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G1

Índice de abstenção no 1º dia foi recorde: mais da metade faltou ao primeiro dia. Exame deste domingo tem matemática e ciências da natureza Alunos chegando para prestar o Enem 2020 em 17 de janeiro; prova teve abstenção recorde Reuters O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 tem neste domingo (24) o segundo dia de aplicação de provas, com 90 questões sobre ciências da natureza e matemática. Em meio à escalada de casos de coronavírus no país (com estados apresentando alta de mortes), são esperados 2,6 milhões de candidatos. Acompanhe a cobertura do Enem em tempo real pelo país As provas seguem suspensas no Amazonas e em dois municípios de Rondônia (Rolim de Moura e Espigão do Oeste), medida adotada para tentar conter a pandemia nessas regiões. 2º dia de Enem 2020: Portões abrem às 11h30 e fecham às 13h Provas começam às 13h30 e terminam às 18h30 Serão 90 questões de ciências da natureza e matemática Candidatos terão 5h para fazer a prova O primeiro dia de provas, no domingo passado (17), teve taxa recorde de abstenção: 51,5% não compareceram. Até aquela data, mais de 8 mil inscritos haviam tido o pedido aprovado para fazer a reaplicação, em fevereiro, porque estavam com diagnóstico comprovado de Covid-19. A aplicação foi marcada pelo caso dos candidatos impedidos de fazer o exame, porque as salas estavam lotadas, mesmo com o recorde de abstenção. Por causa disso, a Defensoria Pública da União pediu mais uma vez a suspensão do exame deste domingo, mas a Justiça Federal manteve a prova. Enem 2020: 1º dia teve abstenção recorde, alunos barrados em sala lotada e redação sobre saúde mental Para ministro da Educação, Enem foi "um sucesso" Barrados no Enem Candidatos contam que foram impedidos de fazer a prova do enem por causa de salas lotadas Em ao menos 11 dos 14.447 locais de aplicação, candidatos foram barrados porque as salas estavam lotadas e não era possível garantir o distanciamento. Segundo o governo, os casos ocorreram em seis cidades (Curitiba, Londrina, Florianópolis, Canoas, Caxias do Sul e Pelotas), mas há relatos de mais ocorrências além daquelas registradas inicialmente. Os candidatos que passaram por esta situação poderão optar por fazer o 2º dia de provas neste domingo (24) e pedir reaplicação da que perdeu, ou não comparecer ao 2º dia e pedir a reaplicação dos dois exames, segundo o Inep. Justiça Federal determina que candidato barrado no último domingo tem direito a fazer a prova em fevereiro O Enem é considerado o maior vestibular do país, e a nota serve para disputar vagas em universidades e ter acesso a programas de bolsas (Prouni) ou financiamento de mensalidade (Fies). Cuidados com a prova na pandemia Infectologistas ouvidos pelo G1 dizem que o risco de pegar Covid-19 é maior nos deslocamentos até o local da prova do que durante a avaliação. Nas salas de provas, a dica é ficar de olho na ventilação adequada. “A gente fica falando para todo mundo se manter nas suas bolhas sociais e, agora, vai estourar a bolha no Brasil todo ao mesmo tempo. É irresponsável”, afirma Ethel Maciel, epidemiologista e professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). “São jovens que deveriam estar evitando aglomerações e que vão ser forçados a sair de casa, a pegar transporte público e a talvez encontrar grandes grupos nos corredores e portões”, afirma Alexandre Naime Barbosa, chefe da infectologia da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). “Se for ver todo o processo, a realização da prova em si é o menor dos perigos. A mudança de rotina, sim, vai impactar o número de casos.” Vitor Mori, membro do Observatório Covid-19 BR e pesquisador na Universidade de Vermont, nos Estados Unidos, aponta a ventilação das salas de prova como outro ponto crítico na realização do Enem. Para ele, não tem sentido discutir percentual de ocupação de salas de aula ou distanciamento em metros se não houver ventilação suficiente. "Falam de ventilação de forma superficial. E a principal transmissão é pelo ar. Se não tiver protocolos sérios de troca de ar e monitoramento, não tem como garantir proteção das pessoas", afirma. Mori defende que deveria haver um controle dos níveis de gás carbônico nas salas de aula para checar se a troca de ar ocorre de forma correta. "Sempre argumento que estamos parados na concepção da pandemia de março. Não atualizou [os protocolos]. Quando os protocolos são errados e não funcionam, os casos aumentam." "Essa coisa do 1,5 metro parte do princípio de que a transmissão acontece por gotículas maiores. Quando a gente fala, tosse, espirra, a gente emite partículas maiores, mais pesadas, que caem a distância mais curta. Mas a transmissão também ocorre por partículas mais leves, aerossóis, que ficam flutuando no ar e se espalham na sala. É como fumaça de cigarro. Você sente o cheiro, mesmo estando a mais de 1,5 metro. Em ambientes fechados, o que importa mais é a ventilação", afirma. Enem em 90 segundos Números do Enem 2020 Enem suspenso: 58 cidades terão reaplicação da prova: 56 no Amazonas e duas em Rondônia Doenças infectocontagiosas: Até o 1º dia, 10.171 pessoas haviam pedido para participar da reaplicação por terem sintomas de doenças infectocontagiosas. Foram aceitas 8.180 e negadas 1.991. Cidades, locais, salas: o 1º domingo de Enem teve 1.689 municípios, 14.447 locais de prova e 201.380 salas de aplicação. Inscritos no 1º dia: 5.523.029 inscritos (o número exclui participante do AM e de duas cidades de RO que suspenderam as provas) Presentes no 1º dia: 2.680.697 (48,5%) Ausentes/abstenção do 1º dia: 2.842.332 (51,5%) Eliminados no 1º dia: 2.967 participantes foram eliminados por portar equipamentos eletrônicos, saírem da sala antes do horário permitido, entre outros. Logística: 69 candidatos foram afastados por "ocorrências logísticas", como emergências médicas ou interrupção de energia elétrica. Falta de luz: Três escolas em São Sebastião do Passé (BA) tiveram problemas de fornecimento na energia elétrica e os candidatos terão reaplicação. Menos de 1 mil candidatos estavam inscrito VÍDEOS: saiba tudo sobre o Enem 2020

