortes em decorrência de lesão corporal. A baixa foi pequena, de 1,5%, mas deixa o estado pelo 2º ano seguido com menos crimes que os 12 meses anteriores. O delegado Uberlândio Gomes, chefe da Polícia Civil do Amapá, comentou os dados divulgados e atribuiu a redução de índices de criminalidade aos trabalhos realizados pela corporação e a colaboração da população através das denúncias. "O ano de 2020, apesar de todas as dificuldades, fechou com números bastantes positivos, seja na produtividade e na conclusão de procedimentos policiais como também na redução de criminalidade. Os números de B.O.s refletem isso, houve uma redução que girou em torno de 14%", detalhou. Uberlândio Gomes, delegado-geral da Polícia Civil do Amapá Victor Vidigal/G1 Números absolutos Os números referentes às mortes violentas no ano passado apontam 232 homicídios, sendo destes, 60% dos casos solucionados. Nos feminicídios, a resolução foi de 100%. Também foram registrados 13 latrocínios e 14 mortes decorrente de lesão corporal. Foram deflagradas mais de 90 operações policiais onde houve 1,6 mil prisões por ordem judicial ou em flagrante, além de 112 crianças e adolescentes encaminhados para o conselho tutelar. No geral, 15,3 mil procedimentos policiais foram lavrados diante de 83,9 mil pessoas atendidas nas delegacias. Os boletins de ocorrência resultaram em 8,1 mil inquéritos instaurados, sendo 75% deles concluídos e encaminhados ao Judiciário. Somente em Santana, a polícia solucionou 77% dos casos ocorridos na região. Foram contabilizados ainda 2,2 mil conciliações, 3,2 mil relatórios de ordem de missão, 4,5 mil termos circunstanciados de ocorrências, 23,6 mil intimações e 2,9 mil medidas protetivas para mulheres. Ciosp do Pacoval em Macapá concentra conjunto de delegacias especializadas Victor Vidigal/G1 Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá ASSISTA abaixo o que foi destaque no AP:

Série do G1 mostra, todo mês, quais alimentos estão na safra e, por isso, podem ficar mais em conta. O clima ajudou o cultivo da abóbora japonesa neste ano, conhecida também como cabotiá ou cabotian, e um bom volume do alimento já está chegando aos mercados, assim como a abóbora moranga, famosa por enfeitar as festas do Dia das Bruxas. Março também é tempo de goiaba, mamão formosa, maçã gala, abacate quintal e fortuna e muito mais. Na série Calendário da Feira, iniciada em julho, o G1 mostra, todo mês, quais alimentos estão na safra e, por isso, podem ficar mais em conta. Goiaba está em plena safra em março Arte/G1 Este ano será super safra de abóbora japonesa Arte/G1 Abóbora japonesa Abóbora japonesa cabotiá cabotian cabotiã Grupo MNS/Ivam Grambek O clima favoreceu as lavouras de abóbora este ano e a do tipo japonesa, inclusive, terá um ano de super safra em 2021, segundo Amauri Vieira, gerente de marketing do Grupo MNS, empresa fornecedora de frutas e legumes. A abóbora japonesa ou cabotiá já pode ser encontrada nos mercados neste mês, assim como a moranga, que tem a casca laranja. A cabotiá tem a casca escura e a polpa densa e macia. Ela fica bem assada, em caldos, sopas e massas, segundo entrevista da chef de cozinha Beatriz Chiandotti, ao G1 Santos. Veja mais aqui. Os principais produtores de abóbora são os estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Bahia, Paraná e Santa Catarina. Auge da safra: fevereiro a agosto, segundo a Ceagesp. Como comprar: escolha as sem rachaduras, manchas escuras e sem brilho. Quando está muito brilhosa, ela foi colhida antes da hora. Como conservar: a abóbora japonesa é bem resistente e pode durar até 3 semanas fora da geladeira, segundo o Grupo MNS. Depois de cortada, deve ser consumida em até 3 dias. Goiaba Carlópolis, a Capital Nacional da Goiaba. Divulgação A safra de goiaba vai normalmente de fevereiro a março, mas pode, às vezes, se estender até abril. "Este ano temos uma previsão de quebra (diminuição) na produção em torno de 20%, devido à falta de chuva. Tivemos um índice pluviométrico abaixo da média", afirma a empresa Val Frutas. Os municípios paulistas de Vista Alegre do Alto, Monte Alto e Taquaritinga são os principais produtores da fruta. Auge da safra: fevereiro e março. Como comprar: escolha as de consistência firme e sem manchas. Como conservar: na geladeira fica conservada por uma semana. Maçã é colhida de janeiro a maio, mas fica disponível o ano todo Mamão formosa Mamão Divulgação O mamão formosa é conhecido por ser maior e mais comprido do que o papaia. Em março, a fruta ainda está com uma boa oferta, apesar de o seu pico ser entre dezembro e fevereiro. "Esse ano o clima favoreceu bastante o plantio e a colheita, por isso ainda encontramos frutas de ótima qualidade nas gôndolas e feiras", diz Eduardo Benassi, diretor de Relacionamento da Benassi SP. Auge da safra: todo o verão, com pico entre dezembro e fevereiro. Como comprar: a fruta deve estar firme, sem manchas, rachaduras ou picadas de insetos. A casca deve estar mais amarela do que verde, recomenda a Ceasa Minas. Como conservar: quando maduro, o mamão pode ser conservado na geladeira por uma semana. Veja as diferenças entre o mamão papaia e o formosa no vídeo abaixo: Cascas e sementes do mamão podem ser consumidas Por que consumir alimentos da safra? Frutas, legumes e verduras. Divulgação Com a modernização das técnicas agrícolas, hoje já é possível encontrar uma grande variedade de frutas, legumes e verduras o ano inteiro nos mercados e nas feiras. Porém, consumir produtos de época pode ser uma opção mais barata e saudável. Com o crescimento da oferta nos períodos de safra, a tendência é os preços caírem. Mas isso nem sempre é uma regra. Como a produção de hortaliças depende muito de fatores climáticos, qualquer mudança muito intensa na temperatura, por exemplo, pode impactar a oferta. Além disso, o consumo de alimentos de época tende a ser mais saudável, pelo menor uso de agrotóxicos em seu cultivo. Como reduzir a chance de ingerir agrotóxicos nos alimentos, segundo especialistas Por que a produção de alimentos depende tanto de agrotóxicos? "Para terem um bom desenvolvimento fora do seu ciclo natural de produção, é necessário uma intervenção mais intensa de químicos durante o preparo do solo, por exemplo", ressalta Lígia dos Santos, do São Camilo. Além disso, quando estão em seu ciclo natural de produção, sem a necessidade de tanto uso de agrotóxico, os alimentos ficam com o seu sabor natural mais acentuado. Agro é tech... veja vídeos da indústria-riqueza do Brasil

Há possibilidade de que ocorra chuva a qualquer hora do dia em todas as regiões acreanas, inclusive na capital, Rio Branco. Tempo no sábado (6) vai ser nublado em todas as regiões acreanas, prevê Sipam Alcinete Gadelha/G1 AC A instabilidade ainda continua sobre o Acre neste fim de semana, devido a convergência do fluxo do vento em baixos níveis da atmosfera, que irá favorecer a organização de muitas nuvens carregadas sobre o estado. Para o sábado (6) o dia será de predomínio de sol entre muitas nuvens, com o tempo variando de nublado a encoberto e há possibilidade de chuva a qualquer hora do dia em todas as regiões acreanas, inclusive na capital Rio Branco. Confira as temperaturas em todas as regiões: Alto Acre Em Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia e Xapuri, as temperaturas oscilam entre a mínima de 23°C e a máxima de 29ºC. Baixo Acre Mínima de 22°C e máxima de 29ºC são as temperaturas registradas em Acrelândia, Bujari, Capixaba, Plácido de Castro, Porto Acre, Senador Guiomard e Rio Branco. Vale do Juruá Já em Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves os termômetros ficam entre 23ºC e 29°C. Vale do Purus Em Manoel Urbano, Santa Rosa do Purus e Sena Madureira faz entre 22º C e 29°C. Vale do Tarauacá/Envira Por fim, em Feijó, Jordão e Tarauacá a variação de temperatura fica entre a mínima de 22°C e a máxima de 30°C.