G1 conversou com três estudantes de escolas públicas de Santos, no litoral de São Paulo, que relataram dificuldades enfrentadas durante a pandemia, que os fizeram desistir da prova. Gabrielly, Santiago e Camila desistiram da prova após consequências da pandemia G1 Santos A pandemia de Covid-19 fez com que estudantes desistissem de fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que possibilita a entrada em universidades do país. Dificuldades como falta de acesso à internet para estudos durante o ensino remoto e o medo do contágio fizeram jovens adiarem o sonho da faculdade. O G1 conversou com três estudantes de escolas públicas de Santos, no litoral paulista, que relataram suas experiências e seus motivos para a desistência. Gabrielly Barbosa Silva, de 18 anos, passou por dificuldades financeiras em boa parte da pandemia. Ela relata que a mãe perdeu o emprego, e as duas passaram a viver apenas com o auxílio emergencial. Preocupada com a situação em casa, e sem a tecnologia necessária para os estudos, a jovem desistiu da prova após se planejar ao longo do ano. "Enfrentei diversos problemas, como não ter um bom dispositivo para assistir as aulas. Eu usava só redes móveis, então, muitas vezes, acabava a internet, e quando acabava, eu não conseguia assistir mais as aulas", relembra. Gabrielly relata que passou por dificuldades por não ter acesso à internet Arquivo Pessoal A mãe de Gabrielly chegou a fazer um acordo com a vizinha, dividindo a internet e pagando metade do valor mensal, mas apenas perto do fim do ano, quando não havia mais tempo para se preparar. A jovem, que conseguiu isenção da taxa e chegou a se inscrever em um cursinho pré-vestibular popular, desistiu, por sentir que não estava preparada, e por temer pela própria segurança em meio à pandemia. "Eu não me senti segura o suficiente para realizar a prova. Em muitas escolas particulares, tanto os alunos quanto os professores estavam preparados para isso, tinham um dispositivo potente em casa, um Wi-Fi para poder participar das reuniões e pesquisar no Google. No ensino público, a desigualdade é grande, por diversos motivos", diz Gabrielly. A jovem, que pretendia cursar antropologia, passou a investir mais na busca por um emprego, para ajudar nas despesas de casa. Ao ver a dificuldade da mãe, que foi demitida no início da pandemia e conseguiu emprego apenas depois de um tempo, Gabrielly conta que vai focar no mercado de trabalho. Medo do contágio Jovem de 18 anos adiou a realização da prova por medo do contágio Arquivo Pessoal Para Santiago dos Santos Mamedio, de 18 anos, o medo do contágio foi o fator que causou maior preocupação. O jovem tem acesso à internet em casa, mas ainda assim sentiu os impactos do ensino à distância. A pandemia e a possibilidade de aglomerações na sala determinaram a desistência do rapaz. "[A pandemia] não só pesou como foi o principal. Minha mãe é do grupo de risco, tenho que ter todo o cuidado do mundo para não acontecer o pior", relata o jovem. Mamedio relata que a falta de confiança sobre a saúde foi determinante para que não completasse o cadastro para a prova. "Estar em uma sala e não ter a certeza que você vai sair sem o vírus é algo preocupante", diz. O jovem conta que planejava cursar administração, e atualmente está à procura de um emprego. Apesar da mudança de planos, ele deixa claro que vai continuar estudando para se manter atualizado. Acesso à internet Camila começou a trabalhar e passou a ter dificuldades com os estudos Arquivo Pessoal Camila Henrique Lopes tem 19 anos e também desistiu do Enem após um ano com dificuldades para acessar a internet e assistir aulas. Com apenas o celular para realizar as atividades, a jovem ficou boa parte do ano sem acesso à web. Após conquistar um emprego, ela conseguiu contratar o serviço, mas passou a lidar com a falta de tempo. "Um dos principais motivos que me fizeram desistir da prova foi o fato de não me sentir preparada, de maneira alguma", desabafa. Em 2020, a jovem se inscreveu em um curso preparatório popular, e estava se dedicando muito quando chegou a pandemia. Com as escolas fechadas, e sem acesso à internet, ela não conseguiu dar continuidade. Quanto teve a oportunidade de começar a trabalhar, em meio à pandemia, agarrou a chance, mas perdeu o tempo dedicado aos estudos. "Eu não tinha nem internet ainda, então, não tinha nem como fazer as aulas. Fiquei um bom tempo sem, e só consegui depois que comecei a trabalhar. Mas, quando comecei a ter internet, não tinha tempo de estudar", relembra. A decisão de desistir do Enem aconteceu pela falta de tempo, pela dificuldade de acesso ao material didático e, também, pelo medo de contágio. Camila conta que teve Covid-19, e precisou ficar afastada do trabalho por conta de problemas respiratórios decorrentes da doença. "Não gostaria de me arriscar. Agora mais ainda, porque se pegar a segunda vez, pode ser que seja mais forte do que já foi para mim", complementa. Vídeos: Saiba tudo sobre o Enem 2020

Família busca tratamento para bebê, que sofreu um dano cerebral grave. Internautas ajudam com doações. Bebê sobreviveu a afogamento e luta contra dano cerebral grave Arquivo Pessoal Uma avó de Santos, no litoral de São Paulo, tem gerado comoção nas redes sociais ao publicar relatos sobre a situação de seu neto, que sofreu um dano cerebral grave após se afogar em uma piscina. O caso ocorreu no dia 10 de agosto de 2020. De acordo com a cuidadora de idosos Maria Cristina da Silva Barros, de 50 anos, seu neto, Rhavi Barros, de 1 ano, se afogou em uma piscina no sítio da família, em Itariri, no Vale do Ribeira. Cristina estava no local para cuidar da mãe, que é cadeirante, e levou o neto junto para passear, com a autorização de sua filha, a produtora de eventos Tamires Carolina Barros Pinto Rodrigues, de 30 anos, que perdeu o emprego após a chegada da pandemia. Rhavi começou a engatinhar durante a viagem, até então, passava o dia no colo. Na tarde do dia 10, a cuidadora soltou Rhavi por alguns instantes para ministrar as medicações da mãe. Em um curto período, o bebê se dirigiu à área da piscina, que era totalmente cercada, mas continha uma pequena abertura, e acabou caindo na piscina. Ao perceber a ausência do neto, a avó passou a procurá-lo por toda a propriedade, gritando por seu nome, mas não obteve resposta. Ao passar perto da piscina, avistou apenas um dedo do bebê, que estava boiando na água, e imediatamente o resgatou e gritou por ajuda. “Primeiro, eu entrei em um desespero muito grande, não sei nem explicar. Na minha cabeça, eu tinha matado ele. Eu chorava e gritava pedindo ajuda a Deus”, relembra. Cristina da Silva Barros, avó de Rhavi, encontrou o neto na piscina já desacordado Arquivo Pessoal O cunhado de Maria Cristina, que também estava no local e tentou reanimar a criança, levou os dois até o hospital mais próximo, onde o menino chegou roxo e desacordado. De acordo com a avó, assim que a equipe notou o estado de Rhavi, uma médica já solicitou o horário do óbito ao hospital. Contudo, outro profissional decidiu tentar mais um pouco, e com essa insistência, conseguiu reanimar o bebê. Ele foi encaminhado a outro hospital para ser entubado, ainda com poucas chances de vida. “A médica disse que era quase impossível ele sobreviver, e depois de sete dias, queria desligar os aparelhos dele, porque só 1% do cérebro funcionava. Mas, para mim, aquele 1% era 100% para Deus. Eu não podia desistir dele assim”. Os médicos, então, decidiram insistir, e em cerca de um mês o quadro começou a se estabilizar. A família conseguiu uma transferência para um hospital em Santos, contudo, por uma confusão nos prontuários, chegando ao local, Rhavi teve de esperar na enfermaria por cerca de uma hora, e acabou tendo uma convulsão. A situação do dano cerebral se agravou, e ele precisou ser encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permaneceu até 13 de janeiro. Bebê sofreu convulsão e foi encaminhado a UTI após confusão no atendimento em hospital de Santos, SP Arquivo Pessoal Apoio nas redes Nesse período em que a criança ficou internada, Cristina decidiu publicar nas redes sociais tudo o que estava acontecendo. Ela começou com um pedido de desculpas a todos que acreditavam que ela havia causado a quase morte do neto. “Me sinto culpada. É muito doloroso tudo isso, a cena não sai da minha cabeça. Eu não tive a oportunidade de ver meu neto falando e andando, e agora vejo ele nessa situação, não me conformo”, desabafou. Contudo, o relato causou comoção nos internautas, que se manifestaram em apoio à santista. Desde então, a cuidadora atualiza a situação do neto frequentemente na web. Algumas pessoas que se solidarizaram com a situação começaram a ajudar a família com doações de fraldas, roupas e insumos de higiene, e até com uma campanha online, já que ela e a filha estão desempregadas, vivendo com uma renda mensal de R$ 400, provindos da aposentadoria da bisavó de Rhavi. Avó de Santos, SP, emociona a web com relatos sobre doença do neto Arquivo Pessoal Tratamento Em casa, a situação do bebê não tem evoluído. Maria Cristina ainda tentou conseguir um tratamento de oxigenoterapia hiperbárica, utilizado em alguns casos de afogamento grave. No entanto, apesar de os pediatras da UTI se reunirem para tentar conseguir realizar o procedimento, o hospital informou que o método não seria o ideal para o caso em questão, e logo em seguida deu alta para o bebê. “A esperança é que alguém aceite fazer esse tratamento nele. O hospital aceitou a condição do Rhavi, não lutou por ele. Não falaram se ele pode viver normalmente do jeito que está hoje. Para mim, não explicaram o porquê de não poder fazer o procedimento, não deram um encaminhamento para outro tratamento ou qualquer explicação sobre como agir agora”, explicou a avó. Segundo Cristina, Tamires, mãe de Rhavi, nunca a culpou pelo que aconteceu. Agora, as duas seguem juntas cuidando do bebê, que luta pela vida todos os dias. “O primeiro médico disse que o esperado era que ele não tivesse sobrevivido, mas que o Rhavi está lutando muito para sobreviver. Eu tenho esperança de que ele vai conseguir. Não vou desistir do meu neto. Estou em uma tristeza profunda”, desabafa. Bebê aguarda por tratamento médico em casa após sobreviver a afogamento em Santos, SP Arquivo Pessoal Oxigenoterapia hiperbárica A oxigenoterapia hiperbárica é uma modalidade terapêutica que consiste na oferta de oxigênio puro em um ambiente pressurizado, a um nível acima da pressão atmosférica, habitualmente entre duas e três atmosferas, aplicado por um profissional médico. De acordo com o neurologista João Luiz Cabral Junior, “a oxigenoterapia em câmara hiperbárica ainda está em experimento, não é utilizada com frequência, e consiste em colocar o paciente dentro de uma câmara fechada e aumentar a pressão de oxigênio, para maior absorção do oxigênio do paciente”. Cabral explica que os especialistas que acompanham esse tipo de patologia são neuropediatras, para avaliar o grau de sequela e indicar as necessidades da criança. “Para fazer o procedimento, tem que ter um pedido médico. O ideal é quem vai avaliar a criança dizer se ela vai se beneficiar da oxigenoterapia sob pressão positiva”. O especialista ainda esclarece que, passando por essa avaliação, e sendo indicado o procedimento, caso o hospital não aceite seguir com o tratamento, um advogado pode requerer uma liminar ao Judiciário para conseguir a liberação. Família relata nas redes falta de tratamento para bebê com danos cerebrais após afogamento Arquivo Pessoal VÍDEOS: Mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias

Alunos responderão questões de ciências da natureza e matemática. Foram quase 210 mil inscritos em Goiás, mas abstenção na primeira etapa foi de 54%. Local de prova do Enem 2020 em Goiânia Reprodução/TV Anhanguera Os estudantes de Goiás fazem o 2º dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 neste domingo (24). Ao todo, quase 210 mil fizeram a inscrição, mas 54% não compareceram na primeira fase. Os candidatos deverão seguir regras para evitar contaminação por Covid-19 (veja abaixo). As provas desta tarde serão de ciências da natureza e matemática. Os portões abrirão às 11h30 e fecharão às 13h. Os candidatos terão 5h para responder todas as questões. Os alunos goianos avaliaram o primeiro dia como fácil e coerente. Eles também elogiaram o tema da redação, que foi “O Estigma Associado às Doenças Mentais na Sociedade Brasileira”. Em uma visita à Goiânia durante a primeira fase do Enem, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, admitiu que houve dificuldades na aplicação da prova devido à pandemia e que os casos de alunos que foram prejudicados de alguma forma teriam a situação avaliada pelo governo. Cerca de 5 mil candidatos com sintomas respiratórios pediram a reaplicação do Enem em todo país. Porém, os candidatos que apresentaram sintomas ou diagnóstico após o prazo de solicitação de reaplicação têm uma nova data para fazer o pedido. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) abriu um novo prazo, entre os dias 25 e 29 de janeiro. O processo deve ser feito na Página do Participante. É necessário enviar um laudo médico. Medidas de segurança As medidas de prevenção contra o coronavírus serão as mesmas para todos os lugares. Não haverá planejamento especial para os locais que estejam com aumento no número de casos, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Entre as medidas, estão: Uso obrigatório de máscaras para candidatos e aplicadores; Disponibilização de álcool em gel nos locais de prova e nas salas (a quantidade total só será conhecida após a aplicação do exame); Abertura dos portões mais cedo, às 11h30 (horário de Brasília) Recomendação de distanciamento social no deslocamento até as salas de provas Identificação de candidatos do lado de fora das salas, para evitar aglomeração – haverá marcações no piso para ter distanciamento, caso haja fila Contratação de um número maior de salas: na edição de 2019 foram 140 mil locais de aplicação; agora serão 200 mil Salas de provas com cerca de 50% da capacidade máxima Candidatos idosos, gestantes e lactantes ficarão em salas com 25% da capacidade máxima Higienização das salas de aulas, antes e depois do exame É recomendado que o candidato leve máscaras reservas para trocar, já que a prova tem duração máxima de 5h30, quando há redação. No dia em que não há redação, o período máximo para fazer o exame é de 5h. Cronograma 24 de janeiro: Segunda etapa do Enem impresso para todo o país 31 de janeiro e 7 de fevereiro: Enem digital 23 e 24 de fevereiro: Enem para Pessoas Privadas de Liberdade (PPL); Reaplicação para afetados por problemas pontuais, como enchentes, que impeçam o acesso ao local de prova e falta de energia elétrica. Veja outras notícias da região no G1 Goiás. VÍDEOS: saiba tudo sobre o Enem

22 de janeiro comemora-se o Dia de Santo André. Destacamos orações e a história de Santo André. Parabéns! O Dia Nacional dos Aposentados é comemorado neste domingo, dia 24 de janeiro. Para homenagear o Dia dos Aposentados, destacamos uma mensagem para compartilharmos nesta data. Além de uma Oração para os Aposentados. Compartilhe uma mensagem de carinho. E parabéns, Aposentados! O nosso desejo é de saúde e segurança para os aposentados de todo Brasil. Mensagem Dia dos Aposentados A mensagem para compartilhar no Dia dos Aposentados é uma mensagem de esperança e otimismo. Dias melhores virão. As vacinas chegarão. E todos poderemos comemorar juntos. Sobre o dia 24 de janeiro, a data se mistura ao período em que se discute atualizações na Previdência Social. Vale lembrar que aposentados se dedicaram a vida inteira ao trabalho. Segundo a legislação no Brasil, hoje temos as seguintes categorias: compulsória, especial, por idade, por invalidez ou por tempo de contribuição e trabalho. A homenagem foi criada em 24 de janeiro de 1923. "São pessoas especiais e que têm muita experiência para compartilhar. Sabe esse sonho que você está correndo atrás? Eu já corri atrás dele e aconteceu isso, isso e isso. É a voz da experiência. Da sabedoria. Precisamos valorizar nossos aposentados, avós e idosos, afinal a bagagem deles é fundamental para o nosso crescimento", explica o psicólogo Fábio Soares, em entrevista sobre avós, aposentados e idosos. Oração para aposentados A oração a seguir fala sobre amigos. Fica a homenagem aos amigos aposentados. "Obrigado, Senhor, pelos amigos que nos deste. Os amigos que nos fazem sentir amados sem por que. Que têm o jeito especial de nos fazer sorrir. Que sabem tudo de nós, perguntando pouco. Que conhecem o segredo das pequenas coisas que nos deixam felizes. Obrigado, Senhor, por essas e esses, sem os quais, caminhar pela vida não seria o mesmo. Que nos aguentam quando o mundo parece um sítio incerto. Que nos incitam à coragem só com a sua presença. Que nos surpreendem, de propósito, porque acham mal tanta rotina. Que nos dão a ver um outro lado das coisas, um lado fantástico, diga-se (...) Os que trazem, até nós, o imprevisível do teu coração, Senhor". "Abençoe todos os aposentados do Brasil neste dia especial. Saúde, alegria e sonhos realizados. Amém". Feliz Dia dos Aposentados! Diretor Técnico Responsável pelo Hospital: Dr. Filadelfo Gandara Martins Neto - CRM 28411 Acesse a página Saúde Bragança Paulista no G1

O médico Carlos Henrique Bessa se prepara para comemorar 101 anos no domingo que vem Na terça-feira, contei a história do jardineiro Dionízio; na quinta, da ialorixá Carmem. Pessoas comuns que têm muito o que nos ensinar sobre como envelhecer com alegria, propósito e amor à vida. Hoje é a vez de Carlos Henrique Bessa. Carlos Bessa em sua festa de 100 anos, em janeiro de 2020 Acervo pessoal No próximo domingo, ele completará 101 anos. Continua dono de uma memória privilegiada, inclusive para lembrar da sua participação na 2ª. Guerra Mundial, como segundo-tenente médico do 1º. Batalhão de Saúde da FEB (Força Expedicionária Brasileira). Tinha 24 anos quando chegou à Itália e ficava na retaguarda, atendendo os feridos – inclusive alemães que, no fim do confronto, foram deixados para trás. “É uma experiência profunda. Entendo o que se passa com combatentes que arriscam suas vidas, são obrigados a matar e depois tentam voltar ao dia a dia. Pode significar o vazio, a queda no precipício”, analisa. Bessa em sua lancha: uma das grandes paixões de sua vida é sair de barco pelo litoral do Rio de Janeiro Acervo pessoal Em 2016, estimulado pelos netos, lançou um livro sobre essa experiência: “Fotos e relatos da guerra & outras memórias”. “Fiz uma edição de 50 exemplares para amigos e parentes, mas as pessoas continuam me pedindo e a obra está a caminho da quarta edição”, diverte-se. A guerra foi determinante na sua vida profissional. “Ao voltar, constatei que meus colegas de turma de cirurgia já estavam encaminhados e que eu estava defasado. Por isso acabei optando pela oftalmologia”, conta. No entanto, Bessa não se limitou à clínica e se tornou um empresário bem-sucedido, fabricando equipamentos oftalmológicos, em especial lentes multifocais para os portadores de presbiopia, a chamada vista cansada. A longevidade é um traço familiar: o pai viveu até os 98 anos; a mãe, até os 101, mas ele segue à risca a cartilha do estilo de vida saudável. “O exercício físico vem em primeiro lugar, está na fisiologia humana que, sem uso, o órgão perde sua função. E não podemos nos descuidar da nutrição intelectual”, ensina, lamentando que, por causa da pandemia, teve que suspender os saraus de música clássica que promovia em seu apartamento no Leblon, na Zona Sul carioca. Foto da sua participação na 2a. Guerra Mundial Acervo pessoal De uma outra paixão não precisou abrir mão: continua saindo na sua lancha de 35 pés. “Andar de barco é uma experiência única, durante a qual você abandona os problemas em terra firme. Pode apreciar o balé aéreo de fragatas disputando peixes com atobás e depois tomar uma taça de champanhe”, diz. Aliás, Bessa se vale da navegação para descrever sua relação com a vida: “sempre vou na proa, olhando para a frente. Não fico remoendo as coisas, porque cada dia traz novas decisões a serem tomadas e cabe a nós ter vontade de avançar ou retroceder”. Ilustra sua visão sobre envelhecer com uma história familiar: “quando tinha 40 anos, achava uma imprudência meu pai estar dirigindo aos 80. Aos 100, acho normalíssimo eu dirigir. Longevidade é saborear uma vitória diária”. Bessa em seu apartamento, no Leblon: à espera do fim da pandemia para retomar os saraus Acervo pessoal

No primeiro dia de prova, taxa de abstenção em Minas Gerais foi maior do que a nacional. Enem em BH no primeiro dia de provas. Reprodução/TV Globo Mais de meio milhão de inscritos em Minas Gerais são esperadas para o segundo dia de Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo (24). No primeiro dia, há uma semana, 300.037 mil candidatos não compareceram aos locais de prova. A taxa de abstenção de 52,8% em Minas foi maior do que a nacional, de 51,5%, que bateu recorde neste ano. Tudo sobre o Enem 2020 Baixe o app com jogos de perguntas e respostas sobre o Enem Barrados por lotação da sala podem ir à prova do próximo domingo ou pedir reaplicação das duas datas, diz Inep De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep), há 568.560 inscritos no estado para a prova impressa. Entre eles, 348.765 são do gênero feminino e 219.795, do masculino. A maioria está na faixa etária entre 21 e 30 anos. O Ministério Público Federal (MPF) chegou a pedir o adiamento do Enem em Minas, mas a solicitação foi negada pela Justiça. Neste domingo (24), os estudantes vão resolver questões de ciências da natureza e de matemática. O cartão de confirmação de inscrição, disponível on-line na Página do Participante, traz o local do exame, o número de inscrição, a data e o horário em que a prova será aplicada. O Inep recomenda que o estudante leve o documento nos dias de aplicação do exame. Saiba como consultar onde você fará o Enem 2020 Justiça nega pedido do MPF para adiamento do Enem em MG Pela primeira vez, o Enem contará também com uma versão virtual. Em Minas Gerais, 8.695 estudantes farão a prova digital, que será aplicada nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Veja 10 perguntas e respostas sobre o Enem Digital Check-list Canetas pretas de tubo transparente são as indicadas para fazer a prova do Enem Juliane Souza/G1 Itens obrigatórios para fazer o Enem 2020: Caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente; Documento de identificação; Máscaras de proteção contra a Covid-19. Além disso, é recomendável levar álcool em gel, cartão de confirmação de inscrição, água e um lanche. Enem na pandemia O Inep informou que está gastando R$ 64 milhões em medidas de prevenção da Covid-19, como aquisição de equipamentos de proteção individual, álcool em gel e investimento em mais locais para realização das provas. Segundo o órgão, a ocupação das salas será reduzida a 50%. 'Tinha muitos planos pro Enem, mas não sei se vou conseguir', diz aluno de favela de BH que sofre com ansiedade e falta de internet 'Não me sinto nem um pouco preparada', diz candidata ao Enem, moradora da periferia de BH e mãe de dois filhos 'Estou mais preparada que da 1ª vez', diz candidata ao Enem que divide o tempo entre trabalho no supermercado e cursinho popular Pessoas que estão no grupo de risco para o coronavírus farão a prova em salas diferentes, com ocupação máxima de 25%. O participante que não estiver usando uma máscara que cubra totalmente o nariz e a boca ou que se recusar a cumprir os protocolos sanitários será eliminado. As exceções estão previstas na Lei n.º 14.019. A máscara poderá ser retirada apenas durante a alimentação. Portões abrirão mais cedo para evitar aglomerações, diz Inep O instituto prevê reaplicar a prova para quem estiver com doenças infectocontagiosas, entre elas a Covid. Também entram na lista sarampo, rubéola, varicela e coqueluche. Essas pessoas não devem comparecer aos locais de prova neste domingo. Quem tiver diagnóstico positivo e laudo médico comprovando a situação de saúde, uma semana antes das provas, poderá entrar na página do participante, anexar os documentos e pedir para refazer o exame nos dias 23 e 24 de fevereiro. Cronograma do Enem Provas impressas: 17 e 24 de janeiro Prova digital: 31 de janeiro e 7 de fevereiro Reaplicação da prova: 23 e 24 de fevereiro Resultados: 29 de março Vídeos: Aplicativo G1 Enem

MC Fioti conta como usou trecho de flauta composto por Johann Sebastian Bach no século 18 para fazer a música brasileira mais ouvida do YouTube, agora remixada com ode ao Butantan. Você pode ouvir o G1 ouviu no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o G1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia... Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça - e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado. G1/Divulgação