Cátia de 31 anos descobriu a doença enquanto estava internada para fazer o segundo transplante por causa de doenças na medula óssea. Jovem morreu em um domingo, a avó segunda-feira e o pai quinta-feira. Catia, Mario e Carmelina morreram com cinco dias de diferença por Covid-19. Luis Ricardo de Oliveira dos Santos/Arquivo Pessoal. Em cinco dias, a Covid-19 matou uma jovem de 31 anos, o pai dela de 65 anos e a avó materna de 82 anos. Eles moravam na cidade de Itaquaquecetuba e Mogi das Cruzes. "Um abalo terrível na família. Um transtorno muito grande. Era uma casa cheia. Em sete dias enterramos três". Catia Antunes dos Santos estava há dois anos lutando contra mielodisplasia e mielofibrose, doenças causadas pelo mal funcionamento da medula óssea que podem evoluir para leucemia, o câncer no sangue. Nas redes sociais, contava a outras pessoas que passavam por este tipo de situação sobre sua rotina. A jovem já tinha passado há um ano por um transplante de medula óssea doada pelo irmão Rubens, que era 100% compatível. O procedimento reverteu o quadro da mielofibrose. O segundo transplante seria feito com a medula da irmã, 50% compatível. Mas a Covid-19 chegou antes de ela terminar a luta contra a mielodisplasia. O transplante precisava ser realizado com certa urgência, porque a doença poderia evoluir para a leucemia que, na situação dela, seria irreversível, conta o marido, o microempreendedor Luis Ricardo de Oliveira dos Santos, de 37 anos. Em 31 de janeiro, ela se internou no Hospital das Clínicas de São Paulo. A programação era colocar um cateter e passar por sessões de quimioterapia, para na semana seguinte receber a medula. A digital influencer contou aos médicos que o marido estava com sintomas da doença. Ela foi testada e o resultado deu negativo. Ainda assim, os médicos a mandaram para casa, com a orientação que ficasse em um local distante do marido. Ela então foi para a casa dos pais, em Itaquaquecetuba. Catia incentivava outras pessoas que enfrentavam a mesma doença que ela. Luis Ricardo de Oliveira dos Santos/Arquivo Pessoal "A equipe médica disse que poderia ser fatal se ela passasse pelo transplante e estivesse com a Covid-19. Nessa semana seguinte, o pai dela a levava até o HC para fazer os exames. Enquanto isso eu estava em casa, em Mogi, com os sintomas se agravando. No final de semana seguinte, eles testaram de novo e ela estava com a Covid-19. Eles então orientaram que ela viesse para a nossa casa, porque poderia contaminar os pais", relembra Luis. No segundo dia que estava com o marido, os dois ficaram muito mal, com cansaço extremo. A equipe do HC ligou para acompanhar a situação dela e ela contou que a saturação estava em 86. Eles decidiram que ela deveria ser internada, no dia 9 de fevereiro, para tratar da Covid-19. "Era muito difícil imaginar que ela estava passando por aquilo. Ela tomava remédio para manter a medula que tinha recebido do irmão e não poderia demorar. Parecia que tudo estava dando errado", conta Luis. Catia e Luis estavam juntos há quatro anos. Luis Ricardo de Oliveira dos Santos/Arquivo Pessoal. Na mesma data, Luís Ricardo também procurou atendimento no Hospital Municipal de Mogi. Apesar da baixa saturação, os médicos orientaram a continuar o tratamento em casa, mas não poderia ficar sozinho. Ele então foi para a casa dos pais de Catia, ficar em um imóvel nos fundos. Quando chegou lá, o sogro disse que também estava com os sintomas da Covid-19. Nos dias seguintes a sogra e a mãe dela, avó de Catia, também apresentavam saturação baixa. "Com o tempo, eu já estava bem. Tanto que eu internei o pai dela no hospital, na Mooca, no dia 17 de fevereiro. Um dia depois, a avó dela também foi internada, mas no Santa Marcelina de Itaquaquecetuba", diz. Os boletins médicos atualizavam o estado de saúde cada vez mais sensível. Estava entubada há nove dias, o rim, o fluxo de oxigênio e a pressão arterial ruins. Curado da Covid-19, no dia 20 de fevereiro, um sábado, Luis foi ficar com a família na região rural de Mogi. Lá ele recebeu a notícia que tanto temia. Catia não havia resistido ao novo coronavírus. “Eu não tinha pernas naquele dia. Eu não sabia o que falar. Meu tio e primo ficaram transtornados ao meu lado. A Catia era uma pessoa muito querida para a minha família. Eu não sabia o que fazer. Na hora pensaram que poderia ter sido a avó dela. Mas era a Catia. Todo mundo ficou em pânico. Foi muito difícil, complicado. O telefone tocando para eu fazer as coisas do velório, mas eu não conseguia acreditar". O sepultamento aconteceu no domingo, dia 21. Já na segunda-feira, o telefone trouxe a informação de mais uma morte. Carmelina Alves Pereira, de 82 anos, também não havia resistido. "A minha sogra enterrou a filha em um dia e no outro a mãe morreu", relembra. Na quinta-feira da mesma semana, o hospital na capital chamou a família para dizer que a Covid-19 fazia a terceira vítima fatal na família. Mario Antunes da Silva, o pai, aos 65 anos. "É difícil de acreditar porque a gente estava sempre se prevenindo. Toda a família era cuidadosa. Usava máscara. Sempre deixava a roupa do lado de fora, tomava banho. Tinha muita cautela. Eu tinha que ir duas vezes na semana com ela no HC. Eu tinha que ter muito cuidado até com as compras do mercado que eu fazia. A gente não saia para outro lugar que não a família dela." Um sonho realizado Catia trabalhava na área fiscal. Quando descobriu a doença, se afastou do trabalho. Mas decidiu que deveria ajudar as outras pessoas que também passavam pelo mesmo e passou a dividir a rotina em um perfil nas redes sociais. Juntos há quatro anos, o casal sonhava em se casar. Ela queria também ter filhos. Em outubro do ano passado, durante a pandemia, se casaram. Casamento de Catia e Luis foi em outubro de 2020. Luis Ricardo de Oliveira dos Santos/Arquivo Pessoal "Foi um dia de muita emoção. Eu via ela ajudando as outras pessoas, incentivando mesmo, e acreditávamos que ela iria sair dessa. É muito difícil de aceitar, principalmente quando eu vejo as pessoas desrespeitando as leis, fazendo festas clandestinas, aglomerando, não usando máscara. Não pode subestimar esse vírus", diz. Assista a mais notícias do Alto Tietê Initial plugin text