Presidente dos EUA desfaz políticas de antecessor e apresenta plano para regularizar situação de 11 milhões de indocumentados. O presidente dos EUA, Donald Trump, em imagem feita no muro construído na fronteira com o México Alex Brandon/AP Photo Novo governo, velhos dilemas. O presidente Joe Biden tenta desfazer um deles -- o da imigração -- apresentando um plano para, de imediato, desmantelar o legado de Donald Trump. Num de seus primeiros atos, interrompeu a construção de um muro na fronteira com o México, revogou a proibição da entrada a cidadãos de países mulçulmano e fortaleceu o programa que impede a deportação de filhos de imigrantes ilegais, os chamados dreamers. O plano de imigração de Biden, no entanto, é bem mais ambicioso do que simplesmente desfazer sandices de seu antecessor. Propõe abrir um caminho de oito anos para a legalização de 11 milhões de imigrantes sem documentos que residem nos EUA, elevar a concessão de green cards a trabalhadores qualificados e expandir a admissão de refugiados e requerentes de asilos. Prevê ainda facilitar a imigração calcada na família, radicalmente minada no governo anterior, e aumentar as cotas de visto por país. Joe Biden assina ordens executivas para a economia nesta sexta-feira Reuters Os antecessores George W. Bush e Barack Obama também pisaram nesse terreno minado e fracassaram na tentativa de reformar as leis de imigração. Biden basicamente retoma o plano do presidente democrata -- de quem foi vice nos dois mandatos --, que acabou esbarrando na Câmara dos Representantes, de maioria republicana. Embora incensado por ativistas, o projeto de Biden encontrou resistência imediata entre os republicanos. Na atual composição 50-50 do Senado, ele precisa do apoio de pelo menos10 congressistas do partido adversário para vencer a obstrução. A força do trumpismo, com seus 74 milhões de votos, será testada numa bancada que aparentemente parece estar dividida. Um alinhamento de “rebeldes” com a proposta do novo governo certamente desataria a ira da base anti-imigrante acalentada pelo ex-presidente. E a legalização ressoa, como definiu o senador republicano Marco Rubio, da Flórida, como uma anistia geral aos imigrantes, renovando os temores de que a medida poderia atrair mais estrangeiros ao país, acirrando também a competição por empregos. Pelo menos 5 milhões dos 11 milhões de indocumentados são trabalhadores essenciais na pandemia do novo coronavírus, estima a organização de defesa de imigrantes FWD.us. Poderiam, na avaliação de um grupo de congressistas democratas, ter o green card agilizado por meio de um projeto de lei independente. “Eles ajudaram a salvar vidas americanas durante uma pandemia mortal, sob constante ameaça de deportação. Merecem mais do que um elogio, merecem proteção”, defende um comunicado do grupo FWD.us Se Trump fez do combate à imigração um dos pilares de sua presidência, Biden está mandando um sinal oposto, conforme analisa Muzaffar Chishti, da ONG Migration Policy Institute à emissora de rádio NPR: o de que os que entraram nos EUA, mesmo que ilegalmente, devem ser vistos como um valor e um ativo e não como ameaça econômica ou à segurança nacional. Esperança para os imigrantes Mais do que alçar a imigração como prioridade de seu governo, o projeto de Biden tenta recuperar o papel dos EUA como modelo humanitário e deixar no passado a imagem cruel de crianças separadas de seus pais e encarceradas na fronteira. Initial plugin text

Auxiliar de produção se acidentou em brinquedo chamado 'Anaconda', que possui curvas e termina em uma piscina rasa. Após acidente, ela disse que teve negligência durante socorro. Cabe recurso. Clube é condenado a indenizar em R$ 263 mil mulher que ficou paraplégica após sofrer acidente em toboágua de Caldas Novas Divulgação/Lagoa Termas Parque Uma auxiliar de produção que ficou paraplégica após sofrer um acidente em um toboágua deve ser indenizada em R$ 263 mil por um clube de Caldas Novas, na região sul de Goiás. Segundo a decisão, ela se acidentou em um brinquedo chamado “Anaconda”, que possui curvas e termina em uma piscina rasa. Após o acidente, a vítima disse que houve negligência por parte da empresa ao prestar socorro. Cabe recurso. O G1 tenta contato com o clube Lagoa Thermas Clube, Turismo, Lazer e Ecologia, por e-mail enviado às 18h05 de sábado (23), e por um formulário preenchido no site. Até a última atualização desta reportagem, não tivemos retorno. A decisão foi proferida na última quarta-feira (20) pela juíza Renata Farias Costa Gomes de Barros Nacagami, da 3ª Vara Cível e de Família e Sucessões da comarca de Valparaíso de Goiás. Conforme a magistrada, a vítima deve receber R$ 150 mil por danos morais, R$ 100 mil por danos estéticos, R$ 6,4 mil por gastos com materiais e produtos, e R$ 6,7 mil por custos de cadeiras de roda e banho, resultando em R$ 263 mil. Além disso, a juíza decidiu que a mulher deve receber uma pensão de R$ 1,2 mil por toda a vida, a partir da data do acidente. Além de ter perdido o movimento das pernas, a mulher também teve disfunção no sistema intestinal e urinário após o acidente. Acidente O acidente ocorreu no dia 23 de outubro de 2014. Nos autos do processo, a vítima informou que após descer no toboágua chamado “Anaconda”, ela caiu de joelhos na água, pois a piscina teria o tamanho desproporcional para suportar o impacto da descida do toboágua. Segundo ela, no momento da queda, ela sentiu uma “forte dor nas pernas”. Após o acidente, ela disse ainda que “houve negligência no atendimento prestado” e que a “estrutura de primeiros socorros era precária”. A vítima informou que foi colocada em uma “prancha” com a ajuda do esposo e de alguns clientes do clube. Em seguida, ela foi transportada até a Unidade de Pronto Atendimento (Upa) da cidade na traseira de um Fiat Fiorino. Durante a recuperação, ela teve diversos gastos médicos e ficou impossibilitada de exercer suas atividades laborais, já que trabalhava como auxiliar de produção. Além disso, a mulher relata os transtornos psicológicos sofridos em decorrência de sua atual condição física. Para a juíza, as provas são suficientes para comprovação dos danos causados à vítima, e resta “incontroverso” que a autora se acidentou ao utilizar o toboágua. “Assim, resta evidente que a responsabilidade da requerida pela prestação precária de serviços, tanto em relação à estrutura do toboágua posto à disposição dos banhistas (consumidores), quanto ao atendimento de primeiros socorros”, pontuou. Veja outras notícias da região no G1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

PM constatou que motorista de um dos carros envolvidos na batida estava embriagado; já existiam outros registros na polícia, com o nome dele, por envolvimento em acidentes de trânsito Parentes colocaram crucifixo no ponto exato onde as ocorreu o acidente em BH Reprodução/TV Globo O protesto emocionado dos parentes de avô e neta, mortos no dia 15 de janeiro, fechou a Avenida Presidente Carlos Luz, no bairro Caiçara, na Região Noroeste de Belo Horizonte. Eles carregavam faixas, cartazes e flores para o local do acidente, na manhã deste sábado (23). Os manifestantes levaram o pedido de Justiça para as ruas. Em meio às lágrimas e orações, rosas brancas, como símbolo da paz. O protesto ainda contou com dois crucifixos, no ponto exato onde parou o carro da família, após ser atingido. Família faz protesto no local do acidente e pede Justiça Reprodução/TV Globo Outras duas pessoas que estavam no carro, no momento do acidente, foram socorridas e levadas para o pronto socorro do Hospital João XXIII, na capital. Arthur Carmo dos Santos, de 9 anos, quebrou uma das mãos e recebeu alta no dia 16 de janeiro. A mãe dele e da menina de 14 anos, Glennia Nayara Dias Carmo, de 33 anos, continua internada no hospital. Avô e neta morrem carbonizados após motorista embriagado atingir carro da família em BH Criança que estava em carro atingido por motorista embriagado recebe alta de hospital, em BH A família chama a atenção para o fato do motorista que supostamente provocou acidente estar embriagado. Segundo a Polícia Militar, após o teste do bafômetro, ficou constatado o índice de 0,76mg/L de álcool no sangue, o que configura crime de trânsito. Além disso, a carteira de habilitação de Alexsandro Felipe Domingues, de 46 anos, estava vencida desde 2015. PM fez teste do bafômetro que confirmou presença de álcool no sangue do motorista Reprodução/TV Globo De acordo com a Polícia Civil, o motorista foi autuado em flagrante pelos crimes previstos nos artigos 302 e 306 do Código de Trânsito, por "praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor" e "conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool". Ele foi encaminhado ao sistema prisional. O homem já possuía outras passagens por crimes de trânsito registradas pela PM. Em 2006, ele fugiu de uma blitz e, na época, estava com a CNH suspensa. Em 2019, depois de um acidente, ele agrediu o motorista do outro carro. Neste dia ele também estava com sinais de embriaguez. O acidente Chamas tomaram conta do veículo da família logo após bater em árvore Reprodução/TV Globo Testemunhas que passavam no sentido bairro da Avenida Presidente Carlos Luz contaram à PM que presenciaram dois veículos seguindo em alta velocidade no sentido oposto. Um deles fez uma manobra que atingiu e levou à capotagem a Volkswagen Parati, com a família. O veículo rodou na pista e só parou após atingir uma árvore no canteiro central. O segundo carro em alta velocidade não foi localizado. Os vídeos mais vistos do G1 MG nos últimos dias:

Modelo fotográfica e digital influencer, de 21 anos, foi a escolhida entre dez finalistas da primeira edição do concurso. Giovana Louíse, de 21 anos, foi eleita a mulher trans mais bonita de Belo Horizonte Miss Trans Belo Horizonte 2021/Divulgação “Um mix de gratidão e felicidade”, resumiu Giovana Louíse, de 21 anos, vencedora do concurso Miss Trans Belo Horizonte. Ela se diz realizada por ter conquistado a faixa da mulher trans mais bonita da capital e já faz planos para honrar a coroa. O resultado saiu em transmissão online, pelas redes sociais, na noite deste sábado (23). Giovana destacou que teve dificuldade para superar as concorrentes. “As candidatas eram todas maravilhosas”, disse. Mas o maior desafio, para ela, foi encarar o salto alto. “Foram três dias sem dormir direito, sofro com muita ansiedade. E esse fato de saber que estava na reta final, foi tenso. Eu sempre fui uma pessoa muito alta e muito magra e ficava com medo de andar de salto alto. Treinei por duas semanas, uma loucura. Da sala para a cozinha, da cozinha para o quarto. Foi o meu maior desafio”, revelou. O reconhecimento também traz responsabilidades. O concurso, realizado no mês da visibilidade trans, deu oportunidade para Giovana se engajar na luta pelo respeito e pela dignidade das pessoas LGBTIQ+. “Quero ajudar na questão do nome social. Muitas das trans e travestis sonham em ser identificadas. Quando me identifiquei, meu nome foi uma conquista muito grande. É horrível ir ao posto médico, toda feminina, e ser chamada pelo nome de registro. É a pior sensação do mundo, você se sente humilhada”, destacou. 'Nossa arte pode quebrar barreiras', diz drag queen plus size que acumula títulos acadêmicos e de beleza ‘Nosso T é mais pesado’ O amparo na vereadora Duda Salabert, eleita com o maior número de votos da história da Câmara Municipal de Belo Horizonte, faz com que Giovana acredite em dias melhores para as pessoas LGBTIQ+. Ela pretende criar mecanismos para facilitar a empregabilidade de pessoas que se identificam com a comunidade. “Eu acredito muito no trabalho do Centro de Referência da Prefeitura, que pode atender pessoas LGBTIQ+, não apenas trans. Nosso T é mais pesado, eu acredito que todas as pessoas da comunidade sofrem muito”, analisou. Ela quer se unir à Evenllyn Loren para, juntas, organizarem um trabalho social nos moldes do Centro de Referência LGBT da PBH. O objetivo é acolher pessoas que estão passando por dificuldades. “Eu nem vejo uma trans trabalhando em balcão, supermercado... Não vejo uma secretária trans. Eu acho que a questão do emprego é a parte mais precária, que marginaliza todas as travestis. Acho que a gente precisa de oportunidade. As pessoas te olham com olhar diferente. Elas precisam se adaptar”, desabafou. O Concurso Participantes do concurso Miss Trans Belo Horizonte 2021 Miss Trans Belo Horizonte 2021/Divulgação Além de Giovana Louíse, com o primeiro lugar, outras duas mulheres completaram o pódio. A cabeleireira Juliana Queiroz, de 24 anos, ficou em segundo lugar e foi considerada a mais bem vestida do concurso. Os jurados decidiram que a microempreendedora Melody Queen, de 25 anos, ficaria com a terceira colocação. Além disso, a artista Veronyka Daymond, de 32 anos, foi eleita a miss simpatia. A drag queen Elektra, de Matheus Diniz, vencedora do Drag Glamour 2020, esteve entre as atrações da abertura do concurso deste sábado. Jovem vence Drag Glamour MG 2020 após superar meningite: 'Quando a pessoa tem certa liberdade, tudo muda' A primeira colocada do Miss Trans, além de faixa e coroa, receberá um dia de beleza em salão e kits com presentes de patrocinadores. Concurso on-line escolhe a mulher trans mais bonita de BH Os vídeos mais vistos do G1 MG nos últimos dias:

Pelo menos 22 ficaram presos após desabamento em 10 de janeiro. Autoridades confirmaram uma morte. Grupo de mineiros está preso em uma mina de ouro que desabou em Qixia, no leste da China, em foto de 22 de janeiro de 2021 Aly Song/Reuters Equipes chinesas resgataram, na manhã deste domingo (24), 11 mineiros que estavam presos há 14 dias após uma explosão subterrânea em Qixia. Segundo a imprensa local, ao menos um dos funcionários teve ferimentos. O primeiro mineiro retirado estava extremamente fraco. De acordo com informações da Reuters, equipes de resgate envolveram o homem em um cobertor antes de levá-lo ao hospital de ambulância. Mais tarde, outros dez mineiros foram retirados de uma seção diferente da mina, que estava recebendo alimentos e suprimentos. Um deles estava ferido, mas os demais foram vistos caminhando, apoiados pela equipe de resgate. Todos receberão atendimento. Pelo menos 22 trabalhadores ficaram presos após um desabamento em 10 de janeiro. Até o momento, autoridades confirmaram uma morte. VÍDEO: equipes de resgate tentaram começar a perfurar o solo onde estão mineiros chineses As autoridades enviaram mantimentos e remédios para os mineiros presos em uma operação que mobiliza mais de 500 agentes de grupos de resgate da China. Além de água e comida, os socorristas enviaram também um bilhete dizendo: "Esperamos por vocês, fiquem firmes!". Mineiros estão soterrados no leste da China, foto de 22 de janeiro de 2021 Aly Song/Reuters A operação de resgate demorou para começar porque as autoridades da região tentaram conter a divulgação do acidente. O chefe local do Partido Comunista e o prefeito da cidade de Qixia foram responsabilizados e demitidos. Os acidentes de mineração são frequentes na China, por conta das precárias medidas de segurança e ao descumprimento das normas. Apenas no ano passado, 573 mortes relacionadas a acidentes em minas foram registradas na China, segundo a Administração Nacional de Segurança em Minas. VÍDEOS mais vistos do G1

Fogo atinge área de lojas que fica no último andar da Estação Rodoviária, na região central. Incêndio atinge área de lojas em Rio Preto Arquivo Pessoal Um incêndio de grandes proporções atinge na madrugada deste domingo (24) o último andar da Estação Rodoviária de Rio Preto onde funcionam camelôs. O local é conhecido popularmente como Shopping Azul. O fogo começou por volta das 23h15 do sábado (23) e teria se iniciado em uma das lojas. A causa ainda é desconhecida e até 0h45 não havia informações de feridos. Equipes do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar foram acionadas e isolaram o local para conter as chamas. Corpo de Bombeiros foram acionados para incêndio na parte de cima da Rodoviária de Rio Preto Arquivo Pessoal A Prefeitura de Rio Preto informou, em nota, que também acompanha o caso por meio das Secretarias de Serviços Gerais, Defesa Civil, Emurb, Semae e Guarda Civil Municipal. Ainda segundo o Executivo, o Semae e uma usina enviaram caminhão-pipa para ajudar no controle do fogo. Área de incêndio foi isolada por equipes em Rio Preto Gridânia Brait/TV TEM

Morte do percussionista carioca aos 75 anos, vítima de covid-19, enluta bambas da música brasileira ♪ OBITUÁRIO – Carioca, nascido no bairro de Copacabana, Antenor Marques Filho (1945 – 2020) foi o surdo 1 do samba pela extraordinária habilidade de tocar este instrumento percussivo de marcação. Em atividade desde os anos 1970, década em que integrou o Conjunto Nosso Samba, o ritmista desempenhou papel tão referencial no toque do surdo que ficou conhecido no meio musical como Gordinho do Surdo. Com a visibilidade alcançada no Conjunto Nosso Samba, Gordinho se tornou um dos músicos mais requisitados para gravações em estúdio. Prestigiado também pela notória humildade e pelo temperamento dócil, Gordinho pôs o toque do surdo em discos dos maiores nomes da música brasileira, incluindo estrelas da MPB como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Simone. A partir dos anos 1970, ter Gordinho na ficha técnica de um disco ficou imperativo desde que o samba é samba (ou pagode, como o feito pelo grupo paulista Exaltasamba). É por isso que grandes nomes do samba de todos os tempos e do pagode dos anos 2000 estão lamentando em redes sociais, neste fim de semana, a saída de cena de Gordinho do Surdo. O percussionista morreu na manhã de sábado, 23 de janeiro, vítima de infecção pelo covid-19. Pense num disco de Beth Carvalho (1946 – 2019), Dudu Nobre, Fundo de Quintal, Maria Rita, Martinho da Vila, Thiaguinho, Zeca Pagodinho que provavelmente nesse disco há o toque magistral do surdo de Gordinho. Encarando o oficio de ritmista como dom, Gordinho tocou tamborim em desfile de escola de samba e, antes de se consagrar no manuseio do surdo, também se exercitou no toque do repique de bateria. A primeira gravação em estúdio foi feita para disco do cantor Wilson Simonal (1938 – 2000) quando Gordinho ainda nem estava habilitado – do ponto de vista jurídico – como músico. Logo profissionalizado, com os documentos exigidos para atuar como músico, Gordinho nunca mais saiu dos estúdios e dos palcos, viajando com artistas como Clara Nunes (1942 – 1983) pelo Brasil e pelo mundo. Com Thiaguinho, artista que sempre o valorizava em shows, o percussionista tocava desde 2003, incluindo o período em que Gordinho foi músico do grupo de pagode Exaltasamba. Ás do surdo, Gordinho curiosamente se inspirou nas viradas do toque de um baterista, Wilson das Neves (1936 – 2017) para se exercitar no manuseio do surdo. E se destacou tanto que foi requisitado para tocar até em discos de dupla sertaneja, Gian & Giovani, e de cantores surgidos na era do rádio, como Cauby Peixoto (1931 – 2016). Contudo, é na roda do samba, que Gordinho se elevou como o surdo 1. Por isso, os surdos do Brasil fazem neste fim de semana a marcação em tom fúnebre para lamentar a morte de Antenor Marques Filho, o grande Gordinho, nome citado entre os imortais da música do Brasil na letra do samba Quando toco na viola (2001), parceria de Claudio Jorge com Ivan Lins. Parafraseando verso do samba, Gordinho do Surdo foi músico que marcou época e fez escola, mesmo ser ter deixado um discípulo à altura do mestre.

Remessa da vacina desenvolvida pela AstraZeneca chegou na noite deste sábado (23). Governador Camilo Santana, prefeito de Fortaleza José Sarto e secretários em entrevista coletiva sobre a 2ª remessa de vacina a chegar no estado. Fabiane de Paulo/SVM O governador do Ceará, Camilo Santana, anunciou neste sábado (23) que as vacinas de Oxford recebidas pelo estado devem ser distribuídas para aplicação da 1ª dose, ou seja, sem retenção de parte do lote para 2ª dose. Fora a reserva técnica, as demais serão aplicadas. "A vantagem dessa vacina, já orientada pelo próprio Ministério da Saúde, é poder usar todas as doses, porque a segunda dose dela poderá ser feita em até 90 dias. E, até lá, há toda uma programação e a remessa de novas doses para a população que já recebeu essa primeira dose da AstraZeneca", disse Camilo. O carregamento com 72.500 doses da vacina Oxford/AstraZeneca produzidas no Instituto Serum, na Índia, chegou ao Ceará na noite deste sábado (23). O avião cargueiro da Gol aterrissou no aeroporto de Fortaleza por volta das 22h, vindo do Rio de Janeiro, primeiro estado a receber o imunizante. A carga será distribuída para as cidades cearenses, em rotas aéreas e terrestres. O governador e o prefeito de Fortaleza, José Sarto, acompanharam a chegada da carga no aeroporto. "É mais um passo adiante nesse combate à pandemia", disse Sarto. Na manhã deste domingo (24), a equipe da secretaria da Saúde vai discutir a logística da aplicação dessa segunda remessa. A primeira leva que chegou ao Ceará foi a chinesa Coronavac na segunda-feira (18). Vacinas de Oxford e Coronavac Eficácia da vacinas Oxford/AstraZeneca TV Verdes Mares/Reprodução O Ceará já recebeu cerca de 220 mil doses da Coronavac, que já são aplicadas em todas as cidades do estado. A Coronavac foi desenvolvida na China e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, em São Paulo. O lote que vem da Índia é de um imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. No Brasil, a Fiocruz também fabrica o produto. Eficácia da vacina Coronavac TV Verdes Mares/Reprodução As duas vacinas têm eficácia comprovada e são aplicadas em diversos países de forma emergencial. Ambas foram autorizadas pela Anvisa para aplicação emergencial no Brasil. As vacinas já disponíveis de Coronavac no Ceará são insuficientes para imunizar os grupos prioritários da desta fase de campanha, formados principalmente por: Trabalhadores da saúde: 182.907 pessoas Idosos que vivem em asilos: 163.691 Liberação das vacinas na Fiocruz (RJ) À noite e pela madrugada deste sábado, após a longa viagem da Índia para o Brasil, as vacinas Oxford/AstraZeneca passaram por uma avaliação de temperatura no Rio de Janeiro para verificar se estavam nas condições perfeitas. De manhã, as caixas foram etiquetadas. Cada uma delas tem 50 frascos e 500 doses de vacina. Também nas primeiras horas deste sábado (23), o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) coletou amostras para análise de protocolo e liberação do produto para o Programa Nacional de Imunizações (PNI) distribuí-la pelo país. As vacinas de Oxford farão parte do PNI, que é coordenado pelo Ministério da Saúde e começou no dia 17 de janeiro com 6 milhões de doses da CoronaVac. Nesta sexta (22), outros 4,8 milhões de doses da CoronaVac foram aprovadas para uso emergencial no Brasil. No desembarque da Índia, ainda na pista, a aeronave foi recebida numa cerimônia de "batismo" por dois caminhões do Corpo de Bombeiros, que esguicharam água no avião. Assista às notícias do Ceará no G1 em 1 minuto:

Documentos históricos são descobertos e fornecem pistas para um quebra-cabeça que assombrava Charles Darwin. Charles Darwin transformou a maneira como vemos o mundo natural Getty Images/BBC Um cientista lançou uma nova luz sobre as origens do "mistério abominável" de Charles Darwin. O famoso naturalista ficou preocupado com a questão de como as primeiras plantas com flores evoluíram. Darwin temia que esse enigma inexplicável minasse suas teorias da evolução, diz o professor Richard Buggs. Documentos históricos esquecidos mostram que um cientista rival de Darwin defendia a intervenção divina no surgimento das plantas com flores. Isso irritou muito Darwin em seus meses finais de vida, diz o biólogo evolucionista da Queen Mary, da Universidade de Londres. "O mistério parece ter se tornado particularmente abominável para ele pela ampla divulgação feita pelo guardião da botânica do Museu Britânico ao argumentar pela intervenção divina na história da vida", diz ele. Mas qual é o mistério abominável? Darwin cunhou a frase, mistério abominável, em 1879. Em uma carta a seu amigo mais próximo, o botânico e explorador Joseph Hooker, ele escreveu: "O rápido desenvolvimento, tanto quanto podemos julgar de todas as plantas superiores nos tempos geológicos recentes, é um mistério abominável." Há mais de 200 mil espécies de plantas com flores em todo o mundo Getty Images/BBC O mistério gira em torno do surgimento das plantas com flores, ou angiospermas, a família das plantas que produzem flores e carregam suas sementes nos frutos. Elas constituem a grande maioria de todas as plantas vivas conhecidas, de carvalhos a flores silvestres e nenúfares. As plantas com flores apareceram na Terra há relativamente pouco tempo, em uma escala de tempo geológica. Então rapidamente se diversificaram em uma explosão de cores, tamanhos e formas. "No registro fóssil, elas aparecem de repente no período Cretáceo, datado de cerca de 100 milhões de anos atrás. E não há nada que se pareça com um angiosperma antes disso e então eles aparecem de repente e em considerável diversidade", diz o Prof Buggs. As questões levantadas pelo súbito aparecimento de plantas com flores estão no cerne do abominável mistério de Darwin, explica ele. "Por que não há uma evolução gradual das angiospermas? Por que não podemos ver formas intermediárias entre as gimnospermas — algo como as coníferas — e as plantas com flores? E por que, quando aparecem, já são tão diversas?" Por que Darwin ficou confuso? Darwin ficou profundamente incomodado com a forma como as plantas com flores conquistaram o mundo aparentemente em um piscar de olhos, enquanto outros grandes grupos, como os mamíferos, evoluíram gradualmente. Flores de tulipas em Magdeburg, Alemanha Getty Images/BBC O advento das plantas com flores sugere que a evolução pode ser rápida e abrupta, em contradição direta com um elemento essencial da seleção natural, natura non facit saltum — a natureza não dá saltos. Darwin brincou com a ideia de que as plantas com flores podem ter evoluído em uma ilha ou continente ainda não descoberto. Em agosto de 1881, apenas alguns meses antes de sua morte, ele escreveu para Hooker: "Nada é mais extraordinário na história do Reino Vegetal, pelo menos para mim, do que o desenvolvimento aparentemente muito repentino ou abrupto das plantas superiores. Eu especulei algumas vezes se não existiu em lugar algum durante as longas eras um continente extremamente isolado, talvez perto do Polo Sul." Qual é o novo pensamento? Na biblioteca do Royal Botanic Gardens, Kew (sudoeste de Londres), o professor Buggs encontrou uma reimpressão de uma palestra de 1876 do botânico escocês William Carruthers, que dá um novo contexto ao pensamento de Darwin. William Carruthers cresceu para se tornar o guardião da botânica no Museu Britânico, e "uma referência na época em paleobotânica". Sala botânica do Museu Britânico, em 1858 Getty Images/BBC Em uma palestra para a Geologists Association na biblioteca da University College London, Carruthers destacou os problemas que Darwin teve com o registro fóssil, focando o súbito aparecimento de plantas com flores. Seus comentários foram noticiados no "The Times" e na imprensa científica, gerando um debate público. "Carruthers estava usando o abominável mistério para lançar um ataque à própria evolução", diz o professor Buggs. "Ele pensava que Deus havia criado as angiospermas no Cretáceo. Que elas não tinham evoluído. "Para Darwin e seus amigos, isso era um anátema, basicamente, porque (Carruthers) estava tentando trazer explicações sobrenaturais para o registro fóssil." Mas Darwin tinha um problema. Os pontos que Carruthers estava levantando sobre os registros fósseis eram na verdade muito difíceis de explicar em termos de evolução, diz o professor Buggs. Ele acha que foi isso que levou Darwin a cunhar a frase "um mistério abominável" e trata o caso em um artigo científico, publicado no American Journal of Botany. O mistério era para Darwin assim como o último teorema de Fermat para o matemático do século 17 Pierre de Fermat, compara ele. "Dá uma ideia do que estava acontecendo na mente de Darwin nos últimos anos da vida dele e dá um romance extra, quase, um pouco como o Último Teorema de Fermat — o último mistério de Darwin, que atormentou a mente dele em seus últimos meses de vida." E o mistério está resolvido? Resumindo, não. "Cento e quarenta anos depois, o mistério ainda não foi resolvido", disse o professor Buggs. "Claro, tivemos muito progresso em nossa compreensão da evolução e no conhecimento do registro fóssil, mas esse mistério ainda está lá." Vídeos: Os mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias

A remessa, segundo lote de vacina a chegar ao estado, será distribuída aos municípios cearenses. Camilo Santana e Sarto Nogueira recebem vacina de Oxford contra Covid-19 em Fortaleza O carregamento com 72.500 doses da vacina Oxford/AstraZeneca produzidas no Instituto Serum, na Índia, chegou ao Ceará na noite deste sábado (23). O avião cargueiro da Gol aterrissou no aeroporto de Fortaleza às 22h09, vindo do Rio de Janeiro, primeiro estado a receber o imunizante. A carga será distribuída para as cidades cearenses, em rotas aéreas e terrestres, e saiu do aeroporto em dois caminhões escoltada pela Polícia Federal. A nova remessa é da vacina desenvolvida em parceria entre a universidade de Oxford, no Reino Unido, e a farmacêutica AstraZenea. A vacina desenvolvida em Oxford que chegou ao Brasil foi fabricada na Índia, mas a Fiocruz deve passar a produzi-la no país. É a segunda remessa de vacina que o Ceará recebe, a primeira chegou no início da semana, sendo a chinesa Coronavac. Vacina de Oxford contra Covid-19 chegou ao Ceará na noite deste sábado (23). Divulgação Vacinas de Oxford e Coronavac Eficácia das vacinas que podem chegar ao Ceará TV Verdes Mares/Reprodução O Ceará já recebeu cerca de 220 mil doses da Coronavac, que já são aplicadas em todas as cidades do estado. A Coronavac foi desenvolvida na China e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, em São Paulo. O lote que vem da Índia é de um imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. No Brasil, a Fiocruz também fabrica o produto. Eficácia das vacinas que podem chegar ao Ceará TV Verdes Mares/Reprodução As duas vacinas têm eficácia comprovada e são aplicadas em diversos países de forma emergencial. Ambas foram autorizadas pela Anvisa para aplicação emergencial no Brasil. As vacinas já disponíveis de Coronavac no Ceará são insuficientes para imunizar os grupos prioritários da desta fase de campanha, formados principalmente por: Trabalhadores da saúde: 182.907 pessoas Idosos que vivem em asilos: 163.691 Assista às notícias do Ceará no G1 em 1 minuto:

As dezenas sorteadas são 02 - 09 - 34 - 49 - 51 - 55. A quina teve 84 acertadores, cada um leva R$ 35.529,81. Dezenas sorteadas no concurso 2.337 da Mega Sena, no sábado (23) Reprodução/Facebook/CEF Uma única aposta de Fortaleza levou o prêmio de R$ 21.898.260,37 do concurso 2.337 da Mega Sena, que teve suas dezenas sorteadas neste sábado (23) em São Paulo. As dezenas sorteadas foram 02 - 09 - 34 - 49 - 51 - 55. Mega-Sena, concurso 2.337: única aposta ganha prêmio de R$ 22 milhões O próximo sorteio acontece na quarta-feira (27), e o prêmio estimado é de R$ 2 milhões. A quina teve 84 apostas ganhadoras, cada uma leva R$ 35.529,81. Já a quadra teve 4.321 apostas ganhadoras, cada uma leva R$ 986,71.
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Entre pontos com ocorrências estão avenidas Princesa d'Oeste e Norte-Sul e Vila Tancredo Neves, Jardim das Oliveiras e Jardim do Trevo. Sousas registrou 74,2 milímetros de precipitação. Árvore que caiu durante a chuva em Campinas, neste sábado Thiago Costa As chuvas que atingiram Campinas (SP) no final da tarde e começo da noite deste sábado (23) causaram quedas de árvores e pontos de alagamento pela cidade. Não houve registro de vítimas. De acordo com a Defesa Civil da cidade, houve queda de árvores na Vila Tancredo Neves, Jardim das Oliveiras e Jardim do Trevo. Ponto de alagamento na Avenida Francisco de Angelis, em Campinas Priscila Viveiros Azevedo Além disso, foi registrado pontos de alagamentos nas avenidas Princesa d'Oeste e Norte-Sul e algumas ruas da região central. Ainda de acordo com a Defesa Civil, o maior índice de chuva registrado foi em Sousas, com 74,2 milímetros. Veja mais notícias da região no G1 Campinas