Um ano após primeiro caso do novo coronavírus na Bahia, G1 mostra depoimentos de pacientes que venceram a doença. Covid-19: Paciente recebe alta após passar mais de duas semanas internado O biólogo Alano Calheira Durães é de Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador, onde surgiu o primeiro caso de coronavírus na Bahia. Ele esteve internado no Hospital de Campanha do município entre 23 de janeiro e 13 de fevereiro deste ano - desse total, 15 dias foram na Unidade de Terapia Intensiva. Covid-19: veja a ocupação dos leitos de UTI e enfermaria em Salvador Em dois dias, Bahia ultrapassa 11,5 mil novos casos de Covid-19; veja boletim Alano conta que passava a maior parte do tempo em casa, com a família, desde o começo da pandemia. O primeiro sintoma que apareceu foi uma tosse seca. Ele procurou atendimento médico e foi informado de que estaria sofrendo uma crise alérgica. "Isso já tinha ocorrido comigo outras vezes, então não me preocupei muito", lembra. Porém, a tosse ficou mais persistente. Depois veio a febre, dor de cabeça e falta de ar. Com a piora, ele procurou o médico, mais uma vez. Passou por exames e então foi diagnosticado com Covid-19. Como o quadro tinha avançado, Alano logo foi hospitalizado. Durante a internação, respirou com ajuda de aparelhos e chegou a perder 15 quilos. Alano Calheira ficou internado no Hospital de Campanha de Feira de Santana Arquivo Pessoal "Quando entrei no Hospital de Campanha, sabia que ia sair vivo dali, tinha essa certeza porque me amparava na fé. Tive momentos de fraquejar quando via o povo naquele sofrimento todo. Na UTI a gente vê muita morte, vê situações gravíssimas, isso abala o psicológico de qualquer um. Batia a insegurança, mas eu me apegava com a fé, com o amor da minha família". O biológo disse que fez contato com familiares através de chamadas de vídeos realizadas pelos setores de Psicologia e Assistência Social do Hospital de Campanha, além dos outros profissionais de saúde. Ele recebeu mensagens de força enviadas por amigos e até por jogadores do time do coração, o Esporte Clube Bahia. Isso foi um combustível para seguir firme na luta pela vida. "Tem que ter força de vontade e paciência para se recuperar. O processo é demorado e depende também do paciente. É preciso fazer exercícios respiratórios, 'pronar', que é ficar deitado de bruços, a maior parte do tempo, usar máscaras e equipamentos que são bem desconfortáveis e muita gente reluta em usar, mas não pode". Enquanto Alano estava na UTI, a esposa dele, o filho, o sogro e a sogra se tratavam em casa. Todos contraíram Covid-19 no mesmo período que ele, mas tiveram sintomas mais leves. Agora, o biólogo segue em tratamento domiciliar. Alano Calheira passo u15 dias na UTI Arquivo Pessoal Em casa, ele conta com um aparelho de oxigênio e um equipamento usado à noite, ambos para melhorar a respiração. "Estou ainda em acompanhamento. Faço caminhada e hidroginástica no condomínio onde moro e faço meus exercícios respiratórios. Sigo melhorando a cada dia". Para além do aspecto físico, Alano se vê como uma pessoa melhor após a doença. "É uma experiência terrível, mas transformadora, modifica a gente de uma forma que não sei nem dizer. As prioridades mudaram completamente. Vi que o que realmente importa são as pessoas e que a família é o bem mais precioso que alguém pode ter". 'Na UTI você não dorme' O administrador Victtor Serafin enfrentou situação semelhante e também disse que a vida ganhou um novo significado. Ele foi internado em um hospital particular de Salvador. Passou sete dias na UTI, e definiu o período como "o pior da vida". "Na UTI você não dorme, pois a movimentação é muito intensa. Você vê pessoas em estado muito grave, vê gente morrendo. É traumático. Eu estava consciente o tempo todo e quando ouvia o médico dizendo que ia me entubar, entrava em pânico, porque estar ali já é uma experiência de pré-morte". Victtor Serafin durante o período em que esteve internado Arquivo Pessoal Ele destacou o esforço incessante dos profissionais de saúde e se disse emocionado com a força e cuidado deles. "Mesmo com a sobrecarga de trabalho, eram muito atenciosos, carinhosos com os pacientes. Só com eles que fiz contato na UTI, então viram praticamente uma família ali dentro. Eu já sabia da importância que eles têm no combate à pandemia, mas ver de perto me fez valorizar mais esse trabalho". Victtor sofreu comprometimento de 50% do pulmão. Não chegou a ser entubado, mas usou um cateter de alto fluxo que ajuda na respiração. Um mês após ter alta médica, ainda tinha sequelas, como falta de memória, cansaço e falta de ar. Agora, ele está recuperado e voltou a praticar exercícios físicos, além de seguir trabalhando de casa, como está desde o início da pandemia. "Sou uma pessoa que tem fé e isso me ajudou. Sempre soube que ia sair dessa, mas me sinto aliviado em saber que estou totalmente curado e tomando todos os cuidados para não adoecer novamente", afirma. Reinfecção Fabiany Matos, que é funcionária do estado, sabe o susto que é pegar a doença duas vezes. A primeira foi em novembro do ano passado. "Veio a rinite e pensei que fosse uma crise como outra qualquer. Só que tive contato com uma pessoa que testou positivo e por isso decidi fazer o PCR, foi quando descobri que na verdade não era rinite e sim Covid". Ela não apresentou mais sintomas e admite que afrouxou as medidas de isolamento no verão, pois acreditava que ainda estava imune ao vírus. Porém, na primeira semana de fevereiro, começou a sentir calafrios e forte dor de cabeça. Procurou uma emergência hospitalar, onde foi atendida por um otorrinolaringologista, que deu diagnóstico de sinusite. "O médico me disse que era quase impossível que eu estivesse com Covid, pois tinha contraído há menos de três meses. Eu me tranquilizei, mas logo depois veio a tosse, a dor de cabeça, dor no corpo, perdi paladar e olfato. Aí não teve jeito, era coronavírus". Fabiany Matos pegou coronavírus duas vezes Arquivo Pessoal Da segunda vez, o pai, a mãe e o marido dela também foram infectados. O pai passou seis dias hospitalizado e teve comprometimento de 25% do pulmão. "Eu sofri, me senti péssima, pois eles devem ter pego através de mim". Desde então, Fabiany está mais cuidadosa e evita sair de casa. "Tenho muito medo, porque só quem já teve essa doença sabe como se sente". Gabriel Urpia, estudante de medicina veterinária, também já teve coronavírus duas vezes. A primeira aconteceu no início de junho de 2020. Tudo começou com sintomas que pareciam uma crise de sinusite, porém, como ele nunca teve febre nesses casos, ficou em estado de alerta e foi orientado a ficar em isolamento total. Além da febre não ceder, Gabriel começou a sentir dores no corpo e diarreia. Quanto teve falta de ar, sete dias após o início dos primeiros sintomas, Gabriel foi a um hospital privado de Salvador e ficou internado. "Os médicos queriam me colocar em UTI, só que não tinha leito disponível. Aí veio um medo muito grande de ser entubado, de que acontecesse o pior. Por sorte, fui melhorando na enfermaria de Covid e não precisei ir para a UTI". O jovem ficou uma semana internado. Gabriel Urpia teve Covid duas vezes Arquivo Pessoal Quatro meses após o episódio, Gabriel continuou com dificuldades respiratórias. "Até falar cansava. Eu não subia três degraus de escada sem parar para pegar um fôlego", lembra. No final do ano, quando já se sentia totalmente curado e quando os casos pareciam mais estáveis, o estudante também relaxou com o distanciamento "Não me descuidei totalmente, mas um pouco, sim. Não fui a bares, restaurantes, mas encontrei alguns amigos em casa, por exemplo. Eu achava que ainda estava com anticorpos ativos". Na noite de Natal, Gabriel voltou a sentir falta de ar e achou que fosse uma crise de ansiedade, já que nessa época começou a notar que estava se expondo além do necessário e pensou em retomar os cuidados que teve no início da pandemia. Porém, ele já estava com a Covid-19 de novo. "No dia seguinte, tive falta de ar e no outro, também. Vi que tinha algo de errado, fiz o teste e deu positivo". Gabriel voltou ao isolamento total, sem sintomas graves. Depois desse segundo caso, redobrou a atenção. "Só saio para o estágio, mercado e farmácia. Deixei de ver as pessoas que gosto. Por mais que eu queira, finalmente entendi que o ideal nesse momento é se preservar". Gabriel Upria e Diana Andrade tiveram Covid na mesma época, em junho do ano passado Arquivo Pessoal A namorada de Gabriel também teve a Covid-19 em junho, na mesma época que ele. "Não sabemos como pegamos, pois as saídas eram só mercado, farmácia, trabalhar, com máscara e usando álcool em gel o tempo todo", disse Diana Andrade Silva, engenheira de produção. Ela apresentou sintomas respiratórios e não chegou a ser internada, apesar de ter sofrido comprometimento de 25% do pulmão. Diana teve crise asmática pela última vez aos sete anos de idade e a doença voltou a atacar por causa da Covid-19. Desde então, ela começou um tratamento que segue até hoje com uso de medicamentos. "Estou bem melhor, mas ainda sinto medo, pois o vírus está circulando e com novas variantes. Hoje só saio para trabalhar, passear com o cachorro ao ar livre ou quando realmente há necessidade. Tomo todos os cuidados, faço o que posso e entrego na mão de Deus." Veja mais notícias do estado no G1 Bahia.

7 agentes são acusados de homicídio e fraude por atirarem em Júlio César Alves Espinoza, de 24 anos, que fugiu de abordagem na capital. Estudante foi baleado na cabeça. PMs e GCMs alegam legítima defesa ao revidar disparos. Mas vítima estava desarmada, segundo testemunha. O universitário Júlio Espinoza morreu baleado na cabeça após ser perseguido por PMs e GCMs na capital em 2016. Os agentes atiraram 16 vezes no seu carro (no detalhe acima) Reprodução/Arquivo TV Globo O Ministério Público (MP) denunciou na segunda-feira (1º) quatro policiais militares de São Paulo e três guardas-civis municipais de São Caetano do Sul, na região metropolitana, pelo assassinato do universitário Júlio César Alves Espinoza em 2016, na capital. Ele tinha 24 anos e morreu baleado na cabeça após os sete agentes atirarem contra seu carro durante perseguição que começou na Zona Sul e terminou na Zona Leste. O motorista havia desobedecido a ordem para parar o veículo e fugiu. Em sua defesa, os denunciados alegam ter atirado no automóvel para revidar tiros dados pelo estudante. Mas o Ministério Público não acreditou nessa versão e acusou os agentes da Polícia Militar (PM) e da Guarda Civil Municipal (GCM) de executarem Júlio a tiros. Segundo uma testemunha que disse ter visto o crime, o universitário estava desarmado e a arma que apreenderam com ele foi "plantada" (colocada ilegalmente) pelos policiais para simular uma troca de tiros que, na verdade, nunca ocorreu. Por esse motivo, o MP acusou os sete agentes por homicídio doloso qualificado por motivo torpe, com recurso que dificultou a defesa da vítima. Além da acusação de que tiveram a intenção de matar, eles também foram denunciados por fraude processual porque alteraram a cena do crime, segundo a Promotoria. Todos os agentes respondem em liberdade ao processo, mas estão afastados das ruas, cumprindo trabalhos internos na PM e na GCM. Eles negam as acusações e insistem na tese de legítima defesa (saiba mais abaixo). Até a última atualização desta reportagem a Justiça não havia aceitado a denúncia. Se aceitar, os agentes se tornarão réus no processo. Além deles, outros sete agentes foram indiciados pela Polícia Civil também por fraude processual no caso do assassinato de Júlio. São seis agentes da PM de São Paulo e um integrante da GCM de São Caetano. Como eles não atiraram contra Júlio, o MP não os denunciou ainda e pediu o desmembramento do processo. Vai aguardar informações dos inquéritos contra eles, feitos pelas corregedorias da PM e da GCM, para depois decidir o que fará. O G1 não conseguiu localizar as defesas dos 14 agentes envolvidos no crime até a última atualização desta reportagem. Como foi o crime Jovem de 24 anos é morto por policiais após desviar de blitz em São Paulo De acordo com a acusação feita pelo Ministério Público, policiais e guardas deram ao menos 16 tiros no carro que Júlio guiava na noite de 27 de junho de 2016. Nove tiros teriam sido feitos pelos PMs e sete pelos GMs, que davam apoio à Polícia Militar. Júlio teria atirado três vezes, segundo os agentes. O veiculo dele ficou com 19 perfurações. Ao menos um dos disparos feitos pelos agentes atingiu a cabeça do motorista. Socorrido ao hospital, ele teve a morte cerebral confirmada no dia seguinte, em 28 de junho. A família doou os órgãos. Nenhum policial ou guarda ficou ferido e nenhuma viatura foi baleada. Filho de um boliviano que vive há 40 anos no Brasil, Júlio cursava faculdade de Tecnologia em Logística na Uninove da Vila Prudente, na Zona Leste, e era torcedor do Palmeiras. Ele não tinha passagem pela polícia. Em toda a sua vida, só entrou uma vez na delegacia: para registrar um boletim de ocorrência por roubo dos seus documentos. Ao todo, 14 agentes (dez PMs e quatro guardas) em sete viaturas (cinco da PM e duas da GCM) participaram da perseguição ao Volskwagen Gol, que Júlio havia emprestado do pai. Apesar de não haver queixa de roubo ao veículo, dois PMs decidiram pará-lo por suspeitar do automóvel. O estudante, que estava sozinho no carro, desobedeceu a ordem policial e acelerou. Segundo os agentes, o veículo chegou a trafegar a uma velocidade de "aproximadamente 120 km/h”. De acordo com familiares, Júlio fugiu da abordagem porque o automóvel estava com R$ 510 em multas atrasadas por furar o rodízio municipal. E ele não queria levar uma nova multa ou ter o veículo apreendido pelos policiais. Na noite em que foi baleado, o universitário voltava de um bico de trabalho como garçom justamente para poder pagar essas dívidas. Segundo os agentes, Júlio levava uma porção de cocaína no carro. A droga foi encontrada depois que ele foi morto. Exame toxicológico confirmou a presença dela no organismo do motorista. Câmeras de segurança não gravaram a perseguição que, segundo o Ministério Público, começou no cruzamento das ruas Auriverde com a Aída, no Ipiranga, na Zona Sul em São Paulo. Depois, seguiu pelas avenidas Guido Aliberti, em São Caetano, e do Estado, na Zona Leste da capital. E terminou nessa região, no cruzamento das ruas Guaramiranga com a Forte de São Bartolomeu, na Vila Prudente. Durante a fuga, Júlio dirigiu pela contramão para escapar dos disparos feitos pelos agentes. E chegou a bater o veículo contra uma mureta. Duas viaturas também colidiram uma na outra na perseguição. Quando o Gol parou, os agentes disseram ter visto um clarão e ouvido estampido dentro do veículo e, em seguida, revidaram. Segundo os policiais e guardas, Júlio usava um revólver calibre 38 com numeração raspada. A arma também foi apreendida. Os agentes tinham registrado o caso no 56º Distrito Policial (DP), Vila Alpina, como "desobediência, resistência, disparo de arma de fogo, homicídio decorrente de oposição a intervenção policial e porte ilegal de arma de fogo". Testemunha Testemunha diz que estudante morto pela polícia não reagiu Mas no dia 29 de junho de 2016 uma testemunha falou à TV Globo ter visto os agentes executarem o motorista a tiros (veja o vídeo acima). Esse depoimento é mencionado pelo MP na denúncia para acusar os policiais e guardas. “Não teve em nenhum momento troca de tiro”, disse o homem, que não quis se identificar. “Deu o tiro e jogou a arma dentro do carro”. Segundo ele, Júlio não reagiu e os agentes atiraram nele mesmo assim. "Eu vi quando estava chegando às 3h30 da manhã. Entrei na rua, as polícias vieram atirando no rapaz que estava dando fuga. E aí pegaram e descarregaram mais de 50, 100 tiros", afirmou. A testemunha disse ainda que os policiais mandaram ele e outras testemunhas se afastarem do local. "Quem tivesse de celular era para desligar o celular. Se eles pegassem celular iam quebrar no chão e levar embora. Falaram que não era para gravar nada". O que dizem os citados Universitário é morto pela polícia durante perseguição em São Paulo A convicção do Ministério Público é a de que Júlio foi executado a tiros pelos agentes, mesmo estando desarmado. “Desembarcaram da viatura e, embora não houvesse qualquer reação, efetuaram disparos de arma de fogo contra a vítima até que um dos disparos atingisse sua cabeça”, escreveu o promotor Alexandre Rocha Almeida de Moraes na denúncia. Segundo o promotor, os agentes “plantaram” a arma no colo de Júlio e ainda fizeram disparos com ela, de dentro do veículo para fora, para simular uma falsa troca de tiros. “Os policiais militares, contando com a participação e anuência dos guardas municipais, forjaram o encontro da arma de fogo, de modo a inventar uma possível legítima defesa [...], fraude essa constatada, inclusive, por fonte jornalística que a tudo testemunhou”, informa outro trecho da acusação. Por meio de nota, a assessoria de imprensa da prefeitura de São Caetano informou que os quatro guardas civis envolvidos no caso da morte de Júlio continuam trabalhando na GCM. E que o procedimento que apura a conduta deles ainda não terminou. "A Secretaria Municipal de Segurança (Seseg), da Prefeitura de São Caetano do Sul, informa que com relação ao caso foi instaurado o Processo Administrativo Disciplinar nº 10156/2016, que encontra-se em andamento", informa a nota da administração. A Polícia Militar não havia respondido os questionamentos do G1 até a última atualização desta reportagem.

Dos 700 mil infectados por coronavírus no estado desde o começo da pandemia, mais de 43 mil são profissionais de saúde. Enfermeira Karine Queiroz atua em um Posto de Saúde da Família de Feira de Santana Arquivo Pessoal Pelo menos 43 mil dos 700 mil infectados por coronavírus na Bahia, em um ano de pandemia, são profissionais de saúde. A enfermeira Karine Queiroz atua em um Posto de Saúde da Família (PSF) de Feira de Santana, município a cerca de 100 km de Salvador, onde foi registrado o primeiro caso de coronavírus na Bahia. Em dois dias, Bahia ultrapassa 11,5 mil novos casos de Covid-19; veja boletim Covid-19: veja a ocupação dos leitos de UTI e enfermaria em Salvador Ela admite que nos últimos dias tem sido difícil manter o controle emocional diante do aumento dos casos da doença. "É um desgaste físico e mental muito grande para a gente. Tenho medo pela minha família, meus amigos, meus colegas. Conheço de perto essa doença e sei quão devastadora ela pode ser." Karine detalha que entre outubro e dezembro, não fazia mais do que três testes para detecção de Covid-19 na unidade onde trabalha. A partir de janeiro, no entanto, a demanda cresceu e atingiu o pico no final de fevereiro deste ano. Desde então, são feitos pelo menos 20 testes diariamente no local, com grande índice de positivos, segundo ela. "Infelizmente, o que noto é que as pessoas não estão se cuidando como é necessário e muitas vezes quem não sai adoece por quem sai". O sentimento dela diante da situação é de impotência. "A única forma que tenho de mudar a realidade é através do meu trabalho, mas não tem sido suficiente e isso me entristece. A população está banalizando a doença e não acredita na gravidade porque números não se transformam em nomes. Só que quando a doença vem, não lhe dá nem o direito nem de se despedir das pessoas. Feira de Santana está de um jeito que só vaga leito se morrer alguém. Esse nome no atestado de óbito pode ser o meu e o seu". Karin Queiroz, enfermeira, está imunizada contra o coronavírus Arquivo Pessoal A enfermeira teve coronavírus em junho de 2020, com sintomas fortes, como diarreia, dor no pulmão e indisposição. O filho e o marido, que é asmático, também contraíram a doença, sem gravidade. "Agora estou vacinada, mas temo pelos meus. Não sei quando todos terão essa mesma oportunidade". Mesmo imunizada, Karine mantém os cuidados necessários em tempos de pandemia. "Saio pouco, só para ir na igreja e na academia, porque é o que me deixa menos ansiosa. Esses dias nem estou me exercitando, com medo". Com a rotina resumida ao trabalho e à própria casa, ela começa a sentir novamente um forte stress. "Não tenho um colega que nesse momento não precise de um suporte psicológico. Eu me amparo na fé, mas o desgaste é grande, porque ninguém cuida de quem cuida. Estamos todos exaustos". Manuela Veiga, enfermeira que atua na UTI de um hospital particular de Salvador, também se queixa da sobrecarga em tempos de pandemia. Na opinião dela, a vacina para a categoria traz um alívio, porém, não resolve o problema maior, que é a resistência às medidas sanitárias. "Tem gente que vê tudo fechando e reclama, mas não sabe o que o aumento dos casos de Covid gera. É um drama. É muita morte, muito sofrimento, e isso nos traz não só um cansaço físico, mas também mental. Temos medo de perder colegas, pessoas queridas, medo de adoecer de novo, isso nos desestabiliza", desabafa. Manuela teve Covid em abril de 2020. Como algumas colegas já estavam doentes, ela desconfiou que poderia ter contraído, pois começou a apresentar sintomas como dores no corpo e calafrios. Procurou atendimento médico, fez teste e deu positivo. O quadro piorou e ela teve episódios de vômito e febre, além de perder paladar e olfato. Depois, não teve sequelas. Antes mesmo de adoecer, a enfemeira já tinha adotado medidas para tentar impedir que outras pessoas com quem mora fossem contaminadas. "Quando surgiu o primeiro caso de Covid, comecei a aumentar a higienização, não fazia mais refeições na mesa, evitava estar no mesmo ambiente das outras pessoas. Se não fosse por isso, talvez tivesse acontecido algo pior em casa". Manuela Veiga, enfermeira, teve Covid em maio de 2020 Arquivo Pessoal A nutricionista Marina Moreira Velloso, que trabalha em um hospital privado da capital baiana, também precisou mudar a rotina para proteger a própria mãe. Ela saiu de casa para morar com o namorado. Mesmo assim, a mãe dela teve coronavírus. Marina também contraiu a doença, em maio, e descobriu por acaso. Ela conta que no local onde trabalha, muitos colaboradores testaram positivo para Covid-19 e foi solicitada uma triagem para os profissionais de nutrição. No PCR foi identificada a infecção. "Levei um choque, porque estava levando a vida normalmente e estava totalmente assintomática. Quando me ligaram do hospital me dando a informação, foi um baque, porque sempre tomei absolutamente todos os cuidados. Nunca fui desleixada. Era de casa para o trabalho e do trabalho para casa", relata. Passado o susto, Marina agradece por não ter tido consequências graves da doença. "Nesse sentido, fui muito privilegiada. Mas quando vejo uma segunda onda, pico de casos, fico muito assustada e indignada com a postura da população, que não enxerga a gravidade do momento. As pessoas ainda não têm a consciência de que é preciso mudar de comportamento e adotar atitudes para tentar frear o avanço da doença". Katia Milena já tomou as duas doses da vacina contra Covid Arquivo Pessoal Katia Milena Aleluia é fisioterapeuta de UTI em um hospital particular de Salvador e teve Covid-19 no fim do ano passado. Além da questão física, para ela o pior foi lidar com a ansiedade, especialmente no período em que esteve doente. "É uma coisa nova, a gente nunca sabe como pode evoluir, isso varia de pessoa para pessoa. Essa situação gera uma angústia muito grande. Eu passei noites sem dormir, tive taquicardia, fiquei muito mal. A doença me atingiu mais no sentido emocional", lembra. A grande preocupação dela era em preservar a mãe, que além de ser idosa, tem problemas de saúde. Como moram em um apartamento pequeno, ela disse que precisou traçar uma logística para que evitassem se cruzar no imóvel. "Eu não tocava em nada. Ficava trancada no quarto e para usar o banheiro de casa era uma operação", detalha. Katia Milena na UTI neonatal do hospital onde trabalha, em Salvador Arquivo Pessoal Passado esse período, elas puderam voltar a fazer refeições na mesma mesa. Mas há um ano, mãe e filha não trocam um abraço. "Ela não se acostuma com isso, pois sempre formos carinhosas, amorosas, assistíamos filme na mesma cama, e agora não podemos fazer nada disso. Estou vacinada, mas ainda sigo todos os protocolos, para nossa segurança". Para a fisioterapeuta, que conhece a rotina de UTI de perto, o caos se instalou e está longe de ter um fim. "A gente tenta não perder as esperanças de que isso pode melhorar, mas acho que as coisas ainda vão demorar muito de voltarem a ser como antes", afirma. Veja mais notícias no G1 Bahia.

Eles integram atual grupo prioritário da campanha de imunização contra a Covid-19 na capital e começaram a ser atendidos no início da semana. Idosos de 69 a 65 anos foram vacinados contra Covid ao longo da semana em Manaus. Divulgação Idosos de 65 a 69 anos que não puderam comparecer a um dos sete pontos de vacinação contra Covid-19 em Manaus ao longo da semana, podem ser vacinados neste sábado (6) - veja endereços abaixo. Eles integram o atual grupo prioritário da campanha de imunização contra a Covid-19 na capital e começaram a ser atendidos na segunda-feira (1º), por ordem decrescente de idade. Postos de Vacinação abertos neste sábado, das 9h às 16h, para idosos e trabalhadores da saúde: Complexo de Treinamento de Direção Veicular do Detran – AM (Avenida Arquiteto José Henriques Rodrigues, 962 – Colônia Terra Nova) Centro Estadual de Convivência da Família Padre Pedro Vignola (Rua Gandú, 119 - Cidade Nova) Centro Cultural dos Povos da Amazônia (Avenida Silves, 2.222- Crespo) Estacionamento da Universidade Paulista (Unip) (Avenida Mário Ypiranga, 3.490 - Parque 10 de Novembro) Clube do Trabalhador do Sesi (Avenida Cosme Ferreira, 7.399 – São José I) Balneário do Sesc (Avenida Constantinopla, 288 – Alvorada) Centro de Convenções de Manaus (sambódromo) (Rua Ipanema, 550, Alvorada) Para ser vacinado, o usuário deve apresentar documento de identidade original com foto e CPF. Se estiver com sintomas de síndromes gripais, o idoso não deve receber a vacina, aguardando a completa recuperação da saúde. Se estiver com suspeita ou confirmação de Covid-19, deve procurar um posto de vacinação apenas 30 dias após o início dos sintomas. A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) orienta que as pessoas da faixa etária de 65 a 69 anos ainda não vacinadas, mas cadastradas no Imuniza Manaus, consultem o sistema para ver seu agendamento. Já para os não cadastrados, a orientação é que façam o cadastro, acessando o endereço imuniza.manaus.am.gov.br, e se dirijam a um dos sete pontos de vacinação, localizados nas diferentes zonas geográficas da cidade, entre 9h e 16h. O cadastro não é obrigatório, mas busca dar maior rapidez ao atendimento e maior precisão no registro de dados. Em Manaus, Miss Idosa do Amazonas incentiva vacinação contra a Covid-19 Balanço de vacinados Registros do Vacinômetro, do início da tarde desta sexta-feira, mostram que 29,2 mil idosos de 65 a 69 anos já foram vacinados pela Semsa. A população estimada de idosos nessa faixa etária é de 47.564 pessoas e Manaus recebeu do Ministério da Saúde, na semana passada, doses do imunizante AstraZeneca/Oxford suficientes para cobrir 100% desse grupo prioritário, com a primeira dose. A quantidade necessária para a segunda dose, a ser aplicada em até 12 semanas, ainda será enviada pelo governo federal. Após a vacinação do grupo de 65 a 69 anos, a prefeitura vai dar início à imunização do grupo de pessoas de 60 a 64 anos. Para este, no entanto, só foram enviadas, em duas remessas recentes, doses para 35,7%, ou seja, 24.139 pessoas da população estimada. Além dos idosos de 65 a 69 anos, a Semsa segue com a oferta de primeira dose para os remanescentes dos outros grupos prioritários (idoso de 70 anos ou mais e trabalhadores da saúde) e dá continuidade à aplicação da segunda dose dos que já se podem completar o ciclo de imunização que, no caso da vacina CoronaVac, é de até 28 dias. Os que receberam AstraZeneca, cujo intervalo entre doses de até 12 semanas, ainda não começaram a receber a segunda dose. Tendo vacina, estamos preparados para imunizar toda população de Manaus, diz Sérgio Fontes Veja os vídeos mais assistidos do G1 Amazonas nos últimos 7 dias

Leia seleção de reportagens publicadas no G1 com as notícias de 1º a 5 de março. Após recordes diários, Brasil se aproxima das 263 mil mortes por Covid. Estados impõem medidas restritivas para tentar conter o avanço do vírus. Faltam leitos de UTI em todo o país; governadores dizem estar "no limite" e pedem ao presidente Jair Bolsonaro esforço por mais vacinas. Bolsonaro critica medidas de restrição e diz: "Chega de mimimi. Vão ficar chorando até quando?". Brasil já aplicou ao menos uma dose de vacina em 7,94 milhões, aponta consórcio de veículos de imprensa. Senado aprova, em 2º turno, a PEC Emergencial, que abre caminho para o auxílio emergencial. Satélite Amazônia 1, 100% brasileiro, opera normalmente e inicia envio de imagens. E Banksy divulga vídeo que mostra produção de grafite em muro de prisão na Inglaterra. Avanço da pandemia Familiares choram em enterro de vítima de Covid em cemitério em Manaus REUTERS/Bruno Kelly O mês de março começou trazendo números assustadores da pandemia. Depois de um 2020 caótico, o país se vê em seu pior momento em 2021. Após registrar, na terça-feira (2), 1.726 mortes pela Covid-19 em 24 horas, o Brasil bateu um novo recorde na quarta (3): 1.840 óbitos pela doença em um único dia. Já são quase 263 mil vítimas e 10.871.843 brasileiros infectados desde o início da pandemia. A taxa de transmissão do coronavírus no Brasil, estimada pelo Imperial College de Londres, está em 1,13. Moradores de SP, Rio e de mais 4 capitais fazem panelaço contra Bolsonaro em dia de recorde de mortes por Covid-19 Butantan pede autorização da Anvisa para testar soro anti-Covid Em diversos estados do país, hospitais operam no limite da capacidade, sem mais vagas de UTI. Em Santa Catarina, pacientes morreram esperando a liberação de leitos. Em São Paulo, a ocupação das UTIs dos hospitais particulares já supera a da rede pública. Rondônia completou mais de um mês de UTIs lotadas nas redes pública e particular. Já a Bahia reativou um hospital de campanha que estava fechado há quatro meses. Parentes se ajoelham em corrente de oração em volta de hospital em Santa Catarina O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, disse, na quinta (4), que muitas das mortes pela doença no país eram evitáveis e que é legítimo o "sentimento de abandono que as pessoas têm pelo Brasil afora". Depois de dizer na semana passada que o "Brasil vive uma tragédia", diretores da Organização Mundial da Saúde (OMS) cobraram, na sexta (5), medidas agressivas e disseram que o aumento dos casos de Covid-19 no país pode impactar toda a América Latina. VÍDEO: mapa mostra como UTIs ficaram mais cheias no Brasil com piora da pandemia Brasil está entrando num patamar novo, e ainda mais perigoso, da pandemia, alerta Fiocruz Governo de SP convoca voluntários e anuncia novo hospital de campanha Medidas restritivas Covid-19 avança nos estados brasileiros A semana começou com um pedido urgente: o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Lula, divulgou uma carta com sugestões de medidas contra o iminente colapso das redes pública e privada de saúde diante do aumento dos casos de Covid-19 no Brasil. Entre elas, a necessidade de um toque de recolher nacional e o fechamento de bares e praias. O conselho apontou ainda a falta de condução nacional unificada e coerente no combate à pandemia. O governo de São Paulo decidiu regredir todo o estado à fase vermelha, a mais restritiva da quarentena. A medida entra em vigor neste sábado (6) e deve permanecer até 19 de março. Só atividades consideradas essenciais vão funcionar no estado. Minas Gerais determinou toque de recolher e fechamento de lojas. A Prefeitura do Rio também publicou medidas restritivas que vão até o dia 11 de março. Já Fortaleza anunciou um lockdown pelas próximas duas semanas. Justiça derruba parte de decreto de Paes e amplia horário de bares no Rio Bolsonaro volta a criticar medidas de restrição em dia de recorde de mortes Durante evento em São Simão (GO), o presidente Jair Bolsonaro usou os termos “mimimi” e “frescura” ao falar sobre as medidas restritivas: “Temos que enfrentar os nossos problemas. Chega de frescura, de mimimi. Vão ficar chorando até quando?”. Em seguida, Bolsonaro destacou a importância do respeito aos idosos e disse que lamenta as mortes, mas completou questionando sobre o futuro do Brasil diante das paralisações das atividades: "Respeitar, obviamente, os mais idosos, aqueles que têm doença, comorbidade, mas onde vai parar o Brasil se nós pararmos?". 'Sem saúde, não há economia', afirma Paulo Guedes Com estados à beira do colapso, Ernesto Araújo diz que sistema está 'suportando bem' 'Onda roxa': entenda o toque de recolher em 60 cidades de MG Fiocruz faz alerta sobre o avanço de variantes da Covid no Brasil Vacinação no Brasil Governo decide comprar vacinas contra a Covid da Pfizer e da Johnson Diante do agravamento da pandemia, governadores de 14 estados pediram, em carta enviada ao presidente Jair Bolsonaro, que o governo federal adote medidas e procure organismos internacionais a fim de adquirir mais doses de vacinas. Os gestores alegam que estão no “limite”. O Ministério da Saúde decidiu, nesta semana, assinar contratos para compra de vacinas contra a Covid-19 dos laboratórios Pfizer e Janssen. A decisão saiu depois de o Congresso aprovar um projeto deixando claro que União, estados e municípios podem assumir a responsabilidade por eventuais efeitos negativos de vacinas contra a Covid. Era umas das exigências da Pfizer e da Janssen, que não têm fabricantes parceiros no Brasil e que emperrou durante meses as negociações. A proposta apresentada pela Pfizer, com a qual o ministério concordou, prevê 8,715 milhões de doses até junho; 32 milhões até setembro; e 59,285 milhões até dezembro — no total, são 100 milhões de doses. Já a proposta da Janssen seria de fornecimento de 38 milhões de doses do imunizante de dose única no segundo semestre. Ministério da Saúde negocia compra da vacina da Moderna VÍDEO: Novo lote de insumos da CoronaVac chega a SP Um lote com 8 mil litros de insumo da CoronaVac — importado da China — chegou a São Paulo. O Instituto Butantan estima produzir 14 milhões de doses a partir da matéria-prima e iniciar a entrega para o governo federal em três semanas. Brasil já aplicou ao menos uma dose de vacina em 7,94 milhões, aponta consórcio Governo prevê chegada de 400 mil doses da Sputnik V ainda em março Estados negociam 20 milhões de doses da vacina russa Covid no mundo VÍDEO: Em Portugal, medidas duras de isolamento reduzem taxa de lotação de UTIs Portugal começou o ano de 2021 com o sistema de saúde perto do colapso e apresentava uma das piores tendências de alta de infecções e mortes por Covid-19 do mundo, mas um lockdown reverteu a situação (veja mais no vídeo acima). A taxa de incidência da doença no país atualmente é uma das cinco menores da Europa, de acordo com informações divulgadas pelo Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças. EUA passam de 2 milhões de doses de vacinas contra Covid aplicadas por dia Economia 📉 Com o tombo histórico de 4,1% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020, o Brasil saiu do ranking das 10 maiores economias do mundo e caiu para a 12ª colocação, segundo levantamento da agência de classificação de risco Austin Rating. Em 2019, o Brasil ficou na 9ª posição. De acordo com o ranking, o Brasil foi superado em 2020 por Canadá, Coreia e Rússia. Em um ano de fortes perdas geradas pela pandemia do coronavírus, a agropecuária foi o único dos três grandes setores da economia (serviços e indústria) que cresceu. Empresários relatam desânimo e dificuldades para manter negócios País já recuperou 89% da perda do PIB provocada pela pandemia, mas retomada não deve ganhar ritmo VÍDEOS: veja perguntas e respostas sobre o IR 2021 PEC Emergencial O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial na Casa pode ser concluída na próxima quarta-feira (10) se houver acordo entre os parlamentares. O Senado aprovou na quinta (4) o texto que estabelece mecanismos de contenção de despesas públicas e viabiliza o auxílio emergencial. Se for aprovado na Câmara sem mudanças, o texto vai à promulgação e entra em vigor como parte da Constituição. Na terça (2), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse, em entrevista ao podcast Primocast, que a tentativa de “empurrar custo” para gerações futuras é o “caminho da miséria, da Venezuela e da Argentina”. Guedes defendeu ainda a aprovação da PEC Emergencial. Guedes diz que governo vai antecipar 13º 'dos mais frágeis' e 'dos mais idosos' Gasolina 💰 A Petrobras elevou mais uma vez os preços da gasolina e do diesel nas refinarias. A nova alta vem pouco mais de uma semana após o presidente Jair Bolsonaro pedir a substituição do presidente da petroleira. O preço médio de venda da gasolina passa a ser de R$ 2,60 por litro, enquanto o diesel passa a média de R$ 2,71 por litro. É a quinta alta do ano nos preços da gasolina, e a quarta no valor do litro do diesel. Quatro conselheiros da Petrobras pedem para deixar o cargo após troca de comando da estatal Política A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na terça-feira (2), por 3 votos a 2, arquivar a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e outros políticos do partido. A PGR denunciou Lira, o senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, e os deputados Eduardo da Fonte (PP-PE) e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) por suposto envolvimento em desvios na Petrobras, investigados pela Operação Lava Jato. Todos negaram as acusações. Em outra decisão, o ministro Edson Fachin, do STF, decidiu manter a denúncia contra o presidente da Câmara pelo suposto recebimento de propina de R$ 1,6 milhão da Queiroz Galvão, também no âmbito das investigações da Lava Jato. Rio de Janeiro O Ministério Público do Rio transferiu a promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho para uma promotoria eleitoral que cuida de investigações sobre o senador Flávio Bolsonaro. No fim de 2019, a promotora se afastou do inquérito sobre o assassinato de Marielle Franco depois que foi revelado que ela apoiou a campanha do presidente Jair Bolsonaro. O inquérito apura se Flávio Bolsonaro cometeu os crimes de falsidade ideológica eleitoral quando declarou seus bens na campanha para deputado estadual em 2014. Rachadinhas: STJ adia julgamento sobre atuação do Coaf na investigação de Flávio Bolsonaro MP do RJ encerra órgão que investiga rachadinhas VÍDEO: Anúncio traz imagens da mansão comprada por Flávio Bolsonaro Mansão O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) comprou uma mansão de quase R$ 6 milhões em um bairro nobre de Brasília. Na eleição de 2018, o senador declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) patrimônio de R$ 1,74 milhão. Em nota, a assessoria de Flávio disse que o imóvel foi comprado com recursos próprios do parlamentar e que mais da metade do valor será pago por meio de financiamento imobiliário. Camarotti: Bolsonaro busca cortina de fumaça para mansão do filho ➡️ E mais notícias de política: Câmeras flagraram assessores entregando celulares a Daniel Silveira na prisão, diz PF STJ absolve desembargadora que imputou falso crime a Marielle Franco em posts Governadores respondem a Bolsonaro sobre repasses federais: 'Obrigação constitucional' Volta às aulas presenciais Volta às aulas Ilustração: Wagner Magalhães Precisa tomar banho ao chegar em casa? Como vai ser na hora do lanche? A volta às aulas traz muitas dúvidas sobre o coronavírus para pais e responsáveis por crianças que estão em creches e pré-escolas. Após consultar mais de 20 artigos, o G1 detalha dados sobre transmissão, disseminação em escolas, síndrome associada à Covid-19 e outros pontos; entenda. Na terça-feira (2), o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) emitiu uma nota defendendo a volta às aulas presenciais, desde que sejam adotadas medidas de segurança de acordo com a situação local da pandemia. Vídeos: veja debate sobre a reabertura de escolas para crianças e a Covid Amazônia 1 Amazônia 1, primeiro satélite 100% brasileiro, chega ao espaço para ser vigilante da floresta O Amazônia 1, o primeiro satélite totalmente pensado, projetado e construído por brasileiros, já está em órbita, e iniciou o envio das primeiras imagens ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Ele foi lançado no domingo (28), na Índia. Foram 13 anos de trabalho e um investimento de R$ 380 milhões. O satélite chega ao espaço para ser o vigilante da floresta. Ele vai compor o Deter, sistema coordenado pelo Inpe que acompanha o desmatamento em tempo real. Saiba mais. 7 das 10 cidades que mais emitiram carbono estão na Amazônia Novo trabalho de Banksy Banksy divulga vídeo que mostra produção de grafite em muro de prisão na Inglaterra Reuters/Matthew Childs Banksy divulgou, na quinta (4), um vídeo que mostra a produção de um grafite no muro de um presídio, no sul da Inglaterra. O local havia virado atração turística mesmo antes da divulgação do vídeo, e o grafite já era atribuído ao artista que não revela sua identidade. A obra foi vista pela primeira vez no dia 1º de março e mostra um homem fugindo do presídio com uma corda amarrada a uma máquina de escrever. O escritor Oscar Wilde já ficou preso no local em 1895, por isso o grafite foi interpretado como referência a ele. Wilde foi detido devido a leis da época que criminalizavam a homossexualidade. 'BBB' 📺 Lumena é eliminada do BBB21 Reprodução/Globo “Me perdi no meu corre”, afirmou Lumena na tradicional entrevista com Ana Maria Braga no “Mais Você”, após deixar o “BBB21”. A psicóloga, que foi eliminada com 61,31% dos votos, também reviu alguns momentos ao longo de sua jornada no reality show, incluindo as interações com Lucas Penteado: “Em nenhum momento quis tirá-lo do jogo”; veja. Conheça o ilustrador que vem explicando o 'BBB21' por meio de charges Festival de Berlim 🎬 Trailer — 'Marielle, O Documentário' — Série original Globoplay Duas produções originais do Globoplay foram selecionadas para a Berlinale Series Market, parte do Festival de Berlim 2021: "Marielle, O Documentário" e "Todas as mulheres do mundo". Neste ano, o evento foi realizado de forma digital, entre os dias 1º e 5 de março. 'Todas as mulheres do mundo' tem Emílio Dantas e Sophie Charlotte; veja trailer Globo de Ouro 2021: 'Nomadland', 'The Crown', 'Borat 2' e 'O gambito da rainha' se destacam As curiosidades de uma cerimônia com os premiados em casa A boa da semana 🎓 Jovem resolveu usar o uniforme de faxineira da mãe Roberta Mascena “O universo é pequeno para descrever”, afirmou Marlene Cordeiro de Oliveira sobre a alegria de ver a homenagem da filha. Roberta Mascena, de 25 anos, vestiu a roupa de trabalho da mãe, que é faxineira, no momento da colação da faculdade de Pedagogia. Desde criança, a estudante ouve e vivencia a história de luta dos pais. Veja no vídeo